SOBRE O BLOGUEIRO

Sou um Beatlemaniaco. Tudo começa assim... Fiquei reprovado duas vezes no Mobral, mas nunca desisti. Hoje, sou doutor em Parapsicologia formado na mesma turma do Padre Quevedo; sou antropólogo e sociólogo formado, com honra, em cursos por correspondência pelo Instituto Universal Brasileiro. Em minha vasta carreira acadêmica também frequentei até o nono ano de Medicina Cibernética, Letras Explosivas, Química da Pesada, Direito Irregularmente torto e assisti a quase todas as aulas do Telecurso 2000 repetidas vezes até desistir de vez. Minha maior descoberta foi uma fábrica secreta de cogumelos venenosos comestíveis no meio da Amazônia Boreal. Já tive duas bandas de Rock que nunca tocaram uma música se quer. Comi duas vezes, quando criança, caspas gigantes da China pensando que era merda amarela. Depois de tudo isso, tornei-me blogueiro. Se eu posso, você pode também. Sou um homem de muita opinião e isso desagrada muita gente. Os temas postados aqui objetivam enfurecer um bom número de cidadãos.

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quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

IRLANDA DOS GRANDES ESCRITORES: JAMES JOYCE.

A estátua de James Joyce fica bem pertinho do Spire, na North Earl Street





Terra de muitos escritores como Jonathan Swift (1667-1745) - Autor de Gullivers Travels; Bram Stoker (1847 - 1912) - Autor do Drácula; Oscar Wilde (1854-1900) - Autor de the Picture of Dorian Gray. São somente alguns dos muitos nomes ligados a Dublin. Não podemos deixar de fora dessa lista o grande escritor James Joyce (1882 - 1941) - Autor de Ulysses (há uma piada na Irlanda de que todos são muito orgulhosos de Ulysses, mas é raríssimo encontrar um irlandês que tenha lido toda a obra). Todo dia 16 de junho, chamado de Bloomsday, há diversos eventos por toda a cidade para homenagear o autor.

Fiz questão de procurar a estátua desse grande nome da literatura mundial. Li seu livro de contos, the Dubliners e logo me tornei um fã. Vida longa a literatura irlandesa.

EM POUCAS PALAVRAS, QUEM FOI JAMES JOYCE?

James Augustine Aloysius Joyce nasceu em 1882, em Dublin (Irlanda), de pais católicos. Em 1902, segue para Paris para estudar medicina, mas abandona o curso para dedicar-se ao ensino da língua inglesa e à literatura.


Com a morte da mãe, em 1903, retorna a Dublin. Exerce a crítica literária por um tempo; logo se muda para Zurique (Suíça) e, em seguida, para Trieste (parte do Império Austro-Húngaro, hoje Itália), onde dá aulas de inglês. Em 1906, vai para Roma, onde também trabalha como professor.


Em 1907, publica seu primeiro livro, Música de Câmara (poemas). A coletânea de contos Dublinenses sai em 1914, causando revolta nos círculos conservadores, por sua descrição sem sentimentalismo das pequenas e grandes misérias da vida na Irlanda.


Seu primeiro romance, o autobiográfico Retrato do Artista Quando Jovem aparece em 1916. Mas Joyce só alcança fama internacional em 1922, com a publicação de Ulisses, citado habitualmente como um dos dois ou três maiores romances do século 20.


Cercado pela família e pequeno círculo de amigos, Joyce trabalha por 17 anos em seu último livro, Finnegans Wake (1939), uma grande comédia escrita em linguagem toda própria. Ulisses é o livro do dia: 24 horas na vida de um homem comum. Finnegans Wake é o da noite: as camadas mais fundas da consciência recriadas numa profusão de línguas.


Depois de viver 20 anos em Paris, quando os alemães invadem a França no início da Segunda Guerra Mundial, Joyce se refugia em Zurique, onde morre, em 1941.

Fonte do texto sobre a vida de Joyce (aqui).

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