SOBRE O BLOGUEIRO

Sou um Beatlemaniaco. Tudo começa assim... Fiquei reprovado duas vezes no Mobral, mas nunca desisti. Hoje, sou doutor em Parapsicologia formado na mesma turma do Padre Quevedo; sou antropólogo e sociólogo formado, com honra, em cursos por correspondência pelo Instituto Universal Brasileiro. Em minha vasta carreira acadêmica também frequentei até o nono ano de Medicina Cibernética, Letras Explosivas, Química da Pesada, Direito Irregularmente torto e assisti a quase todas as aulas do Telecurso 2000 repetidas vezes até desistir de vez. Minha maior descoberta foi uma fábrica secreta de cogumelos venenosos comestíveis no meio da Amazônia Boreal. Já tive duas bandas de Rock que nunca tocaram uma música se quer. Comi duas vezes, quando criança, caspas gigantes da China pensando que era merda amarela. Depois de tudo isso, tornei-me blogueiro. Se eu posso, você pode também. Sou um homem de muita opinião e isso desagrada muita gente. Os temas postados aqui objetivam enfurecer um bom número de cidadãos.

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quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Essa história é assim: rápida e verdadeira.





Um dia um moleque se depara com uma cambada de desocupados caminhando pelas ruas de uma cidade pequena gritando e cantando hinos que rementem ao contato direto com a natureza por meio de frases que lembram índios, animais e acidentes geográficos.


Aventura Sênior em Martins no Rio Grande do Norte (1998)

“Uma aberração!”, pensou o moleque com uma bola debaixo do braço, falando isso enquanto a cambada ainda insistia em berrar “Rataplan do arrebol, Escoteiros vede a luz! Rataplan! Olhai o sol. Do Brasil que nos conduz...”.




Acampamento dos Escoteiros em União - AEU em Apodi RN.


Sem perceber, aquele moleque se tornou Mochileiro naquele dia.

A ideia de sair da rotina, esquecer o contato com o mundo de concretos surgiu nessa época. Eu criticava aquilo que vim a me tornar: Um aventureiro que não quer saber de se tornar mais um bandido de terno e gravata. 




Aventura sênior em Apodi.


Vasculhando na internet, descubro essas imagens do tempo de escoteiro. Não tinha nenhuma, pois tinha essa ideia de não marcar momentos com imagens e sim com palavras, mas essas únicas fotos estão agora eternizadas na rede mundial de computadores. 



Acampamento em PIPA, Natal RN.



Desse tempo fica o aprendizado com o diferente e a situação adversa. Aprendi muito a valorizar aquilo que tenho e a esquecer, ainda que momentaneamente, aquilo que não tenho, tirar da minha cabeça essa ambição desenfreada de acumular posses e capital à troco de nada. Pena que nem todos mantiveram o espírito! Alguns resolveram seguir por outros caminhos, para mim, o sonhe NUNCA ACABOU!

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