SOBRE O BLOGUEIRO

Sou um Beatlemaniaco. Tudo começa assim... Fiquei reprovado duas vezes no Mobral, mas nunca desisti. Hoje, sou doutor em Parapsicologia formado na mesma turma do Padre Quevedo; sou antropólogo e sociólogo formado, com honra, em cursos por correspondência pelo Instituto Universal Brasileiro. Em minha vasta carreira acadêmica também frequentei até o nono ano de Medicina Cibernética, Letras Explosivas, Química da Pesada, Direito Irregularmente torto e assisti a quase todas as aulas do Telecurso 2000 repetidas vezes até desistir de vez. Minha maior descoberta foi uma fábrica secreta de cogumelos venenosos comestíveis no meio da Amazônia Boreal. Já tive duas bandas de Rock que nunca tocaram uma música se quer. Comi duas vezes, quando criança, caspas gigantes da China pensando que era merda amarela. Depois de tudo isso, tornei-me blogueiro. Se eu posso, você pode também. Sou um homem de muita opinião e isso desagrada muita gente. Os temas postados aqui objetivam enfurecer um bom número de cidadãos.

- [Portal da Língua Inglesa] -

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terça-feira, 29 de novembro de 2011

UM ESCRITOR FANTASMA.

IMAGEM: O Escritor Fantasma, filme de Roman Polanski 

Normalmente quando usamos o termo “escritor fantasma”, Ghost Writer, no inglês, nós estamos nos referindo a uma pessoa contratada para escrever um livro, por exemplo, no lugar de outra pessoa. Explico melhor: um escritor que de fato escreve uma obra e outra pessoa é quem recebe o mérito de tê-la escrito. Mas nesse caso não estou me referindo ao uso nesse sentido. 

Às vezes me sinto como tal – um escritor fantasma. A situação se deve ao fato de que eu sou um homem proativo e inquieto que gosta não somente de ler como também de escrever compulsivamente. Já tenho vários contos, crônicas, poesias e outros textos, mas não publiquei nenhum livro ainda. Um cantor que não grava CDs não é considerado um “cantor”. Se partirmos dessa lógica: um escritor que não publica um livro, não é escritor. Claro que essa é uma visão compartilhada por muitas pessoas.

A falta da publicação se deve ao fato de que, quando já estava com um livro na editora (sem citar nomes), os editores fizeram descaso do mesmo. Ficaram com a boneca do manuscrito durante um ano inteiro de depois disseram que era inviável publicar o mesmo (motivos?). Um ano analisando um livro? (queria poder falar mais coisas sobre esse processo, mas não posso).

Bem, o que mais me deixou triste foi saber que o projeto social que eu tinha com a venda dos mesmos, ficou apenas no campo das ideias. Pois é, eu planejava doar 100% do valor da venda de cada exemplar para uma instituição de apoio a crianças com câncer, escolhida pela própria editora. Ainda poderia escolher. Já passou. Ficou no passado.

Como não vou mais colocar esse projeto para frente. Perdemos todos; eu por não ter tornado público um livro de contos, a maioria deles contos de terror; e as crianças com câncer de alguma instituição.

Só me resta revelar ao mundo o portal que daria inicio a uma aventura pelos meus contos de terror: A capa. Isso mesmo, Allan Cassiano, um excelente artista cedeu um desenho dos seus para que eu pudesse utilizar como representação de um dos contos O Estranho caso da jovem de Apophistyphon”, que dá título ao material que se chamaria O Estranho caso da jovem de Apophistyphon e outras estórias”.

Capa de Allan Cassiano

Curta a capa (imagem acima) e alguns contos que acabaram mesmo indo parar no Rio de Janeiro (Revista Litteris). Isso mesmo, eles foram publicados gratuitamente e sem beneficiar as crianças já mencionadas anteriormente.

RELATOS DE UM MONGE NO SILVESTRE BRANCO leiam>>
NOS BASTIDORES DO FIM DO MUNDO leiam>>
LEVE ISSO PARA O SEU TÚMULO leiam>>



Ainda dizem que querem mudar o mundo! E por que escritor fantasma? Porque não existe. Que esse livro descanse em paz. 

Não deixe sua expectativa te pirar!


Esse texto de Danilo España (Você/SA) é muito bom e nos ajuda a refletir sobre nossas próprias expectativas na vida pessoal e no ambiente de trabalho. Nunca esperar demais e exigir o que é seu de direito são duas ações que podemos tomar para fazer com que nossas expectativas nunca nos tornem pessoas frustradas. Recomendo e leitura do mesmo com muita calma e sem pressa para termina-la. #ficaDica





A nossa motivação pode ser diretamente relacionada às expectativas que criamos diante das situações do dia-a-dia. Isso pode até parecer algo óbvio, porém atentar-se ao que nossa mente está criando é crucial para evitar frustrações mesmo quando o resultado final ainda é positivo.

