SOBRE O BLOGUEIRO

Sou um Beatlemaniaco. Tudo começa assim... Fiquei reprovado duas vezes no Mobral, mas nunca desisti. Hoje, sou doutor em Parapsicologia formado na mesma turma do Padre Quevedo; sou antropólogo e sociólogo formado, com honra, em cursos por correspondência pelo Instituto Universal Brasileiro. Em minha vasta carreira acadêmica também frequentei até o nono ano de Medicina Cibernética, Letras Explosivas, Química da Pesada, Direito Irregularmente torto e assisti a quase todas as aulas do Telecurso 2000 repetidas vezes até desistir de vez. Minha maior descoberta foi uma fábrica secreta de cogumelos venenosos comestíveis no meio da Amazônia Boreal. Já tive duas bandas de Rock que nunca tocaram uma música se quer. Comi duas vezes, quando criança, caspas gigantes da China pensando que era merda amarela. Depois de tudo isso, tornei-me blogueiro. Se eu posso, você pode também. Sou um homem de muita opinião e isso desagrada muita gente. Os temas postados aqui objetivam enfurecer um bom número de cidadãos.

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domingo, 23 de outubro de 2011

[CRÔNICA DA SEMANA] SE EU FOSSE DEUS, O MUNDO SERIA ASSIM E NÃO ASSADO.


Após ler esse texto, você também estará convidado a imaginar o que você mudaria no mundo se lhe fosse dada a oportunidade. Sei que no mundo do papel e lápis, ou no mundo virtual formado por teclas e cliques, isso se torna algo longe da realidade, mas se você não conseguir passar sua mensagem, pelo menos deve ter ficado alguns minutos mais inteligente e crítico, o que é o torna um ser privilegiado nesse mundo caótico e líquido. Todo esse texto é cheio de significados que vai exigir do leitor disposição para lê-lo até o fim, pois o referido é longo e pouco simplório. Ao começarmos analisando a figura abaixo, logo notaremos a descrição da vida moderna no planeta. Aqui vemos o mundo sendo guiado por uma justiça americana cega e que aprisiona os sistemas de produção de diversos países do globo. A economia americana se encontra velha e fraca; a da China está trancada à sete chaves e existe também a representação de países árabes que vivem do petróleo cobiçado pelo primeiro mundo. Ao fundo vemos a representação do aumento da corrupção no Congresso Nacional brasileiro. Além, é claro, da poluição causada pelos países ditos emergentes.



Pode parecer que eu tenha complexo de Deus. Quero dizer, pode parecer que eu esteja até pecando, mas o que é o pecado, se não a vontade de fazer algo que depois você vai se arrepender? Se assim for o pecado, então eu não o estou cometendo um nesse momento, pois o que quero é fazer da obra do Criador algo mais completa; mais melhorada e disso, tenho certeza, não acredito que vá me arrepender.
Se me fosse dada a chance de mudar algo no mundo, eu mudaria muita coisa. Pouparia cada pecador antes de tudo. O que se segue são mudanças propostas por mim para os diversos setores do sistema opressor criado pelo homem.

Na VIDA PÚBLICA, eu mudaria o sistema vigente. O capitalismo mostra sinais de fraquezas, pois o mesmo necessita de poder de consumo e esse poder vem sendo enfraquecido ao longo das décadas. É nesse contexto que “justificamos as guerras”, que nada mais são do que desculpas para dominar as riquezas naturais, possíveis combustíveis do capitalismo, dos povos mais pobres. O sistema capitalista nada mais é do que a forma mais fácil de domínio dos mais pobres pelos mais ricos.

Na EDUCAÇÃO, mudaria a escola pública. Todos os filhos e netos de políticos deveriam, obrigatoriamente, estudar em escolas e universidades do governo. Não poderiam estudar mais do que por um ano fora do país onde nasceram. Se assim fosse não existiria a necessidade de professores irem às ruas ou cruzarem os braços por aumento salariais e/ou melhoria nas estruturas das escolas, pois os nossos governantes seriam obrigados a investir nas escolas dos próprios filhos. Se não, eles teriam filhos desqualificados como a resto dos filhos do povo do nosso país.

Ainda na educação, eu mudaria o quadro das disciplinas. No Brasil, por exemplo, eu mudaria o horário das aulas, implantando o horário de funcionamento integral. Todos os alunos deveriam começar a estudar das oito horas da manhã até às três horas da tarde, de segundas às sextas-feiras. Isso não só aumentaria a qualidade de assimilação de conteúdos como também poderia diminuir as horas de ócios dos nossos jovens, pois haveria menos tempo livre para as drogas. Nas disciplinas, eu acrescentaria Noções de Direito do Trabalho, para que os alunos já tivessem ideia de seus direito e deveres antes mesmo de começarem a trabalhar. Isso desafogaria os órgãos públicos responsáveis por conciliações e sentenças; Noções Básicas de Economia. Saber lidar com o próprio dinheiro ajudaria com que o nosso povo ficasse menos endividados; Línguas Estrangeiras. No caso dessa disciplina, eu iria determinar que os alunos fossem ensinados a falar o idioma e não passar anos estudando a estrutura da língua e saírem sem competência para fazer uso da mesma. Não faz sentido passar horas vendo regras gramaticais e traduzindo textos sem conexão com a realidade dos alunos.  As aulas seriam todas às tardes, pelo menos uma hora por dia e os estudantes além de escolherem a língua que gostaria de aprender, entre as opções oferecidas, ele seriam divididos de acordo com o conhecimento linguístico e não por séries; Biologia, Química, Física, Matemática, Língua Portuguesa, Geografia, História, Filosofia, Sociologia, Artes continuariam no currículo escolar sem alterações maiores.

Na POLÍTICA, eu tiraria a imunidade parlamentar dos nossos eleitos. Se eles cometerem algum ato errado, assim como o cidadão comum, devem pagar da mesma forma. Todo(a) e qualquer candidato(a) a cargo público só deveria passar no máximo dois mandatos de quatro anos. Assim evitaríamos o efeito José Sarney, que desde que me entendo por gente está no poder nesse país. Acredito que ninguém deveria viver de política, nem nesse país, nem em qualquer nação do mundo.

Claro que eu faria mais mudanças, mas minha cabeça está cansada e eu prefiro não continuar pensando. Vou relaxar. Além disso, acredito que ninguém leu esse texto, logo, penso ser desnecessário escrever para pessoas que devem estar vivendo em cidades modelos como essa da figura abaixo.



O mundo está se tornando cada vez mais liquido. As mudanças estão acontecendo de forma muito rápidas e nós logo perderemos o controle de tudo que está a nossa volta. Acho que vou mudar o nome do texto de “se eu fosse Deus, o mundo seria assim e não assado” para “se eu fosse Deus, o mundo seria assado e não assim”. Por quê? Acredito que “assado” represente bem a ideia de “destruído”. Sabe que cansei de tudo isso? Não aguento mais abrir um jornal para ler e ver sempre as mesmas coisas: corrupção e miséria. Acredito que poderíamos viver a eternidade como Zumbis evoluídos de fluídos cadavéricos e carnes apodrecidas como podemos notar na imagem abaixo.  





Passe o mouse do seu computador logo após o texto depois dos dois pontos (:) para saber quem escreveu esse texto: esse manuscrito foi escrito por Bruno Coriolennon, um visionário cego.

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