Sou um Beatlemaniaco. Tudo começa assim... Fiquei reprovado duas vezes no Mobral, mas nunca desisti. Hoje, sou doutor em Parapsicologia formado na mesma turma do Padre Quevedo; sou antropólogo e sociólogo formado, com honra, em cursos por correspondência pelo Instituto Universal Brasileiro. Em minha vasta carreira acadêmica também frequentei até o nono ano de Medicina Cibernética, Letras Explosivas, Química da Pesada, Direito Irregularmente torto e assisti a quase todas as aulas do Telecurso 2000 repetidas vezes até desistir de vez. Minha maior descoberta foi uma fábrica secreta de cogumelos venenosos comestíveis no meio da Amazônia Boreal.Já tive duas bandas de Rock que nunca tocaram uma música se quer.Comi duas vezes, quando criança, caspas gigantes da China pensando que era merda amarela. Depois de tudo isso, tornei-me blogueiro. Se eu posso, você pode também. Sou um homem de muita opinião e isso desagrada muita gente. Os temas postados aqui objetivam enfurecer um bom número de cidadãos.
Se
tiverem a oportunidade de ir à Londres, vocês poderão encontrar essa frase no Royal
Observatory em Greenwich:
"In the
nick of time... Time is short... Only time will tell... Time is what you make
of it... Time heals all... Time is precious...".
É
chegado o final de mais um ano e com ele foram embora todos os nossos feitos de
2012. É exatamente nesse momento que retomamos o pensamento para aquilo que
planejamos fazer durante esses doze últimos meses.
Ao
relembrar dos últimos meses, tenho vívidas em minha mente boas e más
lembranças. Que ano cheio de altos e baixos!
Como
não temos o costume de eternizar nossos momentos ruins, fica aqui o que de
melhor posso lembrar desses últimos meses. Sem esquecer, é claro, que outras
coisas boas também aconteceram, mas termino dizendo que bebi da fonte do
esquecimento por alguns dias. Obtive mais experiências que vieram com o
aprendizado... Realmente, "In the
nick of time... Time is short... Only time will tell... Time is what you make
of it... Time heals all... Time is precious...".
E
para o próximo ano... Quais são os planos? Bem, fazer com que esse ano de 2012
seja pior do que 2013.
Eita
tempo bom, o tempo da inocência. Não existiam problemas maiores e tudo era
festa. Os amigos eram muitos e todo dia havia uma novidade.
Infância,
tempos áureos. O Renato Russo tinha razão, “Todo adulto tem inveja dos mais
jovens” (>>Aloha,
clique aqui e veja a letra<<). Eu hoje sinto inveja
de mim quando eu era mais jovem. Era cheio de vida e de esperança. Acreditava em
dias melhores para todos. Mas sabem de uma coisa... É isso que vou fazer: viver
minha vida de uma forma que eu sinta inveja de mim mesmo daqui a alguns anos. Fazer
“diamantes de pedaço de vidro”.
É
meio maluco, é verdade, mas por meio de uma postagem semanal, vou tentar cooperar
com o desenvolvimento do pensamento crítico nesse país (pelo menos aqui na rede
mundial de computadores). Por menor que seja minha cooperação, já é alguma
coisa, afinal, se não fizer nada mesmo, as chances de mudar algo passam de
pouco para zero por cento. E quem pode participar? Qualquer animal racional.
Vou
fazer isso abrindo as “portas” da percepção.
Abrindo
a primeira porta: O Brasil achou o caminho para o desenvolvimento?
Espero
que tenhamos um inicio interessante. Espero que comentem aqui no espaço
destinado aos comentários no Facebook.
Existem
duas formas de ler essa notícia: a primeira é para fazer críticas negativas e
suar os dados para atingir o governo. A segunda é usar as informações para
espalhar para o maior número de pessoas para que possamos procurar soluções
para melhorar a educação nesse país.
Gostaria
de ouvir sua opinião ao final desse artigo. O que achou desse índice global que
avalia a eficácia da educação no mundo? E o que achou da posição do Brasil no
mesmo?