No ambiente de trabalho, por exemplo, as expectativas em relação à empresa que se trabalha têm que ser do tamanho da realidade que ela vive no momento. Quantas vezes já tivemos a expectativa de receber um super-reconhecimento, juntamente com aquela sensação de merecer ser aplaudido e até presenteado por tamanho esforço para cumprir uma tarefa ou função, mas no final somos tratados como se não tivéssemos feito mais que a obrigação. A sensação é péssima e a motivação vai por água a baixo.

Mas veja bem, não estamos falando de sonhos, objetivos ou projetos, estamos tratando do que esperar quando efetuamos algum trabalho específico. E é aí que o bom senso deve entrar em ação, para mediar o eminente conflito entre uma expectativa e a avaliação do resultado final.

Ter a clara noção e ciência dos nossos méritos define o grau de expectativa que devemos ter ao desempenharmos uma ação. A partir daí surgem três condutas que podemos adotar:

A primeira é não esperar demais, assim a chance de frustração diminui, e qualquer surpresa positiva, por menor que seja se torna bem vinda. Porém cuidado com o pessimismo e conformismo, pois diminuir a expectativa é um tipo de posicionamento que também diminui a ansiedade e o estresse.

A segunda conduta a ser tomada se trata de exigir o que é seu de direito e cobrar as honras de seu mérito, seja ética ou financeiramente. Isso trará o devido respeito pelo seu trabalho e desempenho.

E ainda existe a terceira possibilidade que é comumente adotada quando esperarmos demais, como se fosse uma espécie de fé, que pode até funcionar, mas caso não funcione só não vale se decepcionar, pois sabemos muito bem dos altos riscos desse jogo. Seja qual for a sua expectativa, cobre principalmente de si mesmo pra que ela seja apenas justa!



“Vigie seus pensamentos, porque eles se tornarão suas palavras, Vigie suas palavras, porque elas se tornarão seus atos. Vigie seus atos, porque eles se tornarão seus hábitos. Vigie seus hábitos, porque eles se tornarão seu caráter. Vigie seu caráter, porque ele se tornará seu destino.”

sábado, 26 de novembro de 2011

TOP FIVE - INTERNACIONAL - Bruno Coriolano




Roqueiro até o ultimo suspiro.


Vou postar toda semana um TOP FIVE das melhores músicas para cada semana. Claro que se tratando do meu conhecimento musical e do meu apetite por música boa, não vai rolar nenhum forró. 


NUMBER FIVE

O número cinco é para a canção BOHEMIAN RHAPSODY banda inglesa QUEEN. Essa música é sensacional e a voz do vocalista Freddie Mercury é única. Essa música tem de tudo, de ópera à Rock ‘n’ Roll. Vejam a letra >>


NUMBER FOUR

Nosso próximo vídeo-clip também vem do Reino Unido. Senhoras e senhores, TIME da banda PINK FLOYD. Sugiro que você ouça essa tomando uma cerveja e viajando muito, pois essa canção vai te levar para outra dimensão. Vejam a letra >>



NUMBER THREE

Sabem aqueles caras que você tem que conhecer de alguma forma, pessoalmente ou não? Esse é o Kurt Cobain, um cara que tinha estilo próprio; nada de imitar ninguém. Procurei um show bacana com a música SMELL LIKE TEEN SPIRIT do NIRVANA. Vejam a letra >> para quem curte Grunge.




NUMBER TWO

Essa é para aqueles malucos que querem festa a noite toda e Rock ‘N’ Roll todos os dias. ROCK ‘N’ ROLL ALL NIGHT da banda Norte-Americana KISS é, sem dúvidas, um verdadeiro hino do bom e velho Rock. Vejam e letra >>



NUMBER ONE

O número um não poderia ser outra, se não do THE WHO. O incrível é que mesmo depois de 40 anos da gravação dessa música, o vocalista ainda conservou a mesma voz forte. A música se chama WON'T GET FOOLED AGAIN. Vejam a letra >>
Para assistir o vídeo clique no (link).

Prometo que no próximo TOP FIVE vou fazer sobre artistas brasileiros cantando em inglês. Fica a dica. A ideia é ouvir uma música por dia, cinco dias na semana – de segunda-feira à sexta-feira. Depois dessa, se você continuar querendo ouvir Justin Bieber e Luan Santana é falta de higiene sua, não minha!



Várias mini-postagens em uma postagem só.

"Você vai colocar isso no seu blog?"

Jornalistas de plantão


A internet está cada vez mais presente nas nossas vidas. Refletindo sobre o assunto, cheguei à conclusão de que não precisamos mais que os jornalistas tenham diplomas de ensino superior para exercerem a profissão. Por quê? Hoje, toda e qualquer pessoa já está fazendo as noticias e/ou informações circularem por ai. É atualização quase que instantânea. Todos somos jornalistas. #SemNoção


Provando do próprio veneno.
 
