SOBRE O BLOGUEIRO

Sou um Beatlemaniaco. Tudo começa assim... Fiquei reprovado duas vezes no Mobral, mas nunca desisti. Hoje, sou doutor em Parapsicologia formado na mesma turma do Padre Quevedo; sou antropólogo e sociólogo formado, com honra, em cursos por correspondência pelo Instituto Universal Brasileiro. Em minha vasta carreira acadêmica também frequentei até o nono ano de Medicina Cibernética, Letras Explosivas, Química da Pesada, Direito Irregularmente torto e assisti a quase todas as aulas do Telecurso 2000 repetidas vezes até desistir de vez. Minha maior descoberta foi uma fábrica secreta de cogumelos venenosos comestíveis no meio da Amazônia Boreal. Já tive duas bandas de Rock que nunca tocaram uma música se quer. Comi duas vezes, quando criança, caspas gigantes da China pensando que era merda amarela. Depois de tudo isso, tornei-me blogueiro. Se eu posso, você pode também. Sou um homem de muita opinião e isso desagrada muita gente. Os temas postados aqui objetivam enfurecer um bom número de cidadãos.

- [Portal da Língua Inglesa] -

Facebook Badge

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

[CONTO] O fantasma do ultimo cavaleiro templário. PARTE I





Eram tempos difíceis e de muita perseguição em toda a Europa; uma verdadeira temporada de caça às bruxas. Na verdade, eram caças aos monges da "Ordo Pauperum Commilitonum Christi Templique Salominici" ou como eram mais conhecidos, os cavaleiros templários.

Esses nada mais eram do que monges que haviam feito votos de pobreza, obediência e castidade. Com o passar do tempo, esses cavaleiros ganharam notoriedade e até gozavam de certa riqueza devido ao seu papel durante as cruzadas da Idade Média.

Mesmo se autodenominando como os pobres cavaleiros de Cristo, esses homens se tornaram uma das mais ricas e poderosas organizações de todo o mundo. Os cavaleiros templários emprestavam dinheiro e eram os únicos em toda a Europa que podiam cobrar juros. Em pouco tempo, muitos homens ricos estavam falidos e devendo muito aos templários.  

Não tardaria para que os templários começassem a ganhar inimigos poderosos. O rei da frança, Felipe, o belo, mandou prender os templários acusando-os de várias heresias. Isso não tinha outro objetivo se não o de enfraquecer a Ordem. Ao todo, foram 127 acusações contra os cavaleiros. Algumas beiravam o absurdo.

Em uma sexta-feira 13, muitos desses homens foram cruelmente assassinados em nome da igreja. Essa data ficaria marcada na história como um dia de pouca sorte ou muito agouro. Os cavaleiros templários foram acusados de adoração ao deus Baphomet. Muitos acham que esse nome nada mais é do que uma tradução mal feita do profeta muçulmano Mohamed.

Em 1314 os templários foram oficialmente banidos pelo papa. Mas um desses cavaleiros conseguiu escapar da prisão do rei. Não era apenas um cavaleiro que havia escapado, mas a sobrevivência da Ordem. Esse templário se chama Oliver e havia levado consigo o grande segredo que a humanidade procurava. Seguindo as ordens do grão-mestre, Jaques De Molay, Oliver fugira para o Chipre com o tesouro dos cavaleiros templários.

O que muitos acreditavam ser impossível, uma vez que poucos acreditavam na existência de tal segredo. Esse cavaleiro vagou anos pela terra em busca de descanso, mas nunca pode desfrutar de paz. 

segunda parte do conto, próxima semana.

terça-feira, 27 de setembro de 2011

ESCREVER OBRAS DE QUALIDADE OU ESCREVER O QUE O POVÃO QUER LER? EIS O DILEMA DOS ESCRITORES ASPIRANTES A BEST-SELLERS.


