SOBRE O BLOGUEIRO

Sou um Beatlemaniaco. Tudo começa assim... Fiquei reprovado duas vezes no Mobral, mas nunca desisti. Hoje, sou doutor em Parapsicologia formado na mesma turma do Padre Quevedo; sou antropólogo e sociólogo formado, com honra, em cursos por correspondência pelo Instituto Universal Brasileiro. Em minha vasta carreira acadêmica também frequentei até o nono ano de Medicina Cibernética, Letras Explosivas, Química da Pesada, Direito Irregularmente torto e assisti a quase todas as aulas do Telecurso 2000 repetidas vezes até desistir de vez. Minha maior descoberta foi uma fábrica secreta de cogumelos venenosos comestíveis no meio da Amazônia Boreal. Já tive duas bandas de Rock que nunca tocaram uma música se quer. Comi duas vezes, quando criança, caspas gigantes da China pensando que era merda amarela. Depois de tudo isso, tornei-me blogueiro. Se eu posso, você pode também. Sou um homem de muita opinião e isso desagrada muita gente. Os temas postados aqui objetivam enfurecer um bom número de cidadãos.

- [Portal da Língua Inglesa] -

Facebook Badge

segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Feliz 2013.





Eu sinto como se não houvesse escrito mais que algumas notas musicais”. Essas podem ter sido as últimas palavras de Beethoven (não se sabe ao certo). Mas com o termino de mais um ano, pode ser esse meu sentimento de 2012. Acho que ficou tudo para o próximo ano. Esses 365 dias foram marcados pela correria: muita coisa para fazer em pouquíssimo espaço de tempo.

Se você se sente “como se não houvesse escrito mais que algumas notas musicais” nesse ano de 2012, não se preocupe, durante o ano que vem você terá belíssimas 365 oportunidades para escrever uma história diferente. 



segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

Culpa...





“Desde que Adão jogou a culpa em Deus por tê-lo dado Eva, quem, segundo ele, o levou a pecar, o ser humano não parou de inventar desculpas. Até Eva pegou o mesmo bonde e culpou a serpente. E daí se criou um padrão: todas as vezes que a culpa for sua, procure alguém ou alguma coisa para culpar ao invés de assumir a responsabilidade.”


Encontrei esse texto pela internet e logo gostei... Por que? Porque é assim que acontece no nosso ambiente de trabalho, nos relacionamentos, na vida entre amigos, em situações onde cometemos erros.


Errar é parte de todo e qualquer processo (até da vida). Quem nunca errou, nunca sentiu a sensação de vitória quando tentou mais uma vez e conseguiu (finalmente) fazer a coisa certa.

Acredito que somos o resultado de tudo aquilo que fazemos. Se você planta o mal colhe o mal, se planta o bem, é exatamente isso que vai colher.


Nem todos nós estamos preparados para viver nesse mundo. Uns só vivem em função de atrapalhar outros. Parece que esse tipo de gente tem prazer em atrapalhar o caminho dos outros.

Mas se estamos todos falando de mudanças durante a virada desse ano, então que possamos também mudar a nós mesmos. A vida nos dá mais uma oportunidade clara para tentarmos tudo diferente nos próximos meses.

É o que desejo a todos os leitores desse blog – um ano de 12 meses repleto de oportunidades de fazer aquilo que te traz felicidade, paz e alegria. O resto? Quem é que vive de resto? 

sábado, 15 de dezembro de 2012

Top 5 das finais dos mundiais de clube do Japão.


Amanha será a final do mundial de clubes da FIFA e eu decidi fazer meu TOP 5 dos mundiais que vi. (cliquem nas imagens para serem direcionados para os vídeos dos gols das partidas).


O primeiro é entre Manchester United versus Palmeiras. (1999).


Esse jogo foi 1X0 com um gol do irlandês Roy Keane:




O número dois é entre o Grêmio (Brasil) versus o Ajax (Holanda). (1995).

