SOBRE O BLOGUEIRO

Sou um Beatlemaniaco. Tudo começa assim... Fiquei reprovado duas vezes no Mobral, mas nunca desisti. Hoje, sou doutor em Parapsicologia formado na mesma turma do Padre Quevedo; sou antropólogo e sociólogo formado, com honra, em cursos por correspondência pelo Instituto Universal Brasileiro. Em minha vasta carreira acadêmica também frequentei até o nono ano de Medicina Cibernética, Letras Explosivas, Química da Pesada, Direito Irregularmente torto e assisti a quase todas as aulas do Telecurso 2000 repetidas vezes até desistir de vez. Minha maior descoberta foi uma fábrica secreta de cogumelos venenosos comestíveis no meio da Amazônia Boreal. Já tive duas bandas de Rock que nunca tocaram uma música se quer. Comi duas vezes, quando criança, caspas gigantes da China pensando que era merda amarela. Depois de tudo isso, tornei-me blogueiro. Se eu posso, você pode também. Sou um homem de muita opinião e isso desagrada muita gente. Os temas postados aqui objetivam enfurecer um bom número de cidadãos.

- [Portal da Língua Inglesa] -

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segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Aprendendo inglês por meio das charges.




Nessa imagem de Adams, do Daily Telegraph, O atual presidente e candidato a reeleição, Barack Obama, aparece vestido de super-homem (superman). Acredito que a ideia surgiu devido a mensagem que o mesmo ofereceu ao povo americano na campanha de 2008 (yes, we can). Para quem não lembra, Obama surgiu como uma espécie de salvador da pátria, uma vez que o país, durante os governos Bush, já apresentava os primeiros sinais de decadência.

Aqui o cartunista considera a possibilidade de o presidente perder seu emprego como líder da nação devido aos resultados das ultimas pesquisas. Podemos ler “superman carrer’s rethink...”

Se você tem que rethink (repensar), nesse caso a carreira, pode ser sinal de perigo eminente, no caso do Obama, a perda da eleição.

Na imagem, uma foto de Michelle Obama, uma edição da revista TIME com Osama Bin Laden na capa... Tudo junto em uma caixa, deixando a entender que o presidente já está se preparando para repensar sua carreira. Será que isso vai mesmo acontecer? Só poderemos saber dia 6 de novembro. 

“La muerte esta tan segura de alcanzarte, que te da toda una vida de ventaja”.





Que tal celebrar a morte com flores e muita festa? Se isso para nós parece estranho, no México, ao contrário, ninguém fica triste no Dia de Finados. Os mexicanos brincam com a morte e transformam todos os símbolos tradicionalmente associados com ela em motivo de riso e diversão. Começando com a comida. De todas as iguarias que são preparadas especialmente para a ocasião, a mais apreciada são pequenas caveiras sorridentes feitas de açúcar ou de chocolate, decoradas com lantejoulas e marcadas com o nome dos parentes falecidos de cada família. Aliás, as caveiras estão por toda a parte, exibindo seus enormes sorrisos e sombreros enfeitados com flores e plumas.

E se, nos povoados, o povo dança e canta nas ruas, nas cidades a festa é transferida para os cemitérios mesmo. É onde os amigos se encontram para passar o dia comendo, bebendo e cantando em homenagem aos seus “muertitos”. A alegria e irreverência, no entanto, não tiram o caráter religioso do Dia de Muertos. “Em poucos lugares do mundo se pode viver um espetáculo parecido ao que acontece durante as grande festas religiosas do México”, afirma o escritor Otávio Paz, em seu livro Labirinto da Solidão. E o Dia de Muertos é, sem dúvida, a maior celebração religiosa desse povo festeiro.

As manifestações populares que acontecem nos dias 1 e 2 de novembro são o resultado de uma forma de sincretismo, que mistura elementos do catolicismo popular, com rituais antiqüíssimos, típicos dos povos que habitavam o México milênios antes da chegada dos espanhóis: os olmecas, os teotihuacanos, os maias, os zapotecas, os mixtecos, os toltecas e os mexicanos.


Visões do paraíso.

Os mexicanos da época pré-hispânica se consideravam imortais. Para eles, a morte era apenas um jeito diferente de viver. “Os antigos diziam que os homens, quando morriam, não desapareciam, mas começavam a viver de novo, como se despertassem de um sonho, transformados em espíritos ou em deuses”, conta o historiador Bernadino de Sahagun, no clássico História Geral das coisas da Nova Espanha. Esses espíritos imortais habitavam um mundo paralelo ao dos vivos e, em muitos aspectos semelhante a ele.