Bruno Coriolano de Almeida Costa

É cada vez mais notória a enorme lista de livros que se tornam populares rapidamente. São verdadeiros fenômenos literários que caem na graça do povo em questão de semanas, às vezes; dias. Mas uma questão que levantamos agora é a qualidade desse material. Será que os leitores estão menos exigentes ou os escritores que perderam a qualidade? Será que o mundo hodierno, estigmatizado pelo consumismo e imediatismo fez com que os leitores se tornassem meros consumidores das letras? Nesse contexto, temos uma dúvida cruel para quem deseja se tornar um escritor: escrever obras de qualidade e bem elaboradas ou escrever o que o povão gosta de ler?

É certo que não podemos responder com total convicção as indagações feitas no paragrafo anterior, mas podemos levantar algumas hipóteses na tentativa de tentar entender o gosto do leitor dito contemporâneo.

Não é de hoje que os temas como mortos-vivos, zumbis ou vampiros protagonizam os enredos das obras tidas como literárias. Escritores consagrados já faziam uso dessa fórmula e a impressão que temos é que o público parece demonstrar bastante satisfação com os livros que abordam romances entre seres desse planeta e vampiros, só para citar um exemplo.

Muitos críticos literários não parecem demonstrar muita afeição para com os novos nomes que vêm surgindo na literatura mundial. Essa nova leva de escritores são verdadeiros vendedores de histórias (mega) extraordinárias, que na maioria das vezes, apenas reescrevem o que muitos gigantes das letras como Edgar Allan Poe, Bram Stoker (Drácula) ou até mesmo Robert Louis Stevenson (mesmo esse nunca tendo deixando claro que seu personagem se transformava em alguma criatura fantasmagórica em o médico e o monstro) já fizeram.

Temos a tendência fatalista de bombardearmos gente como Paulo Coelho por escrever sobre o óbvio, uma literatura considerada por muito como “descartável”. Mas qual literatura não seria descartável, já que ao termino da leitura, por muitas vezes, nos damos por insatisfeitos e discordarmos, em algum momento, do final de um personagem ou uma ação que teríamos escrito diferente, se tivéssemos a oportunidade?

Se pegarmos a escritora Agatha Christie como exemplo, perceberemos que essa inglesa fez uso de histórias repetidas para conquistar todo o seu merecido sucesso literário. Christie escrevia enredos bem elaborados com coincidências, pistas falsas e observações minuciosas sobre as fraquezas humanas, mas mesmo assim foi bombardeada por autores de ficção por “repetir frequentemente a mesma fórmula”. Mesmo com a repetição, da já mencionada, mesma fórmula, seu estilo conseguiu encantar gerações de novos leitores.


A verdade é que a determinação da relevância da obra literária vem de quem a ler, ou seja, do povo (leitor moderno). Talvez a falta de um conhecimento mais profundo sobre as obras clássicas; a mídia em torno dos novos escritores e o desinteresse, total ou parcial, dos leitores, sejam alguns fatores que contribuem para uma preferencia para aquilo que está na moda e não prima por histórias bem contatas. O que nos resta é respeitar as escolhas e torcer para que escritores como Júlio Verne, Machado De Assis, Shakespeare, Mark Twain, Goethe, Virginia Woolf, Graciliano Ramos e outros não sumam quando o livro de papel passar a ser peça de museu.  

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Em poucas palavras


Existe um espirito crescente de cidadania e um desejo de se fazer uma mudança significativa nesse país. Portanto, deve-se dá ênfase na cidadania global e no bem comum. Essa mudança começa dentro de nosso próprio território, ou seja, seu “eu”.
Essa forma velha de se fazer política no nosso país produziu um verdadeiro apartheid. Mudar não significa outra coisa se não fazer diferente. Temos que mudar nossas atitudes.

Temos que investir de verdade na educação. Mas o que é educação? Educação vai além dos muros da escola. Se o sistema político é um sistema corrupto e os cidadãos sabem disso e aceitam, estamos educando para a corrupção. Nesse contexto, pouco podemos fazer para mudar algo. Saia da zona de conforto e mude algo. Tenha atitude. Chegou a hora de nós fazermos história também.

Mudança de atitude é a palavra chave. Chega de jogos de cartas marcadas. Mudemos a nós mesmos. Façamos a diferença. 

terça-feira, 13 de setembro de 2011

[CRÔNICA DA SEMANA] A BATALHA DO UM HOMEM QUE NÃO CONSEGUIA DORMIR.



Bruno Coriolano


São três da manhã e eu não estou conseguindo dormir. Então, simplesmente abro a geladeira e não encontro mais nada para comer. Ligo a televisão, mas não encontro nada para uma possível distração. O dia foi exaustivo e agora parece que vai ficar mais longo ainda.

Se um simples “chega, vai dormir” bastasse, eu já estaria como dizem, no décimo terceiro sono. São três e meia a ainda não consegui fechar os olhos. Agora sim, começo a ficar preocupado. O que eu fiz para merecer tamanha resistência do meu corpo? Ele também não tem o mesmo interesse que eu? Será que criou vida e vontade próprias?

São tantas perguntas. Em outros tempos isso tudo me daria sono, mas logo no momento que preciso dormir não sinto o desejo voluntario de entrar em sono profundo.

Olho mais uma vez para o relógio. São quatro horas da manhã. Já sei, vou ligar pro Renato, esse cara deve está acordado baixando vídeo de sacanagem. Ligo, mas ele não atende, deve estar com as mãos ocupadas.

Meu Deus, ai se eu pudesse cair no sono nesse exato momento. Se o Senhor não atende, vou pedir ajuda ao Mefistófeles. Chamo por ele, mas nem sinal, deve estar ocupado com outra alma.

Tique taque”, faz o relógio ao lado da minha cabeceira.  Esse objeto não pode falar, mas seu barulho infernal agora parece ensurdecedor. “silêncio” parece que agora estou sentindo minhas pestanas mais pesadas. Sim, estou sentindo meu corpo ficar mais leve, ai que bom! Penso eu.

Nesse exato momento, toca meu telefone. É o Renato voltando minha ligação. Já perceberam que esses telefones só chamam na hora que você não pode atender? Não atendo. Fico na esperança do Renato parar de chamar por imaginar que estou indisponível no momento. Estou errado e ele insiste, então eu atendo e dou um tremendo grito “VAI SE FERRAR, PORRA!”. 

O Renato não liga mais. Talvez eu tenha muito trabalho pela manhã do próximo dia tentando explicar para o meu amigo o que estava acontecendo. Ele vai entender.

Cinco horas e doze minutos e vinte, vinte e um, vinte e dois... Estive contando os minutos para ver se durmo. Em vão. Sou mais uma vez um escravo do desejo. Não consigo dormir.

Silêncio... Está vindo. É agora. Não, não foi. Esperem, sim, sim, estou sentindo que vou dormir a qualquer momento.

[momentos de profundo silêncio no quarto]

Tique taque”, faz o relógio mais uma vez. São sete da manhã e agora nem que eu queira eu durmo mais. Então, levanto, tomo um banho rápido e vou me preparando para ir ao trabalho. Como vou conseguir trabalhar um dia inteiro se estou tão cansado que nem consigo ficar de pé?

Abro a porta e saio para pegar o primeiro ônibus que passa em frente a minha casa. Dez minutos se passaram e nada desse maldito transporte público aparecer. Ele nunca se atrasou tanto. Volto para tomar uma xícara de café.

São oito horas e eu devia estar trabalho, mas não consegui nem sair de casa direito porque a porra do ônibus não passou hoje. Passei mais de vinte e quatro horas acordado e agora perdi o ônibus, não consigo dormir, vou levar uma bronca no trabalho e...

Ah, não! É o Renato. “que cara é essa”, aquele desgraçado pergunta. Com o pensamento lento eu repondo “estou cansado, muito cansado”. Ai o filho da mãe pergunta se eu não vou para a praia. Era uma manhã linda de sol e no meu dia de folga eu não poderia ficar em casa sem fazer nada. Era domingo. Eu não trabalho aos domingos. 




