SOBRE O BLOGUEIRO

Sou um Beatlemaniaco. Tudo começa assim... Fiquei reprovado duas vezes no Mobral, mas nunca desisti. Hoje, sou doutor em Parapsicologia formado na mesma turma do Padre Quevedo; sou antropólogo e sociólogo formado, com honra, em cursos por correspondência pelo Instituto Universal Brasileiro. Em minha vasta carreira acadêmica também frequentei até o nono ano de Medicina Cibernética, Letras Explosivas, Química da Pesada, Direito Irregularmente torto e assisti a quase todas as aulas do Telecurso 2000 repetidas vezes até desistir de vez. Minha maior descoberta foi uma fábrica secreta de cogumelos venenosos comestíveis no meio da Amazônia Boreal. Já tive duas bandas de Rock que nunca tocaram uma música se quer. Comi duas vezes, quando criança, caspas gigantes da China pensando que era merda amarela. Depois de tudo isso, tornei-me blogueiro. Se eu posso, você pode também. Sou um homem de muita opinião e isso desagrada muita gente. Os temas postados aqui objetivam enfurecer um bom número de cidadãos.

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domingo, 13 de maio de 2012

Moderação nas postagens na internet, please!




Futilidades na rede mundial.

A internet virou local sem lei. São fotos de pessoas desocupadas, que expõem suas intimidades e que depois reclamam por as terem divulgadas. As redes sociais são verdadeiras fontes de descarrego. Uso o termo “descarrego” e logo me lembro daquela situação, digamos... Íntima: defecar, descarregar. Isso mesmo; parece que as redes sócias, nas mãos de pessoas pobres de espírito, viraram um local onde se expressa todo tipo de pensamento, até mesmo aquele espontâneo, quando na verdade, deveríamos “selecionar” o conteúdo que vamos jogar na rede mundial.

Não é incomum nos depararmos com situações onde pessoas lamentam a morte de um amigo em uma postagem e minutos depois postam fotos da festa que foram na noite anterior. Não é contraditório???? A pessoa está infeliz ou feliz? vai saber!

Facebook já é local onde a futilidade ganha potência. O que um bobalhão espalha na rede, logo será visto novamente em alguns dias. Não existe nada de novo. É tudo velho de novo (até gostei dessa frase!). 

Como esse texto está muito pobre, me despeço agora antes que alguém me acuse de ser fútil por escrever essa bobagem.   



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