SOBRE O BLOGUEIRO

Sou um Beatlemaniaco. Tudo começa assim... Fiquei reprovado duas vezes no Mobral, mas nunca desisti. Hoje, sou doutor em Parapsicologia formado na mesma turma do Padre Quevedo; sou antropólogo e sociólogo formado, com honra, em cursos por correspondência pelo Instituto Universal Brasileiro. Em minha vasta carreira acadêmica também frequentei até o nono ano de Medicina Cibernética, Letras Explosivas, Química da Pesada, Direito Irregularmente torto e assisti a quase todas as aulas do Telecurso 2000 repetidas vezes até desistir de vez. Minha maior descoberta foi uma fábrica secreta de cogumelos venenosos comestíveis no meio da Amazônia Boreal. Já tive duas bandas de Rock que nunca tocaram uma música se quer. Comi duas vezes, quando criança, caspas gigantes da China pensando que era merda amarela. Depois de tudo isso, tornei-me blogueiro. Se eu posso, você pode também. Sou um homem de muita opinião e isso desagrada muita gente. Os temas postados aqui objetivam enfurecer um bom número de cidadãos.

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sábado, 16 de março de 2013

Irlanda: Bray.


Como amanhã será o dia de São Patrício (Saint Patrick’s Day em inglês), resolvi fazer duas postagens sobre a Irlanda. Essa primeira é sobre BRAY, uma vila não tão distante de Dublin, a capital da Republica da Irlanda.

Bray é uma pequena vila e acredito que não existe muita coisa para se fazer por lá durante o ano todo, mas encanta pela simplicidade. Fui de Dublin mesmo. Peguei um trem e, se não estou enganado, demorei algo em torno de uma hora (divido as paradas) para chegar à Bray. 

No meio do caminho, descobri que o Bono Vox, vocalista da banda irlandesa U2, tem uma casa por lá. É uma casa bem simples e, segundo me disseram, ele nem anda lá mesmo.

Ao chegar por lá, fiquei me perguntando: “por onde começar?”. Na verdade, fui inicialmente a praia, onde areia para ser algo raro. O que tinha muito mesmo era pedra. 


Na Praia em Bray. 












Já em Bray, um senhor irlandês me falou que se eu gostasse de uma boa caminhada, poderia seguir direto pelas colinas e chegar em Greystones, outra vila perto de lá. Foi isso que fiz, mas é assunto para outra postagem.

Achei que a caminhada seria bem simples e rápida, como ele havia dito que seria, mas me enganei (ou seria me enganaram?). Demorei muito, quase duas horas e meia para chegar lá. Mas no meio do caminho havia muita coisa legal. Valeu pela experiência.




Vista da Vila de Bray. 

Ao fundo, Bray. 

Em alguma coisa que hoje é só ruínas. Entre Bray e Greystones. 




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