SOBRE O BLOGUEIRO

Sou um Beatlemaniaco. Tudo começa assim... Fiquei reprovado duas vezes no Mobral, mas nunca desisti. Hoje, sou doutor em Parapsicologia formado na mesma turma do Padre Quevedo; sou antropólogo e sociólogo formado, com honra, em cursos por correspondência pelo Instituto Universal Brasileiro. Em minha vasta carreira acadêmica também frequentei até o nono ano de Medicina Cibernética, Letras Explosivas, Química da Pesada, Direito Irregularmente torto e assisti a quase todas as aulas do Telecurso 2000 repetidas vezes até desistir de vez. Minha maior descoberta foi uma fábrica secreta de cogumelos venenosos comestíveis no meio da Amazônia Boreal. Já tive duas bandas de Rock que nunca tocaram uma música se quer. Comi duas vezes, quando criança, caspas gigantes da China pensando que era merda amarela. Depois de tudo isso, tornei-me blogueiro. Se eu posso, você pode também. Sou um homem de muita opinião e isso desagrada muita gente. Os temas postados aqui objetivam enfurecer um bom número de cidadãos.

- [Portal da Língua Inglesa] -

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quinta-feira, 25 de setembro de 2008

[leia] COMO ESCOLHER UMA BOA ESCOLA DE IDIOMAS


COMO ESCOLHER UMA BOA ESCOLA DE IDIOMAS

Muita gente me procura querendo saber se posso ajudar na escolha de uma boa escola de línguas. É sempre muito difícil responder isso porque na verdade aprender outra língua depende mais de você do que de um curso ou professor de línguas. O ideal seria que o aluno começasse a estudar por conta própria para que ele pudesse se conhecer melhor em relação a si e as formas que ele assimila o novo idioma.

Eu nunca freqüentei nenhuma escola de línguas. Comecei a estudar por conta própria e no inicio tinha que pedir dicionários emprestados por não ter um. Por isso me considero autodidata no assunto, apesar de ser graduado em Letras (Língua Inglesa). O que posso dizer é que estudar em um curso de línguas não é sinônimo de sucesso. Conheci e conheço muita gente que estuda ou estudou em escolas de renome e nem por isso elas conseguem manter uma simples conversa com um nativo de língua inglesa.

Não estou querendo dizer aqui que os cursos de línguas não servem para nada ou que não dão resultado. Só quero deixar claro é que se você que está lendo este artigo agora e não puder pagar por uma escola de idiomas badalada, você pode fazer isso por conta própria, em casa ou com ajuda de algum amigo, ou até mesmo, devido à facilidade de hoje em dia, com a internet, nos web sites especializados em língua inglesa.

Mas caso você não consiga estudar por conta própria por não ter disciplina ou amigos falantes do idioma, ou menos ainda, não possa fazer um intercâmbio, mas possa pagar por um curso de inglês, então seguem algumas dicas.

A primeira delas, mas não a mais importante se refere aos professores. Verifique a graduação dos mesmos, procure saber se eles têm certificados, formação acadêmica, anos de experiência, verifique também se eles têm experiência no exterior, pois isso conta muito. A vivência de uma língua em seu “habitat natural” torna o professor mais gabaritado para falar no assunto, torna a aula mais divertida devido às colocações feitas por ele e comparações entre a língua falada no país onde ele morou e aquela língua que está sendo ensinada em sala de aula.

Outra dica seria você tentar assistir a uma aula da turma que está se formando no curso, se eles não estiverem bem você fatalmente fará parte da estatística e logo perceberá que o curso não está cumprindo seu objetivo: o ensino e a fluência no idioma.

Observe se o Inglês é falado naturalmente dentro da escola. É inaceitável que a pessoa que venda o idioma não saiba se comunicar nele. Infelizmente é a realidade de muitas empresas, que para gastarem menos, colocam pessoas desqualificadas como atendentes. Muitas escolas vendem o curso, mas é necessário saber como é o ambiente de trabalho daquela escola, desde o atendimento na entrada e ao telefone até a sala de aula e da direção. É preciso saber também se a direção está sempre presente para facilitar o contato entre você e o responsável pela escola.

Procure saber de pessoas que fizeram o curso naquela escola, se elas gostaram e recomendam e se possível tente falar com elas em inglês, assim você poderá saber se ele realmente aprendeu algo.

Lembre-se que você é o responsável pelo seu aprendizado. Dedicação é a palavra de ordem. Isso me faz lembrar um pensamento do chinês Lao Tse que diz: um caminho de mil quilômetros começa com o primeiro passo. Muitos dão o primeiro passo, mas poucos completam os mil quilômetros.

Portanto complete os mil quilômetros e seja persistente que você alcançará seu objetivo e fará a escolha certa. Falar outro idioma é descobrir um novo universo cheio novidades e com a ampliação dos seus saberes e visão de mundo mais aguçada.
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BRUNO CORIOLANO já foi professor em diversos cursos de Idiomas na cidade de Mossoró- RN. Conhece várias metodologias e abordagens (Skill, Wizard, CCAA, NEEL, UERN, UFERSA e SENAC). Tem experiência profissional nos Estados Unidos da América, onde residiu nas cidades de Antlantic City e Brigantine Beach, ambas no estado de New Jersey. É graduado em Língua Inglesa e Literatura Inglesa e Americana pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte- UERN, onde foi monitor de Inglês e Especialista em Ensino de Língua Inglesa pela FVJ.