A noção de que existe um mundo “do outro lado”, reservado para os mortos é compartilhada por quase todas as tradições religiosas. De modo geral, pegar o melhor ou o pior lugar é uma questão de mérito e das boas ações que praticamos em vida. O que torna tão original o pensamento dos antigos povos mexicanos, é que essa escolha está relacionada com a causa física da morte de cada um. Daí existirem nesse mundo espiritual vários paraísos. Um deles, por exemplo, correspondia ao deus Tláloc e chamava-se Tlalocan. Ali eram recebidos os que morriam afogados ou por qualquer outra razão que se relacionasse à água. Contava-se que haviam muitas árvores e alimento abundante para a alegria de seus habitantes.

É claro, que sempre haviam os casos em que a causa da morte refletia a vida. Os guerreiros, por exemplo, iam para um lugar especial, assim como os prisioneiros de guerra, que costumavam ser oferecidos em sacrifício para alimentar com seu sangue o deus-sol Tonatiuh. Essa distinção também era reservada às mulheres que morriam de parto, chamadas cihuateteos.

Quem morresse de causas naturais tinha lugar reservado em Mictlán, o reino de Mictlanteculi e Mictlancihualt , senhor e senhora dos mortos. Contava-se que, quando o sol se punha na terra, nascia em Mictlán. Estava longe de ser um local de castigo, mas o caminho até lá era cheio de perigos. Rios profundos, altíssimas montanhas e animais selvagens aguardavam os viajantes. Para que pudessem vencer tantos obstáculos, as pessoas eram enterradas com facas de obsidiana, oferendas e comida e bebida para a viagem.

Os mortos-crianças iam para Chichihualcuahtli, onde o leite para alimentar os pequenos escorria das árvores. Esse cuidado típico de mãe parecia natural para esses povos que acreditavam que gerar a vida e tirá-la eram dois atributos do feminino e, de fato, muitas deusas-mães povoavam seu universo espiritual.

A Mãe-Morte.

“A representação da morte no México é sorridente”, ensina o escritor Fernando Salazar Bañol, “ chama-se Coatlicue, ou Mãe-Morte e também é conhecida como a deusa da terra. É ela que gera todas as coisas e também as devora”. Essa idéia nasce da observação dos ciclos da Natureza, onde tudo está sempre nascendo, morrendo e renascendo. Cecílio A. Robelo, em seu Diccionario Náhuatl conta que a lua enviou um recado aos homens por intermédio de uma lebre: “Assim como eu morro e renasço todos os dias, vocês também vão morrer para renascer depois”.

Por isso, até hoje, os mexicanos se sentem à vontade para brincar com ela. “A morte não tem nada de terrível. No México, ela é feita de açúcar e distribuída para as crianças”, conclui Fernando Salazar.

A hora da festa.


Essa familiaridade está tão arraigada na alma mexicana que, ainda hoje, existe uma idéia muito forte de que os mortos têm licença para visitar seus parentes do mundo dos vivos, na época de Finados. No dia primeiro, Dia de Todos os Santos, também chamado Dia dos Santos Inocentes, os visitantes são os mortos-crianças. Os mortos adultos só aparecem no dia seguinte.


Para recebê-los, as casas são enfeitadas com cempasúchitl, uma flor amarela, típica do Dia de los Muertos. No lugar mais importante da casa, um altar é preparado em três andares, simbolizando a Santíssima Trindade, ou o Pai, o Filho e o Espírito Santo. Nele, além da figura do santo da devoção da família e de imagens de Jesus Cristo, colocam-se fotos, água, frutas e os pratos de comida favoritos do ancestral que se quer honrar.

O banquete é preparado com um cuidado respeitoso. Não podem faltar receitas mexicanas tradicionais, como a calabaza de tacha, um doce de abóbora feito com açúcar e canela, o famoso pan de muertos, uma torta com decorações que imitam ossos e as caveiras de açúcar, que as crianças adoram.

O altar é todo enfeitado com papel picado de cor preta, símbolo do luto cristão e laranja, a cor do luto azteca. E, por toda parte, velas, muitas velas para ajudar os espíritos a encontrarem seu lugar.

Tudo tem que estar pronto até dia 31 de outubro, à meia-noite. A família reza junta e, em seguida, convida os ancestrais a participarem da festa. As velas são acesas e o ambiente é purificado, queimando-se uma resina aromática, o copal. Ninguém toca na comida. Os mortos devem ser os primeiros a se servir. Apenas no dia seguinte os vivos voltam para se reunir aos parentes falecidos e, juntos, saborearem o banquete. É hora de comer e beber ao som da música favorita dos que já partiram.

