SOBRE O BLOGUEIRO

Sou um Beatlemaniaco. Tudo começa assim... Fiquei reprovado duas vezes no Mobral, mas nunca desisti. Hoje, sou doutor em Parapsicologia formado na mesma turma do Padre Quevedo; sou antropólogo e sociólogo formado, com honra, em cursos por correspondência pelo Instituto Universal Brasileiro. Em minha vasta carreira acadêmica também frequentei até o nono ano de Medicina Cibernética, Letras Explosivas, Química da Pesada, Direito Irregularmente torto e assisti a quase todas as aulas do Telecurso 2000 repetidas vezes até desistir de vez. Minha maior descoberta foi uma fábrica secreta de cogumelos venenosos comestíveis no meio da Amazônia Boreal. Já tive duas bandas de Rock que nunca tocaram uma música se quer. Comi duas vezes, quando criança, caspas gigantes da China pensando que era merda amarela. Depois de tudo isso, tornei-me blogueiro. Se eu posso, você pode também. Sou um homem de muita opinião e isso desagrada muita gente. Os temas postados aqui objetivam enfurecer um bom número de cidadãos.

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quinta-feira, 12 de setembro de 2013

O Estranho caso da jovem de Apophistyphon: entrando na cabeça do autor Bruno Coriolano de Almeida Costa.





Sei que um mágico nunca deve revelar suas mágicas, mas confesso que ficaria inquieto se as pessoas que lessem esse conto não entendessem realmente o que está por trás dele. Então, aí vai o segredo...

ü  A idéia nesse conto era passar a impressão de terror para que o leitor ficasse preso ao mesmo até o final. Desde o principio eu fiquei angustiado em como terminar o “estranho caso” que por motivos óbvios, não quis escrever “mistério”.

ü  O uso de vários advérbios, que é uma característica dos contos de terror e suspense, é proposital para tentar aguçar a imaginação do leitor.

ü  O nome da cidade fictícia esconde um significado oculto que também, não quis deixar tão aberta para fazer o leitor pesquisar e ainda assim, ficar preso ao conto mesmo sem nem estar mais lendo. O que posso dizer é que descaradamente, ela faz referencia também a cidade onde nasci: Apodi, pois o inicial de APOphistyphon lembra bastante.

ü  A idéia de começar como se estivesse escrevendo uma carta, mostra o tom de confissão do personagem principal cujo nome nunca é revelado. Fiz isso para tentar manter o mistério até o fim e depois resolvi não colocar de forma alguma.

ü  Os dois textos em itálico foram feitos para dá a idéia de mistério inicial no primeiro e a sensação de nunca ter a resposta definitiva. Parece-me ser uma verdadeira “pintura” da vida que levamos, nós nunca encontramos respostas para nossas perguntas. Uma verdadeira inquietação eterna.

ü  Tentei criar um clima de cidade pequena cujos acontecimentos viram motivo de fofocas e reboliços para o resto da vida.

ü  O nome do padre Caronte é, sem dúvida, uma grande referência à mitologia grega, a qual sou um verdadeiro fã. Caronte, se você pesquisar, era o “barqueiro que levava os mortos para o inferno de Hades”, deus dos mortos.

ü  Por fim, o uso do nome Aleister Crowley deixa o conto mais amedrontador, pois Crowley é considerado, por ele mesmo, como o mensageiro do diabo, a besta em pessoa. Ele realmente existiu, dando assim um toque de verossimilhança.


ü  As (...) e o FIM com uma (?) deixam mais incertezas pairando no ar.  


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