SOBRE O BLOGUEIRO

Sou um Beatlemaniaco. Tudo começa assim... Fiquei reprovado duas vezes no Mobral, mas nunca desisti. Hoje, sou doutor em Parapsicologia formado na mesma turma do Padre Quevedo; sou antropólogo e sociólogo formado, com honra, em cursos por correspondência pelo Instituto Universal Brasileiro. Em minha vasta carreira acadêmica também frequentei até o nono ano de Medicina Cibernética, Letras Explosivas, Química da Pesada, Direito Irregularmente torto e assisti a quase todas as aulas do Telecurso 2000 repetidas vezes até desistir de vez. Minha maior descoberta foi uma fábrica secreta de cogumelos venenosos comestíveis no meio da Amazônia Boreal. Já tive duas bandas de Rock que nunca tocaram uma música se quer. Comi duas vezes, quando criança, caspas gigantes da China pensando que era merda amarela. Depois de tudo isso, tornei-me blogueiro. Se eu posso, você pode também. Sou um homem de muita opinião e isso desagrada muita gente. Os temas postados aqui objetivam enfurecer um bom número de cidadãos.

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terça-feira, 5 de março de 2013

Irlanda: Cliffs of Moher e Galway.


O texto foi escrito às pressas, se tiver algum erro na postagem, peço perdão logo agora. Amém? Não troco minha vida pela vida de nenhum frustado! 
Cliffs of Moher


Ano passado eu estava dando aulas quando o assunto acabou chegando, não lembro o motivo, à Irlanda. Não lembro especificamente que tipo de assunto, mas uma aluna me falou de um filme que foi rodado naquele país.

No outro dia, ela trouxe o trailer para a sala de aula e me perguntou se eu conhecia o local. Falei que não e que era completamente diferente de Dublin, local que eu já havia estado em janeiro de 2012. De brincadeira, mas apenas de brincadeira mesmo, eu disse: “Não conheço, mas vou conhecer um dia” (mesma coisa que disse com Edimburgo, New York e Liverpool). Pronto. Eu e minhas palavras que o universo sempre teima em transformar em ações.


Ruas de Galway. O centro comercial lembra um pouco o de Dublin. Não moraria em uma cidade dessas se não tivesse a intensão meramente de descansar. É muito pacata e não me parecer ser nenhum pouco fácil ter acessos que Dublin proporciona. Embora seja um local onde ainda se fale o Galês, o inglês é a língua mais usada. 

Esse ano, eu fui, despretensiosamente, para a Irlanda mais uma vez. A ideia era ter um contato mais aprofundado com a cultural da Ilha Esmeralda e seguir direto para Liverpool, coisa que também fiz.


Dentro da casa do John, dono da fazenda. Aproveitei para praticar o máximo e colher o maior número de informação possível sobre o local. O cara tem uma família agradabilíssima. Ele ficou surpreso quando eu falei que os brasileiro compõem a terceira maior comunidade na Irlanda (atrás dos irlandeses, poloneses). 


De repente, lá estava eu, em Dublin, caminhando pelas ruas quando, avistei um grupo de turistas. Cheguei de mansinho e não sabia o que estava acontecendo, mas logo me “infiltrei” no meio deles. Tratava-se de um “walking tour”, uma caminhada tradicional com guias voluntários ao redor dos principais pontos da cidade. Já conhecia quase todos os lugares, mas não sabia bem a história de alguns. Logo, achei por bem seguir o fluxo. Vale lembrar aqui que os “walking Tours” são caminhadas que fazemos com a orientação de um guia local que trabalha de forma voluntaria, mas no final, você é requisitado à pagar aquilo que você acha que ele merece. Geralmente as pessoas dão boas quantidades em dinheiro, por acharem que essas pessoas dedicaram muito do seu tempo explicando e mostrando “atalhos” para otimizar (não sei o que essa palavra quer dizer!) as visitas à cidade. No caso, Dublin (capital de Irlanda).  






Ao final de caminhada, entramos em um dos muitos Pubs irlandês e lá a guia nos contou uma história tradicional, o que é tradição na Irlanda – contar histórias, a maioria inventada. E depois nos entregou vários panfletos. Entre um deles estava um flyer sobre excursão para Galway na manhã do dia seguinte.

Não perdi tempo e tratei logo de saber mais informações e adivinhem... Consegui um desconto de 10 euros. Isso mesmo, ela me falou que sentiu que eu estava tão interessado, e eu estava, que nos daria 10 euros de desconto para quem agendasse já para a manhã seguinte. Só eu fui. Paguei 40 euros para ir para Galway e ainda visitar os Cliffs of Moher. Pronto, já havia chegado ao local do filme.

Esses cliffs  foram finalistas do concurso que escolheu as 7 maravilhas da natureza. Segundo me disseram, o pico mais alto tem 214 metros de altura do mar. 






Aproveitei ao máximo para aprender sobre os costumes e histórias locais. Não vou passar mais detalhes, pois pretendo usar tudo em um livro sobre minhas aventuras pelo mundo da língua inglesa... Ou seriam “línguas Inglesas?”.

Seguem as fotos. 



Dunguaire Castle. Castelo pequeno e sem graça. Vou pesquisar um pouco mais sobre ele e depois escrevo algo. 


Nas "montanhas" (tenho que lembrar que esse termo é bem relativo na Irlanda assim como "vila") em Galway. 

Parei para almoçar e em frente ao Pub havia essa belíssima construção. Ponto para fotos. 



Em frente ao que os ilandeses chamam de Fairy Tree, ou árvore da Fada. Dizem eles que se você colocar alguma "oferenda" para esse tipo de árvore, todos os seus problemas desaparecem como mágica. Há quem acredite e há quem entre na brincadeira. E ainda existem aqueles bestas que tiram fotos para postar em seus blogs. 


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