O ritual se repete no dia 2, para os mortos adultos. Hoje, nas cidades, em vez de fazer uma festa em casa, as pessoas preferem levar a refeição para os cemitérios, onde passam o dia lavando os túmulos e decorando-os com muitas flores. Lá eles rezam, choram, cantam e, eventualmente, se embriagam, porque, afinal a morte é um fenômeno inseparável da vida. E, para os mexicanos, a melhor forma de enfrentá-la, é rir e brincar com ela.
Jose Guadalupe Posada (1852-1913)

domingo, 28 de outubro de 2012

Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou TV.



“Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu. Para um dia plantar as suas árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar o calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser; que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver”. (Amyr Klink)

Experimente ouvir coisas novas.

Para quem me conhece sabe que sou um eterno procurador daquilo que nem sei se existe. Na música, então... Sou aquele tipo de cara que escuta “quase tudo”. Digo quase tudo porque algumas coisas, escutamos involuntariamente como músicas de candidatos e forró ruim.

Vasculhando pela net, encontrei essa banda argentina: Rocanrolando. A sonoridade não é lá essas coisas, mas a descoberta do novo é muito legal. Espero que alguém veja esse vídeo e curta esse estilo de música.







E já que estamos falando de Argentina, encontrei também esse americano que postou um vídeo no YouTube imitando a forma como os argentinos, digamos de Buenos Aires, falam.



sábado, 27 de outubro de 2012

Conheça os costumes da Espanha.




O festival de Las Fallas, em Valência, reúne tudo que um grande festival deve ter: música, fogos de artifícios, fogueiras festivas, arte e festa a noite toda! Em março, os bairros da cidade constroem imensas esculturas de papel machê (as tais fallas) para competir pelo posto de mais impressionante. A vencedora vai para o Museo Fallero. As demais são incendiadas, acompanhadas de um verdadeiro show de pirotecnia.

Fonte: Lonely Planet Brasil Via Facebook.

Imagine there's no Heaven...





Sem muitas palavras, pois o mais importante aqui é o vídeo. Essa música, “imagine” de John Lennon, foi tocada no encerramento das OLIMPÍADAS DE LONDRES. Que momento incrível! É uma pena que o eterno Beatle não esteja vivo para ver o que prepararam para ele nesse dia. Reparem que no final da apresentação o apresentador da BBC fica emocionado.

Sim, John, “vamos imaginar um mundo onde as pessoas possam viver em paz”. Você não era o único sonhador nesse mundo. 



sexta-feira, 26 de outubro de 2012

{destinos} Praga: The Cavemen.




Ao visitar Praga conheça o The Cavemen, mas não se assuste! O restaurante, no melhor estilo das cavernas, recebe os pedidos por mimica ou desenho e para chamar o garçom, bata a caneca na mesa!



Fonte: STB via Facebook. 

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Abra a sua mente.




Umas das coisas que venho aprendendo no meio do mundo é que somos seres diferentes. Mas essa diferença não nos torna pessoas melhores ou piores, apenas diferentes, o que é bom.

Aprender a conviver com as diferenças é algo importante, principalmente se falando em tempos de globalização.

Viajar não apenas nos proporciona momentos de lazer, mas também de aprendizado. Ao termos contato com outros povos, aprendemos que nem todos pensam como nós e que agem de forma diferente também.

A dica é: Aceite o diferente e entenda que você pode aprender muito com os outros. Todos nós temos gosto e vontades diferentes. Traga sempre na sua bagagem mais conhecimento e faça uso do mesmo na sua vida. Aprender é muito mais do que um ato simples de ler; é vivenciar. 

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Fale a língua dos nativos. Parte I.




Essa postagem precisará de uma irmã gêmea. No futuro, pretendo escrever a segunda parte.

Uma dica muito interessante para aqueles que viajem a outro país, mas não aproveitam a experiência para se comunicar e aprender um pouco mais.

Já ouvi relatos de pessoas que passaram um tempo longe não voltaram falando nada da língua daquele local. Pior, conheço pessoas que foram morar fora por um longo tempo, só para aprender a língua, e acabam nem aprendendo nada ou voltaram pior do que foram. Mas o porquê disso? Bem, normalmente, elas se envolvem muito com brasileiros lá fora (ou pessoas da mesma nação), que também não querem falar a língua, e acabam naufragando junto. Tenho um exemplo vindo de Atlantic City, New Jersey. Um colega de trabalho não falava quase nada em inglês, por quê? Ele era da Costa Rica e já morava no país há 25 anos, mas pelo simples fato de só falar em espanhol com a sua comunidade, não aprendeu nada. Até para pegar melhores posições de emprego, fica mais complicado.  

