SOBRE O BLOGUEIRO

Sou um Beatlemaniaco. Tudo começa assim... Fiquei reprovado duas vezes no Mobral, mas nunca desisti. Hoje, sou doutor em Parapsicologia formado na mesma turma do Padre Quevedo; sou antropólogo e sociólogo formado, com honra, em cursos por correspondência pelo Instituto Universal Brasileiro. Em minha vasta carreira acadêmica também frequentei até o nono ano de Medicina Cibernética, Letras Explosivas, Química da Pesada, Direito Irregularmente torto e assisti a quase todas as aulas do Telecurso 2000 repetidas vezes até desistir de vez. Minha maior descoberta foi uma fábrica secreta de cogumelos venenosos comestíveis no meio da Amazônia Boreal. Já tive duas bandas de Rock que nunca tocaram uma música se quer. Comi duas vezes, quando criança, caspas gigantes da China pensando que era merda amarela. Depois de tudo isso, tornei-me blogueiro. Se eu posso, você pode também. Sou um homem de muita opinião e isso desagrada muita gente. Os temas postados aqui objetivam enfurecer um bom número de cidadãos.

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segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Se eu nasci sem, então posso viver sem... Facebook.




Hoje tomei uma decisão muito importante (e fácil): vou ficar 1 mês sem acessar minha conta no Facebook. Já venho alertando há muito tempo para o perigo das redes sociais, quando usadas de maneira errada.

Mas quem sou eu para dizer qual a maneira certa ou errado? Ninguém, mas digo e repito, o Facebook não serve para muita coisa nessa vida. Tem gente que usa essa rede social para caracterizar e julgar as pessoas. Nesse mundo virtual, você é o que você publica. Isso mesmo. O grande problema é que as pessoas só publicam coisas superficiais, ou seja, coisa que, na maioria das vezes, nem são verdades.

Semanas atrás, presenciei uma terrível decisão de um camarada, que decidiu tirar a própria vida, e publicou que estava cansado de tudo e que iria se matar. Quem não ficaria horrorizado como tal coisa? Bem, saibam que isso não é tudo. Um possível potencializador de atitude extremas pode ser o Facebook. Isso mesmo, essa ferramenta pode estar causando depressão em alguns usuários. Um estudo da Universidade de Michigan mostra que o grau de depressão entre jovens corresponde diretamente ao montante de tempo que eles gastam no Facebook.



Não são raros os casos de pessoas que se sentem inquietas porque não receberam uma curtida ou porque não têm coisas tão boas para publicar e receber todas as atenções. Nem são raros também os casos de pessoas que publicam tudo, mas tudo mesmo, na tentativa de chamar a atenção. Pior, parece que pessoas tendem a gostar muito mais de quem curte suas postagens e, acreditem, odiar os que não curtem.  



Minha tentativa é mostrar para mim mesmo que posso viver sem Facebook, que se tornou a janela de fofocas. São comentários tão artificiais sobre tudo, que acabamos nos sentindo muito vazios.

Soube de outro caso, de uma cara que filmou a própria morte em seu celular... Meu Deus, o que será que vai acontecer em um futuro próximo? Será o fim dos filmes de ação e passaremos mesmo horas e horas na frente do computador esperando os próximos (vai no nordestinês mesmo) desmantelos. 






Já venho publicando apenas em inglês na minha página para selecionar um grupo de pessoas que troca algum tipo de mensagem comigo. Quem não consegue ler em inglês, não tem muita interação comigo. É bom que vou limpando a página. Criei e mesma porque alguns alunos, na época pediram, mas não sei se devo continuar alimentando-a. Até o momento, ela só me rendeu pedidos de favores, por assim dizer. As mensagens aparecem aos montes: “professor, você conhece algum site onde eu possa achar isso”, “você tem livro tal” e etc.

Como eu mesmo disse na minha página, o Bruno de agora está preocupado com o Bruno do futuro, então. Não vou perder meu tempo com coisas que só tomam meu tempo. Facebook, bye bye.


Já publiquei aqui que a geração do Facebook já é a geração mais burra da história da humanidade, mas analise e veja as distrações... 



The Devil on my shoulder always says, “But it’s just for now. Enjoy it! You’re gonna go to this really cool place and have a lot of fun.” Nevertheless, you realize that you’ve spent more than two hours at that really cool place (sort of Dungeons & Dragons) – and that’s not what you really wanted to do.
 

There are many things that I still want to do and achieve before the beginning of the year 2014, but every time I access Facebook… Boom-Boom (Bomb explosion)… PROCRASTINATION and the feeling that I haven’t done anything I had planned. I know it’s probably nothing but I am trying to make a point - Can I spend ONE MONTH without Facebook and survive? Well, let’s see, shall we?
 

Giving up Facebook for a month – I will be back on November 21. If need be, send me an email (bruno_coriolano@hotmail.com). I am going without it for thirty days (and maybe for good, then). I’m giving up Facebook as an attempt to not procrastinate.


Future Bruno won’t waste too much time on Facebook. Right Now Bruno is working on it. Therefore, Future Bruno is at the expense of Right Now Bruno.


2 comentários:

Ramiro disse...

É galera vocês podem ter uma vidinha normal, ou uma condição maneira. hoje em dia as pessoas não fazem um elogio só criticam o tempo todo, descriminam o tempo todo. Mas do que adianta isso tudo se você tem um perfil no Facebook ? O Facebook é apenas uma rede social aonde as pessoas postam o tempo todo só coisas idiotas, pessoas falam de amor mas nunca viveram e nunca vão viver um amor de verdade. Sabe pq nunca vão amar ? Pq fazem parte dessa sociedade de merda aonde são usuários da maior droga do mundo que se chama FACEBOOK, então pare de julgar as pessoas e acorde pra vida !

Bruno Coriolano disse...

Sua visão não está errada. Você está sim muito certo em diversos pontos. Não sou dono da verdade, mas acho que a vida não deve ser levada de forma tão radical. É possível sim ter uma conta no Facebook e postar coisas legais e interessantes. É preciso, apenas, aprender a usar tal ferramenta. Aos poucos você vai percebendo que não é preciso ficar expondo sua vida e dos outros tão descaradamente por meio do Facebook, por exemplo, mas algumas pessoas são doentes e precisam de “curtidas” para se sentirem aceitas, digamos assim, dentro das tribos.
Valeu pelo comentário.