Sou um Beatlemaniaco. Tudo começa assim... Fiquei reprovado duas vezes no Mobral, mas nunca desisti. Hoje, sou doutor em Parapsicologia formado na mesma turma do Padre Quevedo; sou antropólogo e sociólogo formado, com honra, em cursos por correspondência pelo Instituto Universal Brasileiro. Em minha vasta carreira acadêmica também frequentei até o nono ano de Medicina Cibernética, Letras Explosivas, Química da Pesada, Direito Irregularmente torto e assisti a quase todas as aulas do Telecurso 2000 repetidas vezes até desistir de vez. Minha maior descoberta foi uma fábrica secreta de cogumelos venenosos comestíveis no meio da Amazônia Boreal.Já tive duas bandas de Rock que nunca tocaram uma música se quer.Comi duas vezes, quando criança, caspas gigantes da China pensando que era merda amarela. Depois de tudo isso, tornei-me blogueiro. Se eu posso, você pode também. Sou um homem de muita opinião e isso desagrada muita gente. Os temas postados aqui objetivam enfurecer um bom número de cidadãos.
“Julgue seu sucesso pelas coisas que você teve que renunciar para conseguir...”
“Julgue seu sucesso pelas coisas que você
teve que renunciar para conseguir...” – Dalai Lama
Ao longo da vida, aprendemos
que, seja qual for a jornada, ela não será nada fácil. Saber que momentos de turbulências irão surgir é preciso. Saber controlar essas turbulência será fator decisivo
para os seus próximos passos. Nunca desanime no primeiro obstáculo. É natural sentir-se
fraco (às vezes) e pequeno em meio à um mundo que parece cruel, mas se você
continuar a caminhada, chegará.
Conheci pessoas que chegaram
longe, mesmo com tudo indicando que nunca chegariam à lugar nenhum. Estou chegando
na minha terceira década nesse planeta e posso dizer que aprendi muita coisa,
mas foram os momentos mais difíceis que me ensinaram algo que ficou realmente
marcado em minha vida. Aprendi e melhorei como pessoa!
Conheci países e pessoas, abracei
diversas culturas e aprendi com cada ser que cruzou meu caminho, ainda que
somente uma vez. Decidi remar contra a maré. Experimentei errar e correr riscos
diversas vezes. Tudo isso que fiz ao longo dessa jornada, saindo de casa sem
saber aonde iria chegar, fiz sem medo (embora tenha pensando que o pior poderia
acontecer). Não cheguei ao local onde almejei, mas percebo que foi melhor
assim. Aprendi com a vida o que uma faculdade nunca me ensinou. Ganhei amigos
de verdade, amor de verdade, conheci meus inimigos de verdade, só porque deu
tudo errado. Tive minhas decepções, é verdade, mas tenho certeza de que os que
me decepcionaram hoje perderam mais com isso do que eu!
Se tivesse conquistado tudo
aquilo que planejei, na hora que juguei ser a certa, provavelmente estaria sentindo um vazio
dentro de mim agora. Com as falhas, ganhei a chance de recomeçar. Nunca fiz
nada esperando recompensa. Isso talvez explique meu jeito aparentemente displicente
em relação ao que os outros pensam sobre mim. Não estou preocupado se ocupado
posição A ou B na sociedade (nunca foi meu intuito mesmo!). No final da vida, você percebe mesmo é que as
melhores coisas são as pessoas que você ama, os lugares que já viu e as
memorias que teve ao longo do caminho.
Para terminar, deixo essa música (com
tradução em português), que sempre me faz chorar. SEMPRE. Trata-se da música
THE LONG AND WINDING ROAD dos Beatles e escrita pelo genial Paul McCartney. Se um
dia eu não conseguir chegar aos meus 100 anos, espero que toquem essa música no
meu funeral. Gostaria que todos olhassem para mim, não com um semblante triste,
mas pensando, "lá se vai um cara que soube ser feliz nessa terra!"
Muito interessante o seu texto. Gostei da sua forma de expressar. E também gosto imensamente dos Beatles e da música The Long and Winding Road. Tenho uma pergunta: tem certeza que esta frase é do Dalai Lama? Como a vi no Pensador fiquei duvidando porque ali quase sempre informam errado os nomes dos autores. Se a vi em outro lugar com a fonte, gostaria de saber. Obrigada.
Um comentário:
Muito interessante o seu texto. Gostei da sua forma de expressar. E também gosto imensamente dos Beatles e da música The Long and Winding Road. Tenho uma pergunta: tem certeza que esta frase é do Dalai Lama? Como a vi no Pensador fiquei duvidando porque ali quase sempre informam errado os nomes dos autores. Se a vi em outro lugar com a fonte, gostaria de saber. Obrigada.
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