Nesse dia estavam em campo ninguém mais ninguém menos do que Van Der Sar, Kluivert, Frank e Ronald De Boer, Overmarrs do lado do Ajax. Paulo Nunes, Jardel, Arce, Darlei e ainda o técnico Felipão do lado do Grêmio. Que jogo foi aquele! A partida foi decidida nos pênaltis. Que época boa era aquela!




Quem não lembra do belo time do São Paulo do Telê Santana?
São Paulo versus Barcelona em 1992:


Raí, Palinha, Cerezo, Cafú, Muller, Zetti... Esse era o São Paulo. E no Barça tinha o Stoishicov, o lendário goleiro Zubizarreta...
Jogão:






Flamengo contra o Liverpool (1981). Esse eu não vi porque não era nascido, mas não poderia faltar aqui. Esse era, sem dúvidas, o melhor time de futebol daquela época.


Zico, Nunes, Júnior... Clube de Regatas Flamengo. 




Essa última é entre Vasco da Gama e Real Madrid em 1998.






"O Cego e o Publicitário".




Saber usar as palavras certas é uma arte. Isso mesmo, às vezes perdemos oportunidades porque não sabemos nos expressar de forma que possamos usar o poder de comunicação que temos.



SE VOCÊ NÃO CONHECE ESSE CONTO, EDUQUE-SE:

Um publicitário passava por um mendigo cego todos os dias de manhã e à noite e dava-lhe sempre alguns trocos. O cego trazia pendurado no pescoço um cartaz com a frase: "Cego de Nascimento. Uma esmola por favor".

Certa manhã, o publicitário teve uma ideia: virou o letreiro do cego ao contrário e escreveu outra frase. À noite, depois de um dia de trabalho, perguntou ao cego como é que tinha sido o seu dia. O cego respondeu, muito contente:- "Até parece mentira, mas hoje foi um dia extraordinário. Todos que passavam por mim deixavam alguma coisa. Afinal, o que é que o senhor escreveu no letreiro???".

O publicitário havia escrito uma frase breve, mas com sentido e carga emotiva suficientes para convencer os que passavam a deixarem algo para o cego. A frase era: "Em breve chegará a primavera e eu não poderei vê-la".



Segue esse vídeo com outra versão da mesma estória:




Achei esse vídeo sensacional, que nada mais é do que um trabalho pra representar o conto “o cego e o publicitário”. Comunicação é poder. Somente aquelas que dominam essa arte vão longe na vida.

"A Batida Continua" Ou Será "A Morte De Você E Eu"?



Noel Gallagher. 

Liam Gallagher e sua nova banda, Beady Eye. 

Essa semana, eu reclamei, no meu perfil no Facebook, da falta que sentia do Oasis (banda Pop Britânica). Sim, eles fazem muita falta ao mundo da música pop mundial.


A banda acabou durante uma turnê... Na verdade no penúltimo show da última turnê do Oasis, quando os irmãos Gallagher literalmente brigaram mais uma vez, deixando um rastro de destruição de instrumentos favoritos no camarim. Isso aconteceu em 2009, em Paris.


Depois de algum tempo, os dois brigões se lançaram em novos projetos. O Liam com sua nova-velha banda, Beady Eye (formada por ex-membros do Oasis ‘versões 2000-2009’), e o Noel com sua nova Noel Gallagher’s High Flying Birds (que nome bosta!).


Tempos atrás o irmão mais talentoso, Noel Gallagher disse que se sentia arrependido por ter abandonado a banda no meio da turnê (faltavam cinco minutos para começar o show em Paris), mas que mesmo assim não aguentava mais tocar com o irmão problemático.


Aqui, resolvi postar dois clipes das duas novas bandas para que quem ler essa postagem possa tirar as suas conclusões sobre qual é melhor ou se alguma coisa mudou na sonoridade de alguma delas.


Acredito que algum dia, as duas bandas irão voltar a ser uma, pelo menos os riscos delas se esbarrarem por aí em shows e festivais é bem grande. Seria essa mais uma jogada de marketing dos irmãos Gallagher?

