SOBRE O BLOGUEIRO

Sou um Beatlemaniaco. Tudo começa assim... Fiquei reprovado duas vezes no Mobral, mas nunca desisti. Hoje, sou doutor em Parapsicologia formado na mesma turma do Padre Quevedo; sou antropólogo e sociólogo formado, com honra, em cursos por correspondência pelo Instituto Universal Brasileiro. Em minha vasta carreira acadêmica também frequentei até o nono ano de Medicina Cibernética, Letras Explosivas, Química da Pesada, Direito Irregularmente torto e assisti a quase todas as aulas do Telecurso 2000 repetidas vezes até desistir de vez. Minha maior descoberta foi uma fábrica secreta de cogumelos venenosos comestíveis no meio da Amazônia Boreal. Já tive duas bandas de Rock que nunca tocaram uma música se quer. Comi duas vezes, quando criança, caspas gigantes da China pensando que era merda amarela. Depois de tudo isso, tornei-me blogueiro. Se eu posso, você pode também. Sou um homem de muita opinião e isso desagrada muita gente. Os temas postados aqui objetivam enfurecer um bom número de cidadãos.

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segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Escoteiros americanos ocultaram centenas de casos de abuso




Os Boy Scouts (escoteiros) dos Estados Unidos não reportaram centenas de acusações de abusos contra menores de idade durante duas décadas e, geralmente, não informaram a verdade aos pais como forma de salvar a imagem, informa o jornal "Los Angeles Times".

Depois de revisar 1.600 arquivos confidenciais, que vão de 1970 a 1991 na centenária organização, o jornal descobriu mais de 500 casos nos quais os escoteiros ficaram sabendo dos abusos pelos próprios menores, pais, funcionários ou denúncias anônimas, sem depois informar os incidentes às autoridades.

E em aproximadamente 80% dos casos, não houve qualquer registro dos Scouts para reportar as denúncias de abuso às autoridades.

O "Los Angeles Times" também encontrou funcionários que tentaram ativamente esconder as denúncias ou permitiram aos suspeitos ocultá-las em mais de 100 casos.

Apesar da organização, que tem mais de quatro milhões de integrantes adultos e jovens, ter tentado por muito tempo manter os "arquivos da perversão" fora do alcance do público, pode enfrentar uma onda de ações judiciais, além da imagem ruim com a liberação dos arquivos.

A Suprema Corte de Oregon ordenou a liberação pública de quase 1.200 arquivos, datados de 1965 a 1985, incluindo alguns dos revelados pelo jornal.

Funcionários da organização afirmaram ao "Los Angeles Times" que em muitos casos optaram por esconder as denúncias para evitar a vergonha das jovens vítimas.



FONTE: FOLHA DE SP.

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