Hoje, por pelo menos duas vezes, fui incomodado por um individuo que tocou a campainha da minha casa e saiu correndo antes que eu abrisse a porta. Fiquei muito zangado, mas toda vez que retomava os afazeres eu me lembrava de que quando eu era um moleque, eu também fazia a mesma coisa. Agora eu sei como é está do outro lado. #temposbons 


Courtney Love. Ela tava mais para "Courtney Hate".



O fantasma de Kurt Cobain.

O fantasma do eterno vocalista do Nirvana foi visto vagando pelo Brasil. Pelo menos foi isso que pareceu acontecer no ultimo festival SWU. A cantora (?) Courtney Love, ex-mulher de Kurt, se irritou na hora da apresentação da sua banda, Hole. Tudo isso porque ela pirou ao ver um cara segurando uma foto do Kurt. Love saiu do palco e disse que só voltaria se a plateia gritasse “Foo Fighters are gay”. Na verdade, a doidona da Courtney deve ter exagerado no Todynho mais uma vez. Foi bizarro, um cara todo drogado vai ao microfone e pede para chamar o Foo Fighters de Gays. Ai uma brasileira vai lá e implora para a multidão pedir que a cantora volte. Vejam o vídeo >>

Agora eu pergunto, o que o David Grohl tem a ver com isso?


Essa não é a Devassa. 


Elas estão mais modernas.

Todos nós sabemos que as mulheres estão cada vez mais ganhando espaço no mercado de trabalho e na sociedade em geral, mas essa modernidade deve ter limites. O que essa freira está prestes a fazer com todo esse néctar? 

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

[CHRONICLE] THE DRIED ROSES PRESSED BETWEEN THE PAGES OF MEANING POEMS.

[Autumn_Wind_by_Juli_SnowWhite]




By Bruno Coriolano


When I was 10 years old I was given a bicycle as a gift from my parents. That day was one of the best days in my whole life. I had so much fun and finally I could play with my friends – who already had bikes. I rode my bike for many hours and then I stopped to have dinner. During the dinnertime my family and I spent some time together and then I did not have the chance to remember why I was so happy. Something weird seemed to be happening around that table. 

Everybody knows that we almost never stop or forget to say “thank you”. It happened to me that day. While I was so excited about my gift my mother and my father were having an argument. I was too young to understand what was really going on between them in that right moment. Many years after that, I can have an idea of what it was.

My mother and my father were always kind. They were all the time doing whatever it was necessary to make me feel happy. I couldn’t imagine why they started talking like that saying those horrible things to each other.

All truths are easy to understand once they are discovered”. One day I found my mother’s journals and by chance I saw that she had many dreams when she was 10. And I thought “how difficult can it be to understand that other people have wishes as we have too?”

Now I know why my parents had that argument in front of me. They couldn’t afford to buy a bicycle, but they did it anyway. Just to make me happy. That gives me a lesson – learn to value everything people do for you. That gift gave me a chance to dream of bigger things I wanted in life. Because of that bicycle I did not grow up as a frustrated boy. That money my parents spent buying me something was the amount of money they would use to pay the rent that month.

And you can be asking yourself now “what the hell have you seen in that journals?” I saw that mom wanted to have a bicycle when she was a teenager, but her parents couldn’t buy her one. So she grew up with an empty feeling in her heart – a feeling they didn’t allowed me to have.

My mother always dreamed of becoming an Alice of Wonderland. She couldn't become an Alice of her dreams. All she could become was my mother, a mother who strived all her life so that her children were not deprived of their dreams, a mother who fought with our father for our dreams, a mother who cared and dared, both for us ... a mother I was proud to have ... a mother others envied me for having ....
She could never become the Alice of her dreams. She became far greater than that, my mother. Did someone say, dreams are best fulfilled? At times, it is better they remain unfulfilled, just dreams. LIFE is far better than the one we keep dreaming of. So, let us wait for dawn to break, let us look forward to our dreams to shatter, let us get back to this thing called "LIFE"...

Thank you for reading this one. I promise I’ll try to write a new chronicle every other week. I’d like to ask you guys to let me know what you thought about this text. Should I change something, or delete it? Are there any mistakes in this text? Please, whatever it is… let me know. 

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

EU E A CAFEÍNA, A CAFEÍNA E EU: ROMANCE DE LONGA DATA.


[Café - coffee]



Desisto. Não consigo viver sem o poder da cafeína. Eu até já tentei, mas viver sem tomar café a cada uma ou duas horas me parece uma tarefa difícil; quase impossível de realizar.

Ainda bem que esse tal de Dráuzio Varela não fez uma campanha nacional tipo “Brasil sem cafeína”, pois eu seria o primeiro e dizer que iria morrer usando. Sou praticamente um caso sem jeito.

