SOBRE O BLOGUEIRO

Sou um Beatlemaniaco. Tudo começa assim... Fiquei reprovado duas vezes no Mobral, mas nunca desisti. Hoje, sou doutor em Parapsicologia formado na mesma turma do Padre Quevedo; sou antropólogo e sociólogo formado, com honra, em cursos por correspondência pelo Instituto Universal Brasileiro. Em minha vasta carreira acadêmica também frequentei até o nono ano de Medicina Cibernética, Letras Explosivas, Química da Pesada, Direito Irregularmente torto e assisti a quase todas as aulas do Telecurso 2000 repetidas vezes até desistir de vez. Minha maior descoberta foi uma fábrica secreta de cogumelos venenosos comestíveis no meio da Amazônia Boreal. Já tive duas bandas de Rock que nunca tocaram uma música se quer. Comi duas vezes, quando criança, caspas gigantes da China pensando que era merda amarela. Depois de tudo isso, tornei-me blogueiro. Se eu posso, você pode também. Sou um homem de muita opinião e isso desagrada muita gente. Os temas postados aqui objetivam enfurecer um bom número de cidadãos.

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segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Por uma nova política: precisamos sair do encasulamento mental.



"O valor dos grandes homens mede-se pela importância dos serviços prestados à humanidade." 

Voltaire.



É cada vez mais notável a necessidade renovação em relação à política praticada nesse país. O que estamos observando nessas últimas décadas é uma mudança considerável em relação ao acesso as informações de uma forma geral. Na política, esse acesso não é diferente. Hoje, todo e qualquer cidadão que esteja disposto a tomar conhecimento de assuntos relativos à ordem pública, só precisa de um pouco de curiosidade, interesse e ação.

Quando falávamos nos três itens anteriores, estamos apontando saídas para possíveis mudanças para uma política anêmica praticada desde tempos remotos: desde quando os portugueses colocaram seus pés aqui; pelo menos é o que podemos afirmar, uma vez que não temos conhecimento mais seguro em relação à organização administrativa dos nossos índios.

Se observarmos nossa história, veremos que os grupos que se opuseram ao sistema vigente ao regime dos militares, por exemplo, assumiram a posição de liderança e poder tempos depois, mas caíram na mesma tentação: poder acima de tudo para ideais privados e interesses particulares.

Hoje, temos um cenário mais moderno e com pessoas mais preparadas e munidas de informação, arma mais poderosa contra governos autoritários. O grande problema disso tudo é fazer com que a população, de forma geral, compreenda seu papel no meio dessa grande peça teatral que é a política. Não dá para esperar que o povo seja apenas espectador, precisamos de mais atrizes e atores para que de fato possamos mudar algo nessa sociedade dita moderna.

O momento é de reflexão, pois mais uma decisão se aproxima e não dá para esperar mais tempo para tomarmos uma atitude. A juventude é a parte da sociedade capaz de promover as primeiras transformações consideráveis. Vivemos em uma sociedade cada vez mais exigente e, portanto, precisamos também exigir mais de nossos representantes. Esse é o momento de inovação perante uma sociedade cada vez mais ciente de seus direitos.

Temos consciência de que a sociedade não é homogênea, mas mesmo assim acreditamos que podemos alcançar um ideal comum. Acredito que nós precisamos sair do encasulamento mental de achar que servimos apenas para eleger. Não somente somos munidos de capacidade para cobrar quando necessário, mas também somos seres políticos (e essa definição encontra chão empírico consensual quando somos chamados a cada pleito).  Assim sendo, também somos capazes de separar o joio do trigo, ainda que depois de uma escolha equivocada.

Como sabemos que um caminho de mil quilômetros começa com o primeiro passo, vamos fazer uma coisa de cada vez, primeiro; a tomada de consciência. 





Veja o vídeo “os caras pintadas” e veja o que você, povo brasileiro, já foi capaz de fazer na tentativa de banir a corrupção desse pais.




"O meu ofício é dizer o que penso."

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