Essa dica abrange até a questão de aproveitar melhor a experiência. De que vale você sair pelo mundo e nem ter contato direto com a cultura? Falando ou tentando falar o idioma local, você pode se aproximar mais dos nativos e consequentemente aprender mais, mas ficar se comunicando apenas com bazucas... A coisa não anda.

Então a dica é: quando estiver em outro país, tente falar a língua dos nativos, mesmo cometendo erros. Mas é lógico que você não vai aprender a língua dos nativos do nada. O ideal é, juntamente com o planejamento da viagem, incluir algumas horas de estudo do idioma (antes de viajar). Garanto que se você tentar e não se comunicar bem, pelo menos vai muita história engraçada para contar depois.

terça-feira, 23 de outubro de 2012

Redes sociais e sua lógica falta de privacidade.

Imagem da Internet. 



Diante dos comentários gerais sobre a privacidade na internet. Isso mesmo, o brasileiro é modista. Adora seguir o fluxo. Se criam uma vacina, correm para tomar sem nem saber para o que é que serve. Ontem (isso foi domingo) um programa de televisão revelou o que “ninguém sabia”: Seus dados estão disponíveis para todo o planeta. Ora, claro que quando um pobre rapaz decide criar uma conta em uma rede social ou até mesmo quando compra um serviço de internet, ele é “obrigado” a fornecer alguns dados, e ele, inocentemente, "não sabe" que um computador tem um código, o IP. O simples fato de usar a internet implica dizer que você já lançou dados para um servidor, que manipula sua informação e… (já não sei mais)

Diante da “repercussão bombástica” causada pela emissora, as redes sócias “acordaram” com uma missão nesse dia: Divulgar mensagens pedindo para que as pessoas desabilitassem algumas funções especificas entre seus contatos. Claro que isso não vai adiantar de nada. Logo, alguém vai fazer um comentário via rede social que vai gerar mais e mais comentários. Logo, alguém vai postar uma foto, que também vai gerar “curtidas e mais curtidas” e mais conversa, pano pra manga, no jargão nordestino.

Na boa, se o cara não quer ter suas informações expostas, escolha não ter uma conta na rede social. Vivemos em um mundo onde somos “obrigados” a ter contato com pessoas de todos os tipos. O ser humano é um ser (animal?) social.  Não é porque tenho a opção de colocar meu nome completo, a cidade onde moro e outras informações que preciso usar tudo, mas se decidiu ir por esse caminho, encare as consequências. Se colocou, clocou para alguém ver, certo?

Por outro lado, o cara pode optar por somente alimentar sua página com informações gerais e produtivas, não necessariamente pessoais; bloquear suas fotos, escolher melhor quem está aceitando como contato. 

Vivemos em um mundo onde quem não é visto não é lembrado, mas nem por isso você precisa expor sua vida o tempo todo. Eu por exemplo, sou ocupado e não perco meu tempo procurando saber o que fulano comeu no almoço ou a hora que ele cagou. Tenho outros afazeres. O George Orwell estava certo quando previu em seu livro 1984 o fim da privacidade, ele só não imaginava (acredito eu) que a busca pelo sigilo poderia se tornar um mercado. Pois é, segundo o futurologista alemão, Gerd Leonhard, quem quiser ter privacidade no futuro terá de pagar por ela e isso já é fato na Europa e nos Estados Unidos.

Fazer o que? Estamos seguindo o fluxo. Garanto que, quando cada um que está lendo esse texto agora, estiver usando um chip na mão direita ou na testa, não vai achar a ideia de rede social um absurdo.

Não é a rede social que faz o mal, é o usuário despreparado que não sabe sua real utilidade.





Experimentando a culinária local: uma viagem dentro da outra.



Sabe aquela sensação que você tem quando sente o cheiro de algo ou come determinado tipo de comida e lembra-se de algum momento especifico? Pois bem, a dica de hoje é sobre esse tipo de sensação.


Muitas vezes, quando viajamos, planejamos economizar o máximo para podermos fazer outras extravagancias. Já ouvi e li relatos de companheiros e viajantes que costumam levar comida (pipoca de plástico, barras de cereal e chocolate etc) em suas mochilas para comer e “enganar” a fome só para economizar. Tudo bem que sair gastando dinheiro de forma irresponsável e sem planejamento não é lá uma ideia legal, mas o legal de conhecer lugares é também “viajar” na culinária local – uma viagem dentro da outra.