Artigo da próxima semana: Quanto tempo é necessário para aprender Inglês? Por Bruno Coriolano.

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

[leia] Linguística.




Matizes do CEARÁ: língua viva, dizeres do cotidiano cearense

“Chico, cabra errado e bonequeiro, já melado depois de traçar um burrinho e duas meiotas, vinha penso, cambaleando, arrodiando o pé de pau, quando deu um trupicão que arrancou o chamboque de dedo.

-- Diabeisso!
-- vai, cú de cana! – mangou a mundiça que estava perto.
-- ai dento! – disse chico

Chico estava ariado desde ontonti, quando o gato-réi que ele acunhava lá na baxa da égua, bateu fofo com ele pra ir engabelar um galalau estribado da Aldeota.

-- é o que dá pelejar com canelau, catiroba, fulerage – pensava ele – ganhei um chapéu de touro, mas não tem Zé não, aquela marmota ta mesmo só o buraco e a catinga. Dá é gastura. Chegando em casa se empriquitou de vez e rebolou no mato todas as catrevage da letreca: uma alpercata, um gigolete amarelo queimado e uns pé de planta que ela tinha trazido enquanto iam se amancebar.

Depois se empanzinou de sarrabui e panelada e foi dormir pensando nas comedias”.


* se não conseguir entender, peça a um cearense pra traduzir!!!!

Espaço reservado para boa notícia. 

sexta-feira, 12 de setembro de 2008

The peacock and the Crow


You probably don’t have much time, but I ask for just a few seconds to read this fable.

I’m not asking for money or any financial support. I am just inviting you to read and think about the moral of this story.

The peacock and the Crow

A crow is drinking some water from a lake when a peacock shows up. “Everyone look at me!” says the peacock. “Look at my feathers! They are colorful and brilliant. I am so beautiful! I am magnificent!”

“Are you still admiring yourself?” asks the crow.

“Of course, my friend. I have golden, purple, and blue feathers,” says the peacock. “Aren’t they pretty?”

“Sure they are,” answers the crow. “But why do you have to show off everyday? People are getting tire of you!”

“People envy me! Says the peacock. “Look at you. You are so very, very black. You don’t even have a bit of color on your wings. And you are ugly, too!’

“You’re right, peacock,” says the crow. “But there’s one thing an ugly black crow can do, but you can’t.”

“And what is that?” asks the peacock.

“I can go up to the sky and talk to the stars. I can fly, peacock!”

MORAL: Everyone is special in his or her own way.

Semana da descoberta: uma resposta aos nossos descobridores.


Semana da descoberta: uma resposta aos nossos descobridores.
Senhor Pero Vaz de Caminha. É com extremo prazer que te escrevo. Passados todos esses anos da vossa chegada, gostaria de relatar como se encontra o país descrito por vossa senhoria em suas primeiras anotações. Primeiramente gostaria de pedir desculpas pelo uso grosseiro da língua Portuguesa, é que nós tratamos com o tempo, de modificá-la.
Quando aqui chegou, você relatava que encontrou aves voando, plantas crescendo, muitos índios com corpos saudáveis e corados, vasta terra, com palmeiras e árvores de todas as formas e enorme quantidade de água doce.
Pois bem, se estivesse aqui hoje não encontraria as mesmas espécies de aves voando, mas sim urubus pairando aos círculos e muito lixo jogado nos rios e lagos. Encontraria também várias armas de fogo nas mãos de ladrões e de crianças.Pouco resta do grande número de índios.
Você ficaria indignado ao ver que nós não matamos mais os índios, como vocês costumavam fazer, mas sim pessoas, é isso mesmo, pessoas matando pessoas. Crianças se prostituindo é o que você veria.
Mas nem tudo é tristeza. Se o grande objetivo da sua época era catequizar os índios, vocês conseguiram. Hoje temos o país mais católico do mundo, se é que isso conta como alguma vantagem.
Bem, criamos um novo tipo de gente. Chamamos esses de políticos. São muitos e todos os anos quando temos eleições eles aparecem aos montes, mas depois de cada pleito, desaparecem.
Agora está chegando a época de comemorarmos nossa independência política e econômica de Portugal, mas não sei se temos muito o que celebrar, vai ser mais uma comemoração particular em Brasília do que uma manifestação do nosso povo heterogênico e alegre.
setembro de 2008.

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

[leia] Para cada momento








Para cada momento de paz
haverá uma guerra
para cada momento de glória
haverá uma história.
para cada momento de tristeza
haverá uma beleza
para cada momento tenso
haverá o silencio.
para cada momento difícil
haverá um precipício
para cada momento de solidão
haverá um refrão.
para toda pergunta
haverá uma resposta
para todo sim
haverá um não.
(Bruno Coriolano)
02/09/2007

Vejam um vídeo feito com a mesma poesia: