SOBRE O BLOGUEIRO

Sou um Beatlemaniaco. Tudo começa assim... Fiquei reprovado duas vezes no Mobral, mas nunca desisti. Hoje, sou doutor em Parapsicologia formado na mesma turma do Padre Quevedo; sou antropólogo e sociólogo formado, com honra, em cursos por correspondência pelo Instituto Universal Brasileiro. Em minha vasta carreira acadêmica também frequentei até o nono ano de Medicina Cibernética, Letras Explosivas, Química da Pesada, Direito Irregularmente torto e assisti a quase todas as aulas do Telecurso 2000 repetidas vezes até desistir de vez. Minha maior descoberta foi uma fábrica secreta de cogumelos venenosos comestíveis no meio da Amazônia Boreal. Já tive duas bandas de Rock que nunca tocaram uma música se quer. Comi duas vezes, quando criança, caspas gigantes da China pensando que era merda amarela. Depois de tudo isso, tornei-me blogueiro. Se eu posso, você pode também. Sou um homem de muita opinião e isso desagrada muita gente. Os temas postados aqui objetivam enfurecer um bom número de cidadãos.

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sexta-feira, 21 de setembro de 2007

"Give Peace a chance"

Bush, queremos paz!


Um amigo meu viu essa foto e perguntou se essa era a mulher que aparecer no documentário de Michael Moore. Sim, é ela mesma. Uma senhora muito simpática que abraçou uma causa.

Washington para mim foi uma descoberta, pois como planejei ir de ultima hora com um companheiro que conheci no ônibus a caminho dos Cassinos de Atlantic City (New Jersey), não conhecia muito sobre a cidade. A cada novo passo, uma nova surpresa. 



Desde 1981, Concepción Picciotto, de 58 anos, ex-secretária da embaixada espanhola, mora em frente à Casa Branca. Com um banquinho, caixas de papelão, cartazes de protesto e uma resistência impressionante, ela disputa a atenção dos turistas com o luxo cafona da residência presidencial. Apesar de ter apenas 1,52m de altura e sempre falar baixinho, dona Conchita dá uma senhora dor de cabeça à polícia que trabalha na altura do número 1.600 da Pennsylvania Avenue, Washington DC.


(...) Nos dias mais frios, ela infla uma pequena barraca, mas não pode se deitar pois o regulamento do Serviço Nacional de Parques proíbe dormir em parques federais, como o Lafayette Park. É permitido passar a noite lá, desde que não se deite. Se quiser dormir sentada, tudo bem, mas, vez ou outra, os policiais que dão plantão na frente da Casa Branca passam por ela no meio da madrugada perguntando se está acordada. Ou seja, dona Conchita dorme sentada e mal há 22 anos.

(...) Por causa de um drama pessoal, começou o protesto, que chama de Vigília Permanente pela Paz, em 1978. Ao se separar do marido, um ítalo-americano, quatro anos antes, dona Conchita quis voltar para a Espanha com a filha adotiva do casal, Olga, hoje com 29 anos. Um tribunal de Manhattan não permitiu e deu a guarda da criança ao pai. Durante a batalha judicial, ela perdeu o emprego e a casa, e resolveu pedir ajuda ao presidente Jimmy Carter. Em vão. Depois de três anos falando sozinha, dona Conchita se mudou de vez para a frente da Casa Branca, mas nunca viu um presidente nem de longe durante os 22 anos de vigília."
(...) Luto dia e noite contra o sistema e este governo criminoso. Todo mundo odeia Bush, mas só eu tenho coragem de falar isso dentro dos Estados Unidos".


Texto do Wikipedia.

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