P.s. esse material faz parte de uma coletânea de textos que seriam descartados; aqueles que escrevemos quando julgamos ter uma ideia boa para um conto, poesia ou crônica, mas logo percebemos que estávamos errados ou não desenvolvemos o mesmo da forma que esperávamos. Famosa escrita de gaveta. Como não considerei esse material interessante para uma publicação mais séria, ele veio parar aqui no blog. Não espero que gostem dele. Se você nem ler, para mim não vai fazer muita diferença, nem é um texto de qualidade mesmo. Se não estivesse aqui, provavelmente ele estaria na lixeira do meu computador pessoal. 

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Por uma nova política: precisamos sair do encasulamento mental.



"O valor dos grandes homens mede-se pela importância dos serviços prestados à humanidade." 

Voltaire.



É cada vez mais notável a necessidade renovação em relação à política praticada nesse país. O que estamos observando nessas últimas décadas é uma mudança considerável em relação ao acesso as informações de uma forma geral. Na política, esse acesso não é diferente. Hoje, todo e qualquer cidadão que esteja disposto a tomar conhecimento de assuntos relativos à ordem pública, só precisa de um pouco de curiosidade, interesse e ação.

Quando falávamos nos três itens anteriores, estamos apontando saídas para possíveis mudanças para uma política anêmica praticada desde tempos remotos: desde quando os portugueses colocaram seus pés aqui; pelo menos é o que podemos afirmar, uma vez que não temos conhecimento mais seguro em relação à organização administrativa dos nossos índios.

Se observarmos nossa história, veremos que os grupos que se opuseram ao sistema vigente ao regime dos militares, por exemplo, assumiram a posição de liderança e poder tempos depois, mas caíram na mesma tentação: poder acima de tudo para ideais privados e interesses particulares.

Hoje, temos um cenário mais moderno e com pessoas mais preparadas e munidas de informação, arma mais poderosa contra governos autoritários. O grande problema disso tudo é fazer com que a população, de forma geral, compreenda seu papel no meio dessa grande peça teatral que é a política. Não dá para esperar que o povo seja apenas espectador, precisamos de mais atrizes e atores para que de fato possamos mudar algo nessa sociedade dita moderna.

O momento é de reflexão, pois mais uma decisão se aproxima e não dá para esperar mais tempo para tomarmos uma atitude. A juventude é a parte da sociedade capaz de promover as primeiras transformações consideráveis. Vivemos em uma sociedade cada vez mais exigente e, portanto, precisamos também exigir mais de nossos representantes. Esse é o momento de inovação perante uma sociedade cada vez mais ciente de seus direitos.

Temos consciência de que a sociedade não é homogênea, mas mesmo assim acreditamos que podemos alcançar um ideal comum. Acredito que nós precisamos sair do encasulamento mental de achar que servimos apenas para eleger. Não somente somos munidos de capacidade para cobrar quando necessário, mas também somos seres políticos (e essa definição encontra chão empírico consensual quando somos chamados a cada pleito).  Assim sendo, também somos capazes de separar o joio do trigo, ainda que depois de uma escolha equivocada.

Como sabemos que um caminho de mil quilômetros começa com o primeiro passo, vamos fazer uma coisa de cada vez, primeiro; a tomada de consciência. 





Veja o vídeo “os caras pintadas” e veja o que você, povo brasileiro, já foi capaz de fazer na tentativa de banir a corrupção desse pais.




"O meu ofício é dizer o que penso."

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Quando for votar, deixe seu coração em casa e leve seu cérebro para as urnas.


Ao final desse texto, você poderá tirar suas próprias conclusões sobre seu título, afinal o leitor é livre e inteligente para saber que não quero nada mais do que mostrar meu ponto de vista. Trata-se apenas da visão de um jovem que não consegue compreender como que, mesmo depois de anos e mudanças de gerações, a formula para fazer política nunca mudou. 

É impressionante como a combinação política mais paixão não dá certo. E não sou eu quem está dizendo isso, a própria história se encarregou de mostrar que votar tendo paixão partidária, eu chamo de cegueira partidária, não resulta em bons frutos. Primeiro porque os políticos traem o povo e depois se destroem uns aos outros movidos não somente pela ganancia, mas também pela falta de escrúpulos.

