SOBRE O BLOGUEIRO

Sou um Beatlemaniaco. Tudo começa assim... Fiquei reprovado duas vezes no Mobral, mas nunca desisti. Hoje, sou doutor em Parapsicologia formado na mesma turma do Padre Quevedo; sou antropólogo e sociólogo formado, com honra, em cursos por correspondência pelo Instituto Universal Brasileiro. Em minha vasta carreira acadêmica também frequentei até o nono ano de Medicina Cibernética, Letras Explosivas, Química da Pesada, Direito Irregularmente torto e assisti a quase todas as aulas do Telecurso 2000 repetidas vezes até desistir de vez. Minha maior descoberta foi uma fábrica secreta de cogumelos venenosos comestíveis no meio da Amazônia Boreal. Já tive duas bandas de Rock que nunca tocaram uma música se quer. Comi duas vezes, quando criança, caspas gigantes da China pensando que era merda amarela. Depois de tudo isso, tornei-me blogueiro. Se eu posso, você pode também. Sou um homem de muita opinião e isso desagrada muita gente. Os temas postados aqui objetivam enfurecer um bom número de cidadãos.

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quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

ÀS VEZES É SÓ LOUCURA MESMO, MAS QUEM DISSE QUE SER NORMAL É NORMAL?





Não tenho de que reclamar: tenho uma ótima vida, não tenho problemas financeiros, estou amorosamente realizado, tenho um emprego que supre minhas necessidades e estou bem de saúde. Mas nem sempre estamos satisfeitos com a vida que estamos levando.

Motivado por diversas coisas, estamos sempre querendo mais, tudo bem que, às vezes, queremos aquilo que não temos. Não diria que existe vida perfeita, já foi dito que “vida boa é a dos outros”. Existe esse eterno querer por aquilo que nem sabemos se existe: As mulheres querem um príncipe encantado, os homens; um carro do ano. Claro que não é tão simples assim; existem os diferentes. Bob Marley já dizia isso. Não estou aqui querendo dizer que sou diferente, mas que temos que tentar algo diferente.

Não aguentava mais ficar sempre entrincheirado atrás de meus lençóis. Sempre as mesmas coisas: O mesmo amanhecer, a mesma rotina, as mesmas reclamações. Foi nesse momento que percebi que deveria fazer alguma coisa para mudar essa realidade. Queria fazer o que nunca havia tentado antes. Fiz. Peguei as econômicas e fui ganhar o mundo. Descobri aquilo que os livros não podem me ensinar. Vi que nem tudo que é dito por outrem é tão fácil de entender quanto o “experimentar”; ver com os próprios olhos.

O que tenho a dizer dessa nova experiência é que tenho nova perspectiva, pois aprender não quer dizer sentar seu traseiro em uma universidade e ficar apenas retransmitindo o conhecimento dos antigos. Tem gente tão maquinal que nem consegue respeitar as simples relações envolvidas entre os seres humanos. Conheci em minha vida gente que nem sabe o que é ser um humano. Mas isso fica de lado. Foi por isso que fui aprender com o mundo, e volto a dizer o que minha infância difícil me ensinou: Não existe melhor professor do que o tempo e nem melhor escola do que a vida.

Fiz o que Robert Frost me ensinou eu fui para os bosques para aprender (parafraseando e já pedindo desculpas ao autor). O que eu aprendi com isso tudo? Viva a vida de forma que, quando você olhar pelo retrovisor do tempo, não se arrependa de não ter feito aquilo que seu eu interior queria.

Como disse, não tenho nada a reclamar... Mas me pergunto e espero que o leitor faça a mesma coisa: O QUE TE FAZ LEVANTAR DA CAMA TODA MANHÃ? Hoje eu sei. O que me faz feliz é viver a vida. O normal me assusta.  

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