SOBRE O BLOGUEIRO

Sou um Beatlemaniaco. Tudo começa assim... Fiquei reprovado duas vezes no Mobral, mas nunca desisti. Hoje, sou doutor em Parapsicologia formado na mesma turma do Padre Quevedo; sou antropólogo e sociólogo formado, com honra, em cursos por correspondência pelo Instituto Universal Brasileiro. Em minha vasta carreira acadêmica também frequentei até o nono ano de Medicina Cibernética, Letras Explosivas, Química da Pesada, Direito Irregularmente torto e assisti a quase todas as aulas do Telecurso 2000 repetidas vezes até desistir de vez. Minha maior descoberta foi uma fábrica secreta de cogumelos venenosos comestíveis no meio da Amazônia Boreal. Já tive duas bandas de Rock que nunca tocaram uma música se quer. Comi duas vezes, quando criança, caspas gigantes da China pensando que era merda amarela. Depois de tudo isso, tornei-me blogueiro. Se eu posso, você pode também. Sou um homem de muita opinião e isso desagrada muita gente. Os temas postados aqui objetivam enfurecer um bom número de cidadãos.

- [Portal da Língua Inglesa] -

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terça-feira, 27 de maio de 2014

Um livro a ser lido: Como Escrever a História do Brasil: Miséria e Grandeza.



Ao vasculhar, a procura de coisas novas pela internet, encontrei esse livro que ainda será oficialmente lançado. Não sei nada sobre seu conteúdo, mas já estou aqui louco para lê-lo. Concordo com a descrição de que nossa História foi escrita sob a ótica de “colonizados”. Nossas sociedade reflete isso claramente se analisarmos a maneira como vivemos hoje.
  
Em “Como Escrever a História do Brasil: Miséria e Grandeza”, Fernando Cacciatore de Garcia, trata de mostrar como a historiografia brasileira foi escrita até hoje por homens com a mente de “colonizados”, o que não serve mais ao Brasil de hoje.

Usando instrumentos de análise próprios, como “identificação com o opressor” e “lusofilia”, mostra que tanto a objetiva “grandeza” do país no mundo de hoje, como a imensa “miséria” de milhões de brasileiros ficam excluídas dessa historiografia. Apenas quando o “miserável” for considerado um “agente histórico” e se elaborar uma ideologia nacional positiva e por todos aceita, o país poderá assumir sua objetiva “grandeza” e terminar com a “miséria”.


Data de lançamento: Dia 4 de junho de 2014.

segunda-feira, 26 de maio de 2014

Cueille le jour présent.


DOUGLAS OKADA - Vida no sítio - Óleo sobre tela - 60 x 80

Estou naqueles dias em que me sinto com vontade de escrever, mas não sei bem ao certo sobre o que. Passei muito tempo lendo somente em inglês e espanhol e escrevendo muito em inglês, mas a prática, tanto da escrita quanto da leitura, em minha língua materna ficaram de lado por certo tempo.


A falta de assunto foi a causa primaria da minha ausência nesse blog. Durante algum tempo tentei escrever algum conto, peça teatral ou algo que estimulasse minha criatividade literária, mas não consigo pensar em absolutamente nada. Eu até poderia culpar o mundo moderno por isso. Por essa falta de criatividade, mas a culpa, se é que tenho é minha mesmo.  


Em um mundo onde as inspirações passaram a ser raras, escrever algo baseado no cotidiano ficou difícil para minha pessoa. Pensando nisso, procurei beber de outras fontes para, quem sabe, encontrar um pouco de inspiração.


Comecei a ler vários livros, mas estou parando em quase todos no meio. Leio sobre religião, vida, ficção, história. Acredito que, por ter lido muito, tornei-me um ser chat; nada fácil de ser agradado. Mas não “um homem doente… um homem mau. Um homem desagradável.”, como começaria Dostoiévski em seu livro Memórias do Subsolo, outro livro que só foliei algumas páginas e larguei.


Acho mesmo que preciso de um tempo desligado dessas coisas de estudos e leituras. Estou fadigado; cansado dessa sensação de que o tempo não dá para nada e de que 24 horas não servem para nada. Gostaria de voltar alguns anos no tempo. Queria ser um ser completamente oposto do que sou hoje! Gostaria de viver em um mundo só meu, com minhas regras e do meu jeito. Esse mundo precisa mudar e como diria Chico Anysio “mundo moderno melhore melhore (...) Merecemos. Maldito mundo moderno, mundinho merda.”



sexta-feira, 23 de maio de 2014

Procure um amador e pague duas vezes pelo serviço de um profissional.

Imagem retirada da internet. 

Não é incomum, ao abrir meu e-mail, encontrar mensagens de pessoas desesperadas precisando de alguém para traduzir algo para elas. Na verdade, eles querem uma versão e não sabem.

Colocando de forma bem simples:


Tradução é quando pegamos um texto em outra língua e (re)escrevemos o texto na nossa. De inglês para português, por exemplo.

Versão é quando passamos um texto da nossa língua para outra, de português para o inglês, por exemplo.


O que menos importa aqui são as explicações sobre versões e traduções, mas a mensagem. Vamos ver o que eu tenho para você nessa postagem.

Aí o cara chega para você e diz:

-- Você faz a tradução desse artigo por quanto?

-- X.

-- Nossa, como tá caro! Fulano faz mais barato.

-- Para quando é?

-- Sexta-feira... você tem dois dias.

-- E você acha que com apenas dois dias, eu tendo minha rotina já estabelecida, eu vou parar para traduzir por um preço qualquer?

-- Então, tá bom. Vou falar com fulano.

Uma semana depois, a criatura manda um e-mail:


“Professor (Na verdade o cara escreveu meu nome), você não faria a tradução do artigo? Pago o preço que pediu. Fiz com fulano, mas o artigo voltou por causa de uns errinhos" (foi isso que ele disse).

-- Para quando é?

-- Para AMANHÃ.

-- O.K. Para amanhã eu vou cobrar XX.

-- Nossa! Não era X?

-- Era sim. Duas semana atrás, quando eu tinha dois dias para fazer, agora que tenho menos de 24 horas é XX ou você pode procurar fulano.

-- Tá bom. Faça.

MORAL DA HISTÓRIA:


Procure um amador e pague duas vezes pelo serviço de um profissional. Não é arrogância, é uma lição aprendida na vida: cobre o valor que seu trabalho merece e faça bem feito.