O texto foi escrito
às pressas, se tiver algum erro na postagem, peço perdão logo agora. Amém? Não troco minha vida pela vida de nenhum frustado!
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Cliffs
of Moher |
Ano passado eu estava
dando aulas quando o assunto acabou chegando, não lembro o motivo, à Irlanda. Não
lembro especificamente que tipo de assunto, mas uma aluna me falou de um filme
que foi rodado naquele país.
No outro dia, ela
trouxe o trailer para a sala de aula e me perguntou se eu conhecia o local. Falei
que não e que era completamente diferente de Dublin, local que eu já havia
estado em janeiro de 2012. De brincadeira, mas apenas de brincadeira mesmo, eu
disse: “Não
conheço, mas vou conhecer um dia” (mesma coisa que
disse com Edimburgo, New York e Liverpool). Pronto. Eu e minhas palavras que o
universo sempre teima em transformar em ações.
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Ruas de Galway. O centro comercial lembra um pouco o de Dublin. Não moraria em uma cidade dessas se não tivesse a intensão meramente de descansar. É muito pacata e não me parecer ser nenhum pouco fácil ter acessos que Dublin proporciona. Embora seja um local onde ainda se fale o Galês, o inglês é a língua mais usada. |
Esse ano, eu fui, despretensiosamente,
para a Irlanda mais uma vez. A ideia era ter um contato mais aprofundado com a
cultural da Ilha Esmeralda e seguir direto para Liverpool, coisa que também fiz.
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Dentro da casa do John, dono da fazenda. Aproveitei para praticar o máximo e colher o maior número de informação possível sobre o local. O cara tem uma família agradabilíssima. Ele ficou surpreso quando eu falei que os brasileiro compõem a terceira maior comunidade na Irlanda (atrás dos irlandeses, poloneses). |
De repente, lá estava
eu, em Dublin, caminhando pelas ruas quando, avistei um grupo de turistas. Cheguei
de mansinho e não sabia o que estava acontecendo, mas logo me “infiltrei” no
meio deles. Tratava-se de um “walking
tour”, uma caminhada tradicional com guias voluntários ao redor dos
principais pontos da cidade. Já conhecia quase todos os lugares, mas não sabia
bem a história de alguns. Logo, achei por bem seguir o fluxo. Vale lembrar aqui
que os “walking Tours” são caminhadas
que fazemos com a orientação de um guia local que trabalha de forma voluntaria,
mas no final, você é requisitado à pagar aquilo que você acha que ele merece. Geralmente
as pessoas dão boas quantidades em dinheiro, por acharem que essas pessoas
dedicaram muito do seu tempo explicando e mostrando “atalhos” para otimizar (não
sei o que essa palavra quer dizer!) as visitas à cidade. No caso, Dublin
(capital de Irlanda).
Ao final de
caminhada, entramos em um dos muitos Pubs irlandês e lá a guia nos contou uma
história tradicional, o que é tradição na Irlanda – contar histórias, a maioria
inventada. E depois nos entregou vários panfletos. Entre um deles estava um flyer sobre excursão para Galway
na manhã do dia seguinte.
Não perdi tempo e
tratei logo de saber mais informações e adivinhem... Consegui um desconto de 10
euros. Isso mesmo, ela me falou que sentiu que eu estava tão interessado, e eu
estava, que nos daria 10 euros de desconto para quem agendasse já para a manhã
seguinte. Só eu fui. Paguei 40 euros para ir para Galway e ainda visitar os Cliffs of Moher. Pronto, já havia
chegado ao local do filme.
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Esses cliffs foram finalistas do concurso que escolheu as 7 maravilhas da natureza. Segundo me disseram, o pico mais alto tem 214 metros de altura do mar. |
Aproveitei ao máximo
para aprender sobre os costumes e histórias locais. Não vou passar mais
detalhes, pois pretendo usar tudo em um livro sobre minhas aventuras pelo mundo
da língua inglesa... Ou seriam “línguas Inglesas?”.
Seguem as fotos.
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Dunguaire Castle. Castelo pequeno e sem graça. Vou pesquisar um pouco mais sobre ele e depois escrevo algo. |
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Nas "montanhas" (tenho que lembrar que esse termo é bem relativo na Irlanda assim como "vila") em Galway. |
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Parei para almoçar e em frente ao Pub havia essa belíssima construção. Ponto para fotos. |
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Em frente ao que os ilandeses chamam de Fairy Tree, ou árvore da Fada. Dizem eles que se você colocar alguma "oferenda" para esse tipo de árvore, todos os seus problemas desaparecem como mágica. Há quem acredite e há quem entre na brincadeira. E ainda existem aqueles bestas que tiram fotos para postar em seus blogs. |
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