“The Death Of You And Me” (Noel Gallagher’s High Flying Birds):




“The Beat Goes On” (Beady Eye):




Na boa... as duas músicas não têm a cara do Oasis?



Estátuas Moai.





Foto da descoberta de que as gigantes estátuas Moai, da ilha de Páscoa, possuem corpos enterrados sob a terra.


A Ilha de Páscoa é um dos lugares mais remotos habitado do planeta e guarda um achado arqueológico incrível de seus antigos habitantes, os Rapanui. Tais povos deixaram um legado impressionante para a eternidade, os Moai, estátuas gigantes que, provavelmente, foram construídas em homenagem aos seus líderes mortos. No total são 887 estátuas gigantes de pedra vulcânica espalhadas pela ilha e foram construídas por volta de 1200 d.C e 1500 d.C.


Recentemente, escavando a base das cabeças de algumas estátuas, os cientistas e arqueólogos descobriram que, enterradas sob a terra, as gigantes cabeças escondiam um corpo, conforme mostra a foto.


Fonte/Foto: Easter Island Statue Project (http://www.eisp.org/4095/)

Para saber mais, vejam esse vídeo:


sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

PORTAL DA LÍNGUA INGLESA.



Clique na imagem para ser direcionado para a página do PORTAL DA LÍNGUA INGLESA.





Alegoria da Caverna.


Esse texto está escrito em português europeu. Não é obra minha, pois encontro-me em um longo período infértil, onde não tenho mais ideias para escrever nada interessante, então segue um texto de altíssimo nível. Ele, por si só, já separa os idiotas dos mais inteligentes. Como? Os mais inteligentes vão ler até o final e entender do que se trata. Os idiotas não irão nem ler. Boa sorta para ambos!