Para quem
gosta de dados educacionais, uma boa e uma má notícia. A boa: a Pearson,
empresa especializada em soluções educacionais, lançou aThe Learning Curve,
plataforma que reúne uma série de dados educacionais internacionais com o
objetivo de ajudar o setor público e a iniciativa privada a tomarem decisões.
As informações, colhidas com o apoio da divisão de pesquisas daThe Economist, são apresentadas por meio de um site,
lançado hoje. Lá, é possível conferir um relatório consolidado do estudo, dados
sobre quanto cada país tem se dedicado à educação, casos bem sucedidos –
inclusive uma brasileira – e análises de especialistas. Além disso, os
estudiosos propõe ainda um novo índice global capaz de medir a eficácia
educacional dos países analisados.
Bom, agora
a má notícia: nesse índice, chamado de Z-Score (pontuação Z, em livre
tradução), o Brasil ficou em penúltimo lugar. Essa nova proposta de indicador
global, que compara o desempenho de 39 países e de Hong Kong, se baseia nas
notas do Pisa (Programa Internacional de Avaliação dos Alunos) e no cruzamento
de outros dados estatísticos, como o valor investido em educação por cada país
e os resultados colhidos. “É claro que a colocação do Brasil é muito ruim, mas
o fato de o país ter dados confiáveis e comparáveis internacionalmente já é
algo positivo”, diz Mekler Nunes, diretor superintendente de Educação Básica da
Pearson. A título de curiosidade, as três primeiras posições não chegam a
surpreender: elas são ocupadas por Finlândia, Coreia do Sul e Japão.
Conhecendo a plataforma
Por enquanto, a plataforma está disponível apenas
em inglês, mas há a expectativa de que ela seja traduzida em breve. O relatório
final em português, no entanto, será disponibilizado nos próximos dias. Assim
que isso ocorrer, ele será anexado a essa matéria. Odocumentoconsolida as informações coletadas
durante as pesquisas. Entre os tópicos que estão presentes no texto, há a
qualidade do ensino e dicas para gestores públicos.
Além do report, é possível acessar a opçãoData Bank(banco de dados, em livre tradução),
que dá acesso a uma lista que apresenta dados educacionais dos países
pesquisados, de 1990 (para aqueles que já tiveram dados coletados nesse ano)
até 2011. Entre as mais de 30 informações disponíveis para análise estão as
despesas públicas com a educação, salários mínimo e máximo dos professores e a
idade de admissão na fase pré-primária dos alunos.
Outras ferramentas – disponíveis na opçãoData Visualization Tools
(ferramentas de visualização de dados) – possibilitam uma nova visão sobre esse
conjunto de dados. O Heat Map (mapa de calor), por exemplo, funciona da
seguinte maneira: um mapa mundi é apresentado na tela com uma linha do tempo
acima; ao arrastá-la, as cores verdes ficarão mais fortes ou mais fracas sobre
os países na medida em que o país melhora ou piora suas políticas de educação.
No Brasil, a cor branca só começa a aparecer no final dos anos 90 e, a partir
de 2005, o mapa começa a apresentar a cor verde, coincidindo com a consolidação
das políticas educacionais brasileiras.
Além de conferir estatísticas boas e ruins, o
usuário terá acesso a alguns textos sobre grandes iniciativas educacionais que
deram certo, como a cidade de Nova Orleans, nos EUA, que precisou reconstruir
todo seus sistema de ensino depois do furacão Katrina (confiramatéria do Porvir
sobre o assunto). Entre os projetos de sucesso também temos um do Brasil,
representado pelasEscolas do Amanhã,
no Rio de Janeiro, que lutou contra a violência para dar continuidade ao
processo de aprendizagem. Esses textos podem ser encontrados através do botãoCase Studies(estudos de caso).
Para que se faça uma comparação ainda mais profunda
entre os países, basta acessar a opçãoCountry Profiles(perfis dos países). Dentro dele,
haverá um mapa. Ao escolher um país, o usuário poderá ter acesso a informações
como índices de desenvolvimento humano, número de homicídios por 100 mil
pessoas e até número de professores por aluno. No Brasil, por exemplo, no
ensino fundamental 1 são mais de 22 alunos por professor – a título de
comparação, essa taxa é de 11,25 em Portugal; 12,03 no Catar; 20,92 na Coreia
do Sul; 23,01 no Chile; 36,03 na Nigéria; e 40,20 na Índia.