Já pensou em ir até Lisboa e não tomar um bom vinho português ou comer os pasteis de Belém? Ou em Londres e não comer o tradicional Fish and chips? Ou mesmo não comer uma pizza feita com massa italiana enquanto estiver em Roma? Não tem sentindo algum não conhecer o que os nativos fazem por meio de seus hábitos culinários.  Sair do país para comer churrasco em restaurante brasileiro? Olha, acho que isso não é uma boa...


ENTÃO A DICA É ESSA: Comer os pratos típicos dos países que visitou ou vai visitar. Mas não comente de outros países, mas culinária local, como os pratos típicos da Bahia, por exemplo. Somente assim você irá sentir aquela saudade quando sentir sabor parecido com a comida que experimentou. 

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Cuidado com comentários e certas atitudes enquanto estiver em outro país. (Parte I)


Vou trazer uma dica toda semana para pessoas que gostam de viajar. Não apenas dicas sobre outros países, mas também sobre o nosso. 






Um ponto bastante importante a ser observado quando viajamos para outro país, é lembrar que estamos, mesmo com a globalização, em território alheio, ou seja, em outro domino.


Regras se aplicam em todos os locais e contextos, e elas, as regras, foram feitas para serem seguidas. Talvez o brasileiro tenha essa ideia de que tudo é permitido e que sempre existe um jeitinho para resolver certos problemas. Essa é uma visão falsa e perigosa.


Quando estamos em outras terras, precisamos lembrar que brincadeiras e gozações podem pegar mal e nos colocar em situações complicadas.


Nem todos os povos são como nós brasileiros. Muitos deles, mesmo sabendo de problemas existentes em seus países, não costumam expor da mesma forma que fazemos. Por exemplo, estando eu nesse momento escrevendo no Brasil, fica muito fácil fazer qualquer piada sobre Hitler ou a Rainha Elizabeth, mas fazer o mesmo em território alemão ou inglês pode trazer complicações até diplomáticas ou pior, caso faça algum comentários ofensivo sobre Allah ou Maomé, em terras muçulmanas. Nesse caso, você pode, literalmente, perder a cabeça.


A dica é: Cuidado com comentários sobre povos ou problemas sociais enquanto estiver em outro país. Mesmo que tenham fundamentos, críticas e comentários pode estragar sua experiência internacional. Fazer uso do bom senso e tentar vivenciar outras culturas exige uma dose refinada de diplomacia.

domingo, 21 de outubro de 2012

O que eu vi da vida em minhas andanças: Transportes alternativos para desafogar o transito e promover bem-estar.




Sempre digo isso: em país de primeiro mundo, as pessoas não precisam de carro próprio o tempo todo, poluindo o ambiente e gastando com manutenção e gastando com combustível. Bons transportes públicos melhoram e facilitam a vida das pessoas.  

O que apresento aqui é uma ideia para os pais que gostam de bicicletas. A ideia é “made in USA”, mas pode se espalhar muito facilmente. Já ouviram falar em qualidade de vida? Pois é, além da utilidade, tal bicicleta pode também ajudar no controle do peso.

Em Londres, existem ciclovias muito bem estruturadas e organizadas (fui testemunha ocular). Uma cidade que pretende ser sede de JOGOS OLÍMPICOS ou COPA DO MUNDO, deve sim pensar em alternativas como essas: ciclovias.

Ao invés de ficar perdendo tempo com novelas e com a dieta de 6 milhões do Ronald pançudo, poderíamos pensar em formas de facilitar a vida das pessoas. 

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

John Lennon...




Pois é, o meu amigo John tinha razão. Eles não sabem mesmo. O mais engraçado é que eles nos querem todos iguais. Com frases de efeito ou não, faço dessas palavras do John; minhas. 

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

How long is forever? // Quanto tempo é pra sempre?


Alice: How long is forever?
White Rabbit: Sometimes, just one second.
(Lewis Carroll, Alice in Wonderland)
Traduzindo…
Alice: Quanto tempo é pra sempre?
Coelho Branco: Às vezes, somente um segundo.
(Lewis Carroll, Alice no país das Maravilhas)

Existem momentos que queremos congelar para que possamos aproveitar ainda mais, mas não é possível. Por isso deixo sempre algo gravado para voltar quando sentir saudades. Como estou sem criatividade para postar algo de futuro... 







terça-feira, 2 de outubro de 2012

Sobre votos EM BRANCO e NULOS.

Como as opções para alguns cargos nessa eleição são muito fracas, aproveitamos para esclarecer algumas dúvidas sobre os votos EM BRANCO e NULOS. Vejam a imagem abaixo: