Sou um Beatlemaniaco. Tudo começa assim... Fiquei reprovado duas vezes no Mobral, mas nunca desisti. Hoje, sou doutor em Parapsicologia formado na mesma turma do Padre Quevedo; sou antropólogo e sociólogo formado, com honra, em cursos por correspondência pelo Instituto Universal Brasileiro. Em minha vasta carreira acadêmica também frequentei até o nono ano de Medicina Cibernética, Letras Explosivas, Química da Pesada, Direito Irregularmente torto e assisti a quase todas as aulas do Telecurso 2000 repetidas vezes até desistir de vez. Minha maior descoberta foi uma fábrica secreta de cogumelos venenosos comestíveis no meio da Amazônia Boreal.Já tive duas bandas de Rock que nunca tocaram uma música se quer.Comi duas vezes, quando criança, caspas gigantes da China pensando que era merda amarela. Depois de tudo isso, tornei-me blogueiro. Se eu posso, você pode também. Sou um homem de muita opinião e isso desagrada muita gente. Os temas postados aqui objetivam enfurecer um bom número de cidadãos.
Criatividade à flor da pele! "Criatividade, eu te amo!" Por Bruno Coriolano.
"Brigue pelo último pedaço" é o que diz o anuncio. Isso sim é ser criativo. Quem nunca se despedaçou pela última fatia da pizza? E se fosse assim em relação ao nosso planeta? Para terminar, tomamos conhecimento de que as caixas usadas para embalar as pizzas são sim 100% recicladas.
É publica e notória a
mania de muitas empresas no Brasil de manter a política do “vamos protelar”. “Não
sei, pergunte a fulano”. A criatividade e a falta de pro-atividade parecem que
mataram o trabalhador brasileiro (nem todos, lógico).
Isso mesmo. Não é incomum encontrar colegas
de profissão, desculpem pegar o termo emprestado, “mortos nas calças”.
É simples reconhecer
um morto nas calças. Você pede para ele te passar uma informação e vem sempre
um “eu não sei, pergunta para fulano” (na maioria das vezes nem olha para você). Esse fulano que nunca se sabe quem é,
parece ser uma válvula de escape dos incompetentes.
Ora pois!... Se eu não
sei fazer uma, coisa tudo bem, eu tenho mais é que dizer que não sei e tentar
aprender. “Errar” e “não saber” são duas oportunidades ótimas para quem quer
aprender, mas para quem não deseja isso... Ah, esquece!
Analisando sozinho,
cheguei à conclusão de que está assim porque no Brasil a morte da criatividade
vem lá de cima: Os próprios patrões não sabem mais selecionar os empregados. Na
maioria das vezes é aquele discurso, “vamos fazer assim e assado”; “diferente de
todos”, mas no final é só a repetição do que já foi dito e feito (muitas vezes errado) pelos outros.
Buscando solução para
não repetir os métodos tidos como convencionais (mesmas perguntas e respostas prontas). A cerveja Heineken inovou até
na forma de contratar: entrevista colocando os candidatos em situações onde os
mesmos saem da zona de conforto e mostram quem realmente eles são. E o
resultado não é depois da famosa frase “entraremos em contato”, mas sim em pleno jogo da Champions League.
Isso mesmo...
O cara entra em campo no jogo Chelsea X Juventus e sem nem imaginar lá está ele no telão do estádio completamente lotado: “contratado”. São duas formas de premiar o candidato contratado: Dá a notícia e logo de cara um presente inesquecível.
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