Esse
texto e vídeo não são obras desse blog, mas estão sendo transmitidos porque
acredito que vale à pena assistir ao vídeo e ler o texto. Se você, assim como
eu, se encontra desmotivado, se sente fraco fazendo aquilo que sempre batalhou
para fazer na vida, mas não encontra mais forças para continuar, recomendo ver
essa postagem até o seu final. E sim, esse é um resumo de uma história que
ainda não acabou.
Constantemente
buscamos estas respostas, o problema é que quase sempre nos colocamos como
crianças indefesas, transferindo ao mundo a responsabilidade por nossas
conquistas ou pela inercia de nossas vidas.
Este vídeo mostra
exatamente isso, o resumo de uma história que ainda não acabou. De uma criança
"pobre" que começou do zero, que foi conquistando seu espaço aos
poucos. EXPERIMENTANDO, FAZENDO, APRENDENDO. Um empreendedor de sucesso que vem
conquistando seus próprios sonhos, desenhando seus próprios MOTIVOS para uma
vida digna de ser contada.
Deivison Pedroza,
autor deste vídeo, presidente da VERDE GHAIA e do Instituto Oksigeno, apresenta
aqui atores reais, pessoas reais, e o resumo de uma história real que ainda não
acabou.
Para quem encontra-se
hoje, DESMOTIVADO, DESNORTEADO e INSEGURO com sua vida, assista este vídeo e
mude seu destino.
Como
será seu futuro? Não tem ideia? Que tal começar retirando tudo que te
atrapalha? Eu acredito que você não quer viver uma vida sem nenhuma qualidade. Aconselho
a tentar traçar metas.
Certa
vez encontrei um homem que me fez a mesma pergunta que abre esse tópico. Confesso
que não soube responder como imaginaria meu futuro. Ainda hoje não sei, mas já
descobri o que não quero para mim.
üNão
quero uma vida merda presa à dívidas e cobranças de nenhum tipo.
üNão
quero envelhecer e ficar me lamentando a vida inteira por não ter feito o que
eu queria fazer.
üNão
quero ficar torcendo pelo insucesso dos outros. Prefiro usar o mesmo tempo para
crescer profissional e pessoalmente.
üNão
quero me apoiar no sucesso dos outros.
üQuero
conservar meus amigos, não criar mais inimigos.
Um dia um moleque se
depara com uma cambada de desocupados caminhando pelas ruas de uma cidade
pequena gritando e cantando hinos que rementem ao contato direto com a natureza
por meio de frases que lembram índios, animais e acidentes geográficos.
Aventura Sênior em Martins no Rio Grande do Norte (1998)
“Uma aberração!”,
pensou o moleque com uma bola debaixo do braço, falando isso enquanto a cambada
ainda insistia em berrar “Rataplan do
arrebol, Escoteiros vede a luz! Rataplan! Olhai o sol. Do Brasil que nos conduz...”.
Acampamento dos Escoteiros em União - AEU em Apodi RN.
Sem perceber, aquele
moleque se tornou Mochileiro naquele dia.
A ideia de sair da
rotina, esquecer o contato com o mundo de concretos surgiu nessa época. Eu criticava
aquilo que vim a me tornar: Um aventureiro que não quer saber de se tornar mais
um bandido de terno e gravata.
Aventura sênior em Apodi.
Vasculhando na
internet, descubro essas imagens do tempo de escoteiro. Não tinha nenhuma, pois
tinha essa ideia de não marcar momentos com imagens e sim com palavras, mas essas únicas fotos estão agora eternizadas na rede mundial de computadores.
Acampamento em PIPA, Natal RN.
Desse tempo fica o aprendizado
com o diferente e a situação adversa. Aprendi muito a valorizar aquilo que
tenho e a esquecer, ainda que momentaneamente, aquilo que não tenho, tirar da
minha cabeça essa ambição desenfreada de acumular posses e capital à troco de
nada. Pena que nem todos mantiveram o espírito! Alguns resolveram seguir por
outros caminhos, para mim, o sonhe NUNCA ACABOU!