Longe de tentar argumentar contra, sei da importância desse humorista para o país, mas acredito que o humor, assim como outras coisas, mudam ou se adaptam ao contexto de cada período ou época. Lembro que gostava dos trapalhões e hoje em dia vejo o Didi com outros olhos. Não sei se fui eu que cresci ou se o Didi já está velho para fazer o mesmo tipo de humor.SOBRE O BLOGUEIRO
Sou um Beatlemaniaco. Tudo começa assim... Fiquei reprovado duas vezes no Mobral, mas nunca desisti. Hoje, sou doutor em Parapsicologia formado na mesma turma do Padre Quevedo; sou antropólogo e sociólogo formado, com honra, em cursos por correspondência pelo Instituto Universal Brasileiro. Em minha vasta carreira acadêmica também frequentei até o nono ano de Medicina Cibernética, Letras Explosivas, Química da Pesada, Direito Irregularmente torto e assisti a quase todas as aulas do Telecurso 2000 repetidas vezes até desistir de vez. Minha maior descoberta foi uma fábrica secreta de cogumelos venenosos comestíveis no meio da Amazônia Boreal. Já tive duas bandas de Rock que nunca tocaram uma música se quer. Comi duas vezes, quando criança, caspas gigantes da China pensando que era merda amarela. Depois de tudo isso, tornei-me blogueiro. Se eu posso, você pode também. Sou um homem de muita opinião e isso desagrada muita gente. Os temas postados aqui objetivam enfurecer um bom número de cidadãos.
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domingo, 21 de agosto de 2011
Humor brasileiro: antes e agora.
Longe de tentar argumentar contra, sei da importância desse humorista para o país, mas acredito que o humor, assim como outras coisas, mudam ou se adaptam ao contexto de cada período ou época. Lembro que gostava dos trapalhões e hoje em dia vejo o Didi com outros olhos. Não sei se fui eu que cresci ou se o Didi já está velho para fazer o mesmo tipo de humor.

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