Depois disto - prossegui eu - imagina a nossa natureza, relativamente à educação ou à sua falta, de acordo com a seguinte experiência. Suponhamos uns homens numa habitação subterrânea em forma de caverna, com uma entrada aberta para a luz, que se estende a todo o comprimento dessa gruta. Estão lá dentro desde a infância, algemado de pernas e pescoços, de tal maneira que só lhes é dado permanecer no mesmo lugar e olhar em frente; são incapazes de voltar à cabeça, por causa dos grilhões; serve-lhes de iluminação um fogo que se queima ao longe, numa eminência, por detrás deles; entre a fogueira e os prisioneiros há um caminho ascendente, ao longo do qual se construiu um pequeno muro, no género dos tapumes que os homens dos "robertos" colocam diante do público, para mostrarem as suas habilidades por cima deles.
- Estou a ver - disse ele.
- Visiona também ao longo deste muro, homens que transportam toda a espécie de objectos, que o ultrapassam: estatuetas de homens e de animais, de pedra e de madeira, de toda a espécie de lavor; como é natural, dos que os transportam, uns falam, outros seguem calados.
- Estranho quadro e estranhos prisioneiros são esses de que tu falas - observou ele.
- Semelhantes a nós - continuei -. Em primeiro lugar, pensas que, nestas condições, eles tenham visto, de si mesmo e dos outros, algo mais que as sombras projectadas pelo fogo na parede oposta da caverna?
- Como não - respondeu ele -, se são forçados a manter a cabeça imóvel toda a vida?
- E os objectos transportados? Não se passa o mesmo com eles?
- Sem dúvida.
- Então, se eles fossem capazes de conversar uns com os outros, não te parece que eles julgariam estar a nomear objectos reais, quando designavam o que viam?
- É forçoso.
- E se a prisão tivesse também um eco na parede do fundo? Quando algum dos transeuntes falasse, não te parece que eles não julgariam outra coisa, senão que era a voz da sombra que passava?
- Por Zeus, que sim!
- De qualquer modo - afirmei - pessoas nessas condições não pensavam que a realidade fosse senão a sombra dos objectos.
- É absolutamente forçoso - disse ele.
- Considera, pois - continuei - o que aconteceria se eles fossem soltos das cadeias e curados da sua ignorância, a ver se, regressados à sua natureza, as coisas se passavam deste modo. Logo que alguém soltasse um deles, e o forçasse a endireitar-se de repente, a voltar o pescoço, a andar e a olhar para a luz, ao fazer tudo isso, sentiria dor, e o deslumbramento impedi-lo-ia de fixar os objectos cujas sombras viam outrora. Que julgas tu que ele diria, se alguém lhe afirmasse que até então ele só vira coisas vãs, ao passo que agora estava mais perto da realidade e via de verdade, voltado para objectos mais reais? E se ainda, mostrando-lhe cada um desses objectos que passavam, o forçassem com perguntas a dizer o que era? Não te parece que ele se veria em dificuldades e suporia que os objectos vistos outrora eram mais reais do que os que agora lhe mostravam?
- Muito mais - afirmou.
- Portanto, se alguém o forçasse a olhar para a própria luz, doer-lhe-iam os olhos e voltar-se-ia, para buscar refúgio junto dos objectos para os quais podia olhar, e julgaria ainda que estes eram na verdade mais nítidos do que os que lhe mostravam?
- Seria assim - disse ele.
- E se o arrancassem dali à força e o fizessem subir o caminho rude e íngreme, e não o deixassem fugir antes de o arrastarem até à luz do Sol, não seria natural que ele se doesse e agastasse, por ser assim arrastado, e, depois de chegar à luz, com os olhos deslumbrados, nem sequer pudesse ver nada daquilo que agora dizemos serem os verdadeiros objectos?
- Não poderia, de facto, pelo menos de repente.
- Precisava de se habituar, julgo eu, se quisesse ver o mundo superior. Em primeiro lugar, olharia mais facilmente para as sombras, depois disso, para as imagens dos homens e dos outros objectos, reflectidas na água, e, por último, para os próprios objectos. A partir de então, seria capaz de contemplar o que há no céu, e o próprio céu, durante a noite, olhando para a luz das estrelas e da Lua, mais facilmente do que se fosse o Sol e o seu brilho de dia.
- Pois não!
- Finalmente, julgo eu, seria capaz de olhar para o Sol e de o contemplar, não já a sua imagem na água ou em qualquer sítio, mas a ele mesmo, no seu lugar.
- Necessariamente.
- Depois já compreenderia, acerca do Sol, que é ele que causa as estações e os anos e que tudo dirige no mundo visível, e que é o responsável por tudo aquilo de que eles viam um arremedo.
- É evidente que depois chegaria a essas conclusões.
- E então? Quando ele se lembrasse da sua primitiva habitação, e do saber que lá possuía, dos seus companheiros de prisão desse tempo, não crês que ele se regozijaria com a mudança e deploraria os outros?
- Com certeza.
- E as honras e elogios, se alguns tinham então entre si, ou prémios para o que distinguisse com mais agudeza os objectos que passavam e se lembrasse melhor quais os que costumavam passar em primeiro lugar e quais em último, ou os que seguiam juntos, e àquele que dentre eles fosse mais hábil em predizer o que ia acontecer - parece-te que ele teria saudades ou inveja das honrarias e poder que havia entre eles, ou que experimentaria os mesmos sentimentos que em Homero, e seria seu intenso desejo "servir junto de um homem pobre, como servo da gleba", e antes sofrer tudo do que regressar àquelas ilusões e viver daquele modo?
- Suponho que seria assim - respondeu - que ele sofreria tudo, de preferência a viver daquela maneira.
- Imagina ainda o seguinte - prossegui eu -. Se um homem nessas condições descesse de novo para o seu antigo posto, não teria os olhos cheios de trevas, ao regressar subitamente da luz do Sol?
- Com certeza.
- E se lhe fosse necessário julgar daquelas sombras em competição com os que tinham estado sempre prisioneiros, no período em que ainda estava ofuscado, antes de adaptar a vista - e o tempo de se habituar não seria pouco - acaso não causaria o riso, e não diriam dele que, por ter subido ao mundo superior, estragara a vista, e que não valia a pena tentar a ascensão? E a quem tentasse soltá-los e conduzi-los até cima, se pudessem agarrá-lo e matá-lo, não o matariam?
- Matariam, sem dúvida - confirmou ele.
- Meu caro Gláucon, este quadro - prossegui eu - deve agora aplicar-se a tudo quanto dissemos anteriormente, comparando o mundo visível através dos olhos à caverna da prisão, e a luz da fogueira que lá existia à força do Sol. Quanto à subida ao mundo superior e à visão do que lá se encontra, se a tomares como a ascensão da alma ao mundo inteligível, não iludirás a minha expectativa, já que é teu desejo conhecê-la. O Deus sabe se ela é verdadeira. Pois, segundo entendo, no limite do cognoscível é que se avista, a custo, a ideia do Bem; e, uma vez avistada, compreende-se que ela é para todos a causa de quanto há de justo e belo; que, no mundo visível, foi ela que criou a luz, da qual é senhora; e que, no mundo inteligível, é ela a senhora da verdade e da inteligência, e que é preciso vê-la para se ser sensato na vida particular e pública.