Mas o que eu sou afinal? Um cafeolatra?, cafeinoalcoolatra?, cafólogo?, cafona?, dopacefinico? Na verdade, não consigo uma boa definição para tal vício, mas vou continuar a ser o que nem mesmo eu sei quem sou: Um bebedor de café e adepto da cafeinoterapia.  

Tem religião que proibi, mas a minha não está nem ai para esse meu vício, alias, religião tem coisas mais importantes para se preocupar do que com meu cafezinho de todo dia. Uso o dinheiro do dízimo para pagar meu café. Não sou de beber água benta mesmo.

Esse romance já dura anos e acredito que seja mais poderoso do que o amor de Julieta e Romeu, Sansão e Dalila ou até mesmo de Adão e Eva. Bateu uma vontade de tomar um café.

P.s. esse material faz parte de uma coletânea de textos que seriam descartados; aqueles que escrevemos quando julgamos ter uma ideia boa para um conto, poesia ou crônica, mas logo percebemos que estávamos errados ou não desenvolvemos o mesmo da forma que esperávamos. Famosa escrita de gaveta. Como não considerei esse material interessante para uma publicação mais séria, ele veio parar aqui no blog. Não espero que gostem dele. Se você nem ler, para mim não vai fazer muita diferença, nem é um texto de qualidade mesmo. Se não estivesse aqui, provavelmente ele estaria na lixeira do meu computador pessoal. 


Ligeiramente modificado, esse texto foi inicialmente escrito em Brigantine Beach-NJ_2007_April_Bruno Coriolano 

terça-feira, 22 de novembro de 2011

UM CONTADOR DE HISTÓRIAS.


(The story teller by_theflickerees)

Convido você, leitor para fazer uma viagem ao seu pensamento mais profundo; uma reflexão feita por você mesmo, como nunca feita antes. O leitor ainda tem sonhos ou a vida já o colocou dentro de um labirinto onde a saída é trancada a sete chaves? Já tive diversas experiências, mas nenhuma delas foi igual aquela chamada de autoconhecimento. 

Não sou um rótulo, sou um ser de possibilidades ilimitadas. Faço algo verdadeiramente importante por mim: não me identifico com as coisas e pessoas que estão impedindo e limitando o desenvolvimento das minhas potencialidades; da minha qualidade de vida. Sou um camaleão que se adapta às diversas situações, mas às vezes sou um fantasma que some quando se faz necessário.

Com o tempo nós aprendemos sempre que migramos para uma percepção em nível superior ao anterior, contemplamos o passado em condições diferenciadas de análise. E isso evidencia para mim as ilusões e distorções que me moviam anteriormente. Já fui convidado pela vida diversas vezes a reestruturar minhas atitudes e percepções. Já entendi que a dor é uma professora severa, mas a mais eficaz também.

Nunca tive medo de mudanças, sempre encarei como um guerreiro os novos desafios por acreditar que tudo na vida é mudança. A vida é a arte da mudança, é a arte da velocidade. “Qual a diferença entre um cadáver e um ser vivo?”, você pergunta. No cadáver a velocidade cessou, ele não mais realiza as mudanças sequenciais que são necessárias à manutenção da vida. Estamos constantemente mudando. Todo o nosso organismo está mudando. Neste exato momento, células estão sendo eliminadas e novas células estão sendo geradas, trocas gasosas e bioquímicas estão mudando a composição e o equilíbrio de órgãos, tecidos e sistemas do meu corpo, está tudo em altíssima velocidade de mudança. Na verdade, o universo todo está mudando.

 Sou um ser que não teme a perda, pois sei que na vida obteremos perdas e acumularemos vitórias. Nunca fico congelado com o risco da perda. Sou parte da natureza, procuro agir como ela – adaptando-me. Se cometer um erro, não serei o primeiro a ter de aperfeiçoar uma nova ideia ou estratégia. As perdas são necessárias e inevitáveis na vida. Todos nós perdemos pessoas, fatos, épocas. Perdemos no sentido de que não podermos mais desfrutar da sua presença concreta. Assim perdi minha infância para necessariamente ganhar a adolescência; perdi a adolescência para ganhar a juventude; e por fim perdi a juventude para ganhar a maturidade. São perdas necessárias; são perdas de acréscimo. Não de decréscimo.

 Dentro de mim ainda vive a essência da criança e do adolescente que fui um dia, são patrimônios da minha história, são personagens do meu eu, que posso ativar a qualquer momento. Posso voltar a ser criança diante de um desenho animado e adolescente diante da mulher amada, com a vantagem de que o adulto que vive em mim, com sua experiência e maturidade, permanecerá presente o tempo todo evitando que eu incorra nas ilusões características das fases anteriores.

