SOBRE O BLOGUEIRO

Sou um Beatlemaniaco. Tudo começa assim... Fiquei reprovado duas vezes no Mobral, mas nunca desisti. Hoje, sou doutor em Parapsicologia formado na mesma turma do Padre Quevedo; sou antropólogo e sociólogo formado, com honra, em cursos por correspondência pelo Instituto Universal Brasileiro. Em minha vasta carreira acadêmica também frequentei até o nono ano de Medicina Cibernética, Letras Explosivas, Química da Pesada, Direito Irregularmente torto e assisti a quase todas as aulas do Telecurso 2000 repetidas vezes até desistir de vez. Minha maior descoberta foi uma fábrica secreta de cogumelos venenosos comestíveis no meio da Amazônia Boreal. Já tive duas bandas de Rock que nunca tocaram uma música se quer. Comi duas vezes, quando criança, caspas gigantes da China pensando que era merda amarela. Depois de tudo isso, tornei-me blogueiro. Se eu posso, você pode também. Sou um homem de muita opinião e isso desagrada muita gente. Os temas postados aqui objetivam enfurecer um bom número de cidadãos.

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segunda-feira, 17 de setembro de 2012

A geração Facebook é a mais burra da história da humanidade.



Nesse texto, mostro minha total falta de criatividade e inspiração para escrever sobre o assunto escolhido, mas vale a leitura para uma reflexão. Espero que quem ler, deixe ai algum comentário que termine de estragar essa postagem.




Essa é, sem dúvida, a geração mais burra da história da humanidade. Não apenas burra demais, mas também a única que faz questão de mostrar para todos, a sua verdadeira falta de massa cinzenta.

É fácil perceber que os jovens de hoje estão cada vez menos espertos. Não é nenhum confronto contra a geração que veio depois da minha, não. Nota-se a tremenda falta de dedicação a atividades intelectualmente produtivas. Causa disso? Uso exacerbado da tecnologia de forma pouco produtiva. O Facebook, maior rede social do planeta, evidencia isso de forma bastante clara. É incrível como essa meninada não consegue te cativar em uma única postagem. Some todas as besteiras que você já disse na vida e acrescente uma pitada de bobagens que já viu os outros fazendo e terá mais ou menos 10% do que essa geração Facebook é.

Temo que nos próximos anos, Mark Zuckerberg venha a receber um prêmio tipo Nobel. Aliás, são duas pessoas que temo; esse rapaz, por alguma contribuição para a humanidade e o Paulo Coelho. Mark Zuckerberg é, na verdade, o que o Coelho é para a literatura: alguém que conseguiu influenciar uma geração de pessoas que não têm nada na cabeça, a não ser, (essa vai em espanhol) MIERDA. 



2 comentários:

Cléa Morais disse...

Postagem audaciosa, afinal, desafia toda uma geração!

Bruno Coriolano disse...

Isso é verdade, mas essa geração está crescendo muito atrelada à bobagens. Não consigo ver outra definição para a mesma se não essa. Os jovens passam tempo demais em redes sociais e isso faz com que tenham exposição à conteúdos que não acrescentam muita coisa. Muitos estão alienados.