Estamos nos aproximando de mais um ano de eleições municipais (ano de 2012) e esse será como todos os outros, a não ser que você esteja disposto a fazer diferente. A lógica é bem simples, apenas deixe-me explicar como tem funcionado ao longo dos anos e você, leitor, tirará as suas próprias conclusões. Alias esse é o objetivo desse texto: fazer você entender que você pode pensar por conta própria.  


Tudo na vida tem um proposito; um objetivo. E qual é o proposito de votar? Eleger nossos representantes, não é mesmo? Mas qual o proposito daqueles? Representar o povo mostrando competência e serviço. Trata-se de um processo eleitoral baseado na livre escolha; democracia. Isso você já sabe.


Temos que parar de pensar política de forma egoísta. Mesmo sabendo que mando no meu voto, preciso parar, pensar e refletir sobre as consequências do mesmo. Não é apenas eleger alguém e depois ficar alheio aos acontecimentos vindouros. Se você elegeu, cobre também. Dizem que brasileiro tem a memoria curto, mas eu não acredito que o povo que tem orgulho de ter Machado de Assis, Monteiro Lobato, Ayrton Senna, Aleijadinho, Pelé, Marta, vocês e eu como ícones de verdadeiros heróis aceitará esse título amargo por muito mais tempo. Precisamos mostrar aos mais velhos que estamos prontos para fazer desse país um mundo melhor com menos impunidade para quem não merece e mais justiça, segurança, saúde e educação de qualidade.

Podemos mudar o mundo, mas tudo isso só poderá acontecer se quando você for votar deixar sua emoção de lado e pensar no coletivo, analisando quais mudanças são necessárias e quem poderá te representar de forma efetiva dando-lhe voz e oportunidades para concretizar esse processo de mudança. 

Termino esse texto apenas assinando e agradecendo pela atenção dada até essa ultima linha. Se eu constatar que a mudança não vai vim mesmo, terei um novo nome para um novo conto que se chamará “os mendigos e os parasitas”.

Bruno Coriolano, uma gota no meio do oceano. 

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Líder do PT quer propor que STF julgue cassação de mandatos


Paulo Teixeira diz ser difícil julgar colegas que 'convivem 24 horas'.
Nesta terça, a Câmara absolveu a deputada Jaqueline Roriz de processo.


O líder do PT na Câmara dos Deputados, Paulo Teixeira (SP), disse nesta quinta-feira (1º) ao G1 que estuda elaborar um projeto para que seja de competência do Supremo Tribunal Federal (STF) a análise de processos de cassação de mandato de deputados, e não mais responsabilidade da Casa. Segundo o líder, o “espírito de corpo” dificulta o julgamento entre os próprios colegas.
“Os deputados convivem o dia todo, 24 horas, fica difícil um julgamento”, afirmou o deputado.


O líder do PT afirmou que vai analisar a questão nos próximos dias para saber a melhor forma de apresentar a ideia, por projeto de lei ou emenda à Constituição. Perguntado se já havia informado à bancada sobre a proposta, Teixeira disse: “Vou costurar isso nos próximos dias”.


Na terça-feira, em votação secreta, o plenário da Câmara dos Deputados, absolveu, por 265 votos a 166 e 20 abstenções, a deputada federal Jaqueline Roriz (PMN-DF) do processo que pedia cassação de seu mandato.


Para alguns parlamentares, o voto secreto e o “espírito de corpo” da Câmara contribuíram para a preservação do mandato de Jaqueline.
“Não houve mobilizaçao pública sobre a questão, e o Congresso tem poderoso espírito de corpo", afirmou o presidente do PSDB, deputado Sérgio Guerra.


FONTE: G1

Brasil sil sil sil...



Já viram essa pessoa em algum lugar? Brasileiro tem memoria curta mesmo, não é?
Essa é
Jaqueline Roriz

Alguém por ai sabe quem é essa

Jaqueline Roriz
???????????????????????????????????????????????????????
Então vejam os vídeos. Bem vinda ao Brasil!

Deputada Jaqueline Roriz é absolvida no Distrito Federal - 30/08/2011



Vídeo flagra filha de Roriz recebendo dinheiro de pivô do 'mensalão do DEM'