SOBRE O BLOGUEIRO

Sou um Beatlemaniaco. Tudo começa assim... Fiquei reprovado duas vezes no Mobral, mas nunca desisti. Hoje, sou doutor em Parapsicologia formado na mesma turma do Padre Quevedo; sou antropólogo e sociólogo formado, com honra, em cursos por correspondência pelo Instituto Universal Brasileiro. Em minha vasta carreira acadêmica também frequentei até o nono ano de Medicina Cibernética, Letras Explosivas, Química da Pesada, Direito Irregularmente torto e assisti a quase todas as aulas do Telecurso 2000 repetidas vezes até desistir de vez. Minha maior descoberta foi uma fábrica secreta de cogumelos venenosos comestíveis no meio da Amazônia Boreal. Já tive duas bandas de Rock que nunca tocaram uma música se quer. Comi duas vezes, quando criança, caspas gigantes da China pensando que era merda amarela. Depois de tudo isso, tornei-me blogueiro. Se eu posso, você pode também. Sou um homem de muita opinião e isso desagrada muita gente. Os temas postados aqui objetivam enfurecer um bom número de cidadãos.

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terça-feira, 29 de novembro de 2011

UM ESCRITOR FANTASMA.

IMAGEM: O Escritor Fantasma, filme de Roman Polanski 

Normalmente quando usamos o termo “escritor fantasma”, Ghost Writer, no inglês, nós estamos nos referindo a uma pessoa contratada para escrever um livro, por exemplo, no lugar de outra pessoa. Explico melhor: um escritor que de fato escreve uma obra e outra pessoa é quem recebe o mérito de tê-la escrito. Mas nesse caso não estou me referindo ao uso nesse sentido. 

Às vezes me sinto como tal – um escritor fantasma. A situação se deve ao fato de que eu sou um homem proativo e inquieto que gosta não somente de ler como também de escrever compulsivamente. Já tenho vários contos, crônicas, poesias e outros textos, mas não publiquei nenhum livro ainda. Um cantor que não grava CDs não é considerado um “cantor”. Se partirmos dessa lógica: um escritor que não publica um livro, não é escritor. Claro que essa é uma visão compartilhada por muitas pessoas.

A falta da publicação se deve ao fato de que, quando já estava com um livro na editora (sem citar nomes), os editores fizeram descaso do mesmo. Ficaram com a boneca do manuscrito durante um ano inteiro de depois disseram que era inviável publicar o mesmo (motivos?). Um ano analisando um livro? (queria poder falar mais coisas sobre esse processo, mas não posso).

Bem, o que mais me deixou triste foi saber que o projeto social que eu tinha com a venda dos mesmos, ficou apenas no campo das ideias. Pois é, eu planejava doar 100% do valor da venda de cada exemplar para uma instituição de apoio a crianças com câncer, escolhida pela própria editora. Ainda poderia escolher. Já passou. Ficou no passado.

Como não vou mais colocar esse projeto para frente. Perdemos todos; eu por não ter tornado público um livro de contos, a maioria deles contos de terror; e as crianças com câncer de alguma instituição.

Só me resta revelar ao mundo o portal que daria inicio a uma aventura pelos meus contos de terror: A capa. Isso mesmo, Allan Cassiano, um excelente artista cedeu um desenho dos seus para que eu pudesse utilizar como representação de um dos contos O Estranho caso da jovem de Apophistyphon”, que dá título ao material que se chamaria O Estranho caso da jovem de Apophistyphon e outras estórias”.

Capa de Allan Cassiano

Curta a capa (imagem acima) e alguns contos que acabaram mesmo indo parar no Rio de Janeiro (Revista Litteris). Isso mesmo, eles foram publicados gratuitamente e sem beneficiar as crianças já mencionadas anteriormente.

RELATOS DE UM MONGE NO SILVESTRE BRANCO leiam>>
NOS BASTIDORES DO FIM DO MUNDO leiam>>
LEVE ISSO PARA O SEU TÚMULO leiam>>



Ainda dizem que querem mudar o mundo! E por que escritor fantasma? Porque não existe. Que esse livro descanse em paz. 

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