Sempre observei o meu posicionamento diante das tarefas que tenho de realizar. Verdadeiramente, não existem tarefas difíceis ou fáceis. Na minha forma de ver, tarefas são só tarefas. Apenas tarefas e nada mais. Facilidades ou dificuldades são julgamentos que faço sobre elas. Não acredito no impossível. Considero difícil para o homem pensar em tempo sem pensar nestas três dimensões: passado, presente e futuro. Minhas lembranças estão no passado, minhas oportunidades estão no presente e minhas esperanças estão no futuro.  Sempre lembro que estou escrevendo hoje o passado do amanha. A cada dia, a vida me oferece uma página em branco para que de próprio punho eu possa escrever a minha própria história. E o que eu escrevi hoje? Bem, no futuro estarei olhando para essa página, para esse episódio pelo retrovisor do tempo. E estarei pensando: “faça primeiro, aperfeiçoe-se durante e comemore depois!”.

Apontei como meta viver 100 anos, não sei se será possível, mas dividindo essa vida em quatro períodos, posso dizer que já vivi ¼ dela. Foi uma vida maravilhosa com muitas vitórias. Nesse momento estou no “ano três” da minha segunda vida, que começa com outras vitórias, sou hoje um ser humano mais vivido e experiente e com a vantagem de não começar do zero, já tenho uma memória e junto dela boas recordações. Assim como disse Paul McCartney acredito na mágica de você ser um espermatozoide de sucesso entre milhões de concorrentes.


sexta-feira, 18 de novembro de 2011

CRÔNICA: A PENA CONTRA O TEMPO.

{Imagem oriunda de algum site tenebroso}


Etevaldo está nesse momento sozinho em sua casa, local sagrado para esse homem simples que apenas deseja desfrutar de alguns momentos de puro lazer. Depois de um longo dia no seu trabalho chato, Etevaldo, que é chamado de ET pelos seus colegas de escritório, é o típico cidadão comum. Não existe registro algum de uma única discussão em que ele tenha feito parte.

Etevaldo senta ao seu computador e começar a ensaiar as primeiras tecladas rumo a mais uma das suas estórias. Difícil imaginar que um ser tão pacato é capaz de escrever tão perfeitamente. Isso mesmo, o Etevaldo é escritor, e dos bons. Outro dia ele recebeu um premio por um conto que fez para um periódico muito bem conceituado. Trata-se da “esmola literária”, uma revista muito bem conhecida em Porto Alegre. Grandes escritores como Luís Fernando Verissimo nunca nem foram nomeados para tal honraria.  

Eu sei que ganhar a vida sendo escritor é muito penoso, por isso esse desbravador do mundo literário já namorou várias vezes com a ideia de abandonar tudo e passar dias, talvez meses, só escrevendo. Muitos iriam dizer que isso não passaria de uma loucura; coisa insana, mas a vida não é alicerçada sobe os sonhos? Ser escritor em tempo integral é o grande desejo do Etevaldo.

Escritor não pode ter outro oficio, se assim acontecer, sua escrita sai defeituosa. Não dá para pensar e trabalhar ao mesmo tempo. A inspiração não ganha forma; as ideias fogem e nunca mais voltam. Eu sei muito bem do que estou falando, o Etevaldo sempre me dizia essas coisas. “o escritor é um criador que deve focar na sua obra em tempo integral, mesmo que o mundo esteja para acabar”, dizia ele.

Enquanto Etevaldo se distrai na sua escrita, o sol já mostra seus primeiros raios escaldantes. Já são quase seis horas da manhã e o Etevaldo ainda nem pregou o olho, mas dormir para que se em menos de uma hora ele já deve estar no trabalho?

Pois é... Mais um dia chato no escritório do Doutor Marianaldo, um ser irritante que sempre insiste em pegar no pé do Etevaldo. O dia passa penosamente. Horas que parecem dias...

Logo a noite chega mais uma vez e o escritor revelasse, mais cansando é verdade, mas nunca cabisbaixo ou desmotivado. Escrever é preciso, dormir; não.

É sempre assim, de manhã trabalho, à noite; escrever. Nós podemos lamentar que o Etevaldo não pode ter um pouco mais de liberdade para poder trabalhar os seus manuscritos já esboçados. Nessa vida que ele leva, não vai demorar muito para que o cansaço vença o desejo de publicar um grande livro. Podemos afirmar que o Etevaldo não passa de um zumbi que foi enterrado vivo no nosso cotidiano. Se houvesse como colocar em um livro essa sua história, provavelmente o melhor título seria “a pena contra o tempo”.


Por Bruno Coriolano

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Educação: O caminho para o aprendizado tem início no erro.

Imagem roubada descaradamente da internet. 

 

Vasculhando minhas coisas no meu laptop, encontrei esse texto que já nem lembrava que havia escrito. Ele parece ser sem graça e depois de algum tempo de sua publicação, vejo que mesmo publicado ele continha muitos erros – pensamentos soltos, problemas com a escrita. Não que eu tenha melhorado, mas por coincidência, o vestibular da UERN daquele ano, abordou essa mesma temática.

BRUNO CORIOLANO DE ALMEIDA COSTA


Se não fossem os desafios e os objetivos, a vida não seria nada mais do que uma simples e torturante rotina. Muitos de nós viveremos com homens e mulheres devotados à profissão, dedicados à vida e que passarão por experiências sem precedentes.

Por outro lado, muitos não terão a mesma sorte, ou por qualquer outro motivo, passarão por caminhos mais árduos e muitas vezes terão decisões mais difíceis para tomar. O certo é que todos nós falharemos de alguma forma e em determinados momentos teremos que aprender com o erro a encontrar o melhor caminho para resolver as situações adversas. Não existe um professor melhor do que o tempo e nem escola igual a vida, eles serão indispensáveis para a nossa formação como seres humanos capazes de usar o raciocínio de forma positiva e satisfatória.

   É indubitável que existe uma necessidade de aprender a falhar. Não falamos aqui de conformismo ou coisa parecida, mas de saber que o erro é uma etapa a ser experimentada na vida. No famoso dito popular “é errando que se aprende” podemos perceber um fundo vasto de verdade. Só podemos alcançar algo depois de descobrirmos a maneira correta de fazê-lo. Jean-Pierre Lebrun, psicanalista belga, diz que “aprender a lidar com o fracasso evita que ele se torne algo destrutivo”. O mesmo afirma que é inevitável que todos nós teremos experiências desagradáveis e que os pais sabem que as crianças não ficarão com eles a vida inteira, que não vão conseguir tudo o que almejaram e sonharam.  Portanto, não devem pressionar os filhos, mas ensiná-los que falhar faz parte do processo de aprendizado e que errar vai servir como componente importante, indispensável para a vida toda e servirá para o fortalecimento.

Hoje em dia, parece que os filhos se tornaram um indicador de sucesso dos pais e isso pode se tornar um perigo na formação dos jovens que correm o risco de crescerem pressionados e frustrados após passarem por algum insucesso. O bom exemplo seria uma reprovação em um vestibular. Muitos ficam apavorados devido à possibilidade de serem reprovados no exame e sofrerem duras penalidades dos seus pais. Nesse caso, a punição seria um caminho não muito aconselhável. Na verdade, essa seria uma ótima oportunidade para aprender com o erro; para uma futura mudança de atitude em ralação a prova anterior. Sempre haverá outras oportunidades. O ato de errar é humano e é isso que nos torna singulares entre todos os animais do planeta. Quando aprendemos algo, adquirimos uma série de características especiais que carregaremos o resto da vida.

Partindo da consciência de que errar faz parte do aprendizado, temos que encarar a vida como um processo longo de muitas experiências, muitas vezes, nada agradáveis que servem para nos ensinar o caminho a ser seguido. Se nós cometemos um erro, não seremos os primeiros a ter de aperfeiçoar uma nova idéia ou estratégia. É uma ótima oportunidade de tentar novamente.


Publicado em:
O mossoroense. Mossoró, RN. Domingo, 24 de Janeiro de 2010. Artigo: Educação: O caminho para o aprendizado começa no erro.


Segue como sugestão, esse vídeo muito bom para motivar seus alunos. [Clique aqui]

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

[CRÔNICA] CHAPEUZINHO VERMELHO: VERSÃO DE QUEM TINHA MEDO DO LOBO.

[sweet Snow riding hood by Juli SnowWhite]




“Quanto mais doce a língua, mais afiados os dentes.”

Eu sempre vi os contos de fadas como verdadeiras histórias de terror. Isso mesmo. Não conseguia tirar da minha mente a imagem do lobo-mal. Na verdade, o medo sempre me fizera me concentrar mais no medo que eu tinha do lobo do que na magia que o conto parecia conter. Inúteis eram as palavras e as tentativas da minha mãe em me convencer a torcer pela protagonista, quando, na verdade, eu queria era que o lobo devorasse aquela menina tola.

Depois de crescido, não posso deixar passar essa chance de contar a minha própria versão. Não estou disposto a fazer o leitor gostar mais da minha do que da versão original, seja lá quem a tenha escrito. É apenas uma forma de mostrar que também podemos acreditar naquilo que quisermos.

Eu não tenho medo de dizer que a estorinha da menininha da capa vermelha ficaria mais engraçada se ela fosse uma vampira que levou um fora do lodo. Isso mesmo. Nesse caso, o lobo seria um bad boy mauricinho que não estava nem ai para o que acontecia na floresta. Esse negocio de que ele teria comido a vovozinho não está com nada. Um lobo forte, alto e elegante deveria era ter comido a irmã da Chapeuzinho Vermelho (quem foi que traduziu assim?). Pronto. Esse seria o motivo da moleca odiar tanto o lobão. Alias, o lobo poderia ser o fanfarrão que fazia de cada noite um happening na floresta. Muito Rock N Roll com Gim e Tônico. Olha... Outra coisa. Essa de que era uma floresta encantada não rola. Era uma floresta escrota para caralho. Melhor... Era uma boate. Isso mesmo. Uma boate. Rolava de tudo, só não podia quebrar o braço das meninas que não queriam dançar com um bad boy. Isso não era permitido.

Ok. Já temos os personagens, o enredo... O que mais está faltando?  Ah, falta sangue. Nessa bodega não morre ninguém não é?

Essa parada não começa com “era uma vez uma garotinha que foi visitar sua vovó”. Que brega! Isso é démodé! Anos 80! Assim não dá. Desse jeito é muita apelação. Nessa versão a Chapeuzinho não ia para a casa da vovó. Quem vai para casa de uma vovó pela floresta? Ela estava muito doidona pilotando um jaguar no centro de Milão quando foi desafiada a beijar o lobo naquela brincadeira de “verdade ou desafio”.

O leitor deve estar pensando que falta mais emoção; um clímax. Então vamos apimentar essa porcaria.

O lobo e a Chapeuzinho marcaram um encontro no bosque. Ele a olhava com um olhar maquiavélico cheio de péssimas intenções, enquanto ela estava ali toda tímida e boquiaberta.

-- Não me temes? – perguntou o animal.

-- Eu não. E você, não tem medo de mim? – perguntou a doce menina.

O lobo obviamente não entendeu nada. Temer uma criatura que parecia inofensiva? Foi nesse momento que o lobo ficou mais confuso. A Chapeuzinho se desfez de sua capa e depois de todo o resto e permaneceu ali parada em frente ao lobo por algum tempo. Quando o bobalhão começou a se animar, a boneca o agarrou por traz e revelou que ela na verdade era ele. Um traveco. 

Nem preciso contar o fim do lobo, que mais uma vez se deu mal. Pronto, agora as criancinhas nunca mais vão ouvir essas estórias sem graça que nos são impostas. Onde já se viu... Um lobo que come uma vovó? Que coisa mais sem noção. 

CIENTISTAS BRASILEIROS: RABISCO SOBRE A QUALIDADE/QUANTIDADE DAS PESQUISAS ACADÊMICO/CIENTIFICAS E SUAS PUBLICAÇÕES EM PERIÓDICOS E REVISTAS.

[Imagem da internet]


Esse texto não tem pretensões alguma. Não passou por correções ortográficas nem por uma revisão mais criteriosa. Ele foi escrito apenas como forma de exercício diário. Se você tem alguma coisa para adicionar ou alguma reclamação, fique à vontade para fazer isso nos comentários dessa postagem.

Essa semana me vieram vários temas e esboços de ideias à cabeça. Sobre o que escrever? Não tinha ideia alguma sobre qual assunto escreveria. Quem me conhece sabe que minhas ideias surgem do nada e de repente começo a empurrar meus dedos sobre as teclas do meu computador e depois é que decido se o texto tem algum valor ou não (nesse caso, ele vem parar nesse blog).

Nesse momento me deparo com questões relativas ao nosso enorme país. Para ser mais claro, gostaria de escrever algumas linhas longe da ficção, minha parte favorita desse negocio denominado escrita. Nesse texto não vou inventar uma estória, uma crônica, ou seja lá como queiram chamar. Aqui, venho expor minha indignação com as pesquisas nesse país. Não venho dizer que estamos, comparando com outros países, longe do ideal para nos consideramos um país de pesquisadores, mas sair por ai jogando artigos, muitos deles sem qualidade, é algo que me parece desnecessário.

Sei que as instituições que foram criadas para o incentivo da pesquisa querem muitas publicações e participações em eventos, mas o que vale mais: QUANTIDADE ou QUALIDADE?

Nesse meio em que vivo, vejo sempre os números prevalecerem. Muitos colegas apenas primam pela quantidade, quase nunca pela qualidade. Não estou aqui dizendo que devemos montar um regime ditatorial para as publicações, mas melhorar a qualidade das mesmas seria uma boa escolha.

Não bastasse a questão dos “números” que falei anteriormente, ainda existe a falta de ética. Muitos “pesquisadores” recebem créditos por publicações apenas em revisar o material ou colocá-los nas normas de um periódico ou revista. Ridículo, pois não sei quem perde mais, a pessoa que vai ganhar esse mérito ou quem, de fato, escreveu o artigo.

Na minha concepção, escrever é algo único, que vem à sua cabeça em momentos de inspiração, às vezes; da alma, não porque tem um evento acadêmico onde você precisa publicar, mas se isso for necessário, defendo que se publique pela qualidade e relevância do material, não pela imposição ao mesmo.

Querem outra situação “fabulosa”? Conheço gente que não sabe falar ou, pelo menos escrever, em uma língua de alcance internacional como o inglês ou o espanhol, por exemplo, mas já teve material publicado em revistas que exigiam o domínio de uma língua estrangeira. Tudo bem que nesse caso, você pode procurar os serviços de um tradutor, mas não é deselegante sair por ai dizendo que publicou um trabalho em revista internacional quando na verdade ao traduzir o material, o tradutor faz uma versão em outra língua? Logo ele deixa muito dele (o tradutor) no trabalho, muitas vezes dando uma nova visão ao artigo ou vocês acham que traduzir é escrever tal qual o texto se encontra na primeira língua?

Termino esse texto com um pensamento do Renato Russo. Esse músico falou uma vez que ao gravarmos um material, em seu caso um CD, nós devemos lembrar que o mesmo será algo que ficará para a eternidade, que devemos caprichar, pois depois ficará difícil modificá-lo. No caso da música pode-se até fazer outras versões, mas nos textos acadêmicos, muitas vezes, as primeiras versões publicadas são as que servem de referência, embora possam ser alteradas no futuro também.

Acho que publicar é uma honra, algo que causa orgulho naquele que, depois de longas pesquisas e estudos sobre um assunto, poderá se orgulhar pela aceitabilidade e relevância do seu trabalho, mas publicar qualquer material e não desrespeitar as regras do jogo limpo... Ai já é contribuir para a depreciação do trabalho dos verdadeiros cientistas desse maravilhoso país chamado Brasil.
FIM?

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

MAIS LONGO QUE NO TWITTER, MAS MAIS CURTO DO QUE UM TEXTO NORMAL.



É incrível como a internet e outras tecnologias transformaram as pessoas em seres totalmente previsíveis. Não é difícil saber onde uma pessoa está, ou o que ela está fazendo ou quais os planos para hoje à noite. A colaboração é espontânea e quase que a cada dez minutos.

Se você não sabe nada sobre a vida de alguma pessoa. É questão de tempo para saber que ela estudou em uma universidade boa, que tem uma amiga chamada Maria ou Juliana, que gosta de ir à praia nos finais de semana...

Está cada vez mais fácil vigiar as pessoas. Estamos vivendo um verdadeiro Reality Show. Desafio o leitor a ler um texto completo na internet. Missão quase impossível para quem passa o dia inteiro tuitando no telefone móvel.

Ainda existem estudos que comprovam que nós estamos mais BURROS devido à desatenção que a rede mundial de computadores vem causando em nós. As informações são mais superficiais e a correria para publicar algo novo só aumenta a cada segundo. Aonde isso vai dá? Eu sei lá! Enquanto nós estamos nos distraindo aqui na internet, os velhos donos do jogo estão preparando a jogada do cheque e mate.
Por Bruno Coriolano

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Mais um gol de placa do Romário. Dessa vez contra a corrupção na CBF/FIFA.



Ele foi o maior jogador de futebol que vi jogar. Não vi o Zico, nem o bobalhão do Pelé, Michael Laudrup e Zidane foram gênios, mas não chegam nem perto do peixe, e quando vi o Maradona jogar (copas de 1990 e 1994) ele não deu o mesmo show que o baixinho deu.

Mas não é de futebol que venho falar nessa postagem. O ex-jogador de futebol, Romário de Souza Faria, agora deputado Romário Faria, merece ter esse vídeo divulgado aos quatro cantos desse país, e se legendado, os quatro cantos desse planeta. Isso sim é cidadão. Muitos, eu fui um, achavam que o Romário iria se envolver em política apenas para ser mais um. Engano meu. Como é bom estar errado! Nesse vídeo, sem medo, o baixinho dá um show de bola ao questionar Ricardo Teixeira e ao secretario da FIFA.

Notem que o brasileiro é bicho corrupto mesmo. Vejam o que o deputado, que presidia a casa no dia, diz. Reparem na reação (vozes) do público que assistia à sessão.

Muito bem Romário. Você acabou de ganhar mais um olho atento ao seu trabalho como deputado. Gol de placa.  

Sobre a CBF. Nunca vi uma instituição tão fraca em termos de tomada de decisão. Até hoje existe falta de informações claras sobre quem foi o campeão brasileiro de 1987 – Flamengo ou Sport Recife. As meninas de futebol nem liga para jogarem no país têm. Espero que durante essa copa no Brasil ou eu esteja morando fora do país ou vivendo em uma cidade com praia para que eu possa passar um momento de lazer durante as partidas desse campeonato.

Sobre a FIFA. A meu ver, uma instituição que cuida de tudo, menos futebol. Como pode a maior instituição do mundo não conseguir organizar um mundial de clubes de vergonha? Foi preciso incorporar a Copa Toyota de clubes do Japão para poder reconhecer um time campeão no mundo? Mera formalidade. O interesse da FIFA é financeiro.