domingo, 9 de dezembro de 2012

Canto pra minha morte.



Imaginem a seguinte situação hipotética: você acorda com o som do despertador dizendo, “FALAM 60 ANOS, 3 DIAS E 28 MINUTOS PARA A SUA MORTE”. Sei que para os mais puritanos, esse tipo de postagem pode soar meio macabra, tenebrosa e até mesmo ridícula ou bizarra, mas já pararam para imaginar como seria o mundo se soubéssemos o exato momento da nossa morte?

Bem, se soubéssemos, poderíamos evitar a perda de tempo com coisas que não valem à pena – empregos ruins, relacionamentos fracassados, gastos ou economias desnecessárias, dietas que não fazem afeitos, preocupação com o futuro... Claro que tudo isso teria um preço: saber o exato dia que perderíamos nossos amigos, familiares, parceiros e etc.

Provavelmente, perderíamos o interesse em esportes radicais, pois a emoção de praticá-los é exatamente esse: saber que podemos falhar e morrer, correr risco para sentir medo. Não é a fé que nos move, são nossos medos (eu penso assim).

Como você acha que seria a vida se nós soubéssemos o dia em que iriamos partir dessa para lugar nenhum?

P.S. Essa postagem surgiu depois de ouvir a música “Canto pra minha morte (1984)” do baiano Raul Seixas. Fiquei pensando no assunto desde então. 

sábado, 8 de dezembro de 2012

Balbuciando algumas palavras sobre o BOM profissional





Tenho dito que se qualificar não quer dizer necessariamente se afastar do ambiente de trabalho. É exatamente o oposto. É aproveitar para por em prática aquilo que estudou, pesquisou para ter certeza de que se está no caminho certo. O que acontece, de fato, é que as pessoas confundem qualificação com aumento da remuneração.

No nosso dia a dia, no ambiente de trabalho, as pessoas falam em cursos que podem agregar ainda mais na sua profissão e minutos depois reclamam que não recebem nenhum centavo a mais no vencimento. No final das contas, o curso era para ampliar seus horizontes ou apenas aumentar o salario?

Por outro lado, existem aqueles que nem disso falam. Conheço profissionais que passaram 10 anos fazendo a mesma coisa e dizem que tem 10 anos de experiência. Não seria 1 ano de experiência repetida por 10 anos? Vai entender.

De toda forma, o profissional só é completo quando ele trabalha com uma equipe boa. Não existe isso de profissional perfeito e isso é fato. Um mito. 



sábado, 1 de dezembro de 2012

Ainda existem mentes pensantes na internet...



Eu não poderia deixar de postar esse vídeo aqui no meu blog. Achei de tão bom gosto que acredito que todos os clientes de operadores de telefonia e telefones móveis, assim como de internet, que prometem um serviço e não cumprem, deveriam compartilhar o mesmo.

Essa campanha me pareceu de tão bom gosto, que acho que não vai virar moda no país da bosta pronta – Brasil. De toda forma... Vejam esse vídeo, meus amigos: