SOBRE O BLOGUEIRO

Sou um Beatlemaniaco. Tudo começa assim... Fiquei reprovado duas vezes no Mobral, mas nunca desisti. Hoje, sou doutor em Parapsicologia formado na mesma turma do Padre Quevedo; sou antropólogo e sociólogo formado, com honra, em cursos por correspondência pelo Instituto Universal Brasileiro. Em minha vasta carreira acadêmica também frequentei até o nono ano de Medicina Cibernética, Letras Explosivas, Química da Pesada, Direito Irregularmente torto e assisti a quase todas as aulas do Telecurso 2000 repetidas vezes até desistir de vez. Minha maior descoberta foi uma fábrica secreta de cogumelos venenosos comestíveis no meio da Amazônia Boreal. Já tive duas bandas de Rock que nunca tocaram uma música se quer. Comi duas vezes, quando criança, caspas gigantes da China pensando que era merda amarela. Depois de tudo isso, tornei-me blogueiro. Se eu posso, você pode também. Sou um homem de muita opinião e isso desagrada muita gente. Os temas postados aqui objetivam enfurecer um bom número de cidadãos.

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sexta-feira, 4 de maio de 2012

Boa música portuguesa: Jorge Palma.




Uma das grandes surpresas que tive nos últimos tempos foi a descoberta da música portuguesa. Em um comunicado rápido, só quero deixar aqui uma dica de boa música para aqueles momentos de descanso. Refiro-me ao cantor lisboeta, Jorge Palma. Ouçam a Fantástica musica do álbum Norte.


"...Acende mais um cigarro, irmão
Inventa alguma paz interior
Esconde essas sombras no teu olhar
Tenta mexer-te com mais vigor
Abre o teu saco de recordações
E guarda só o essencial
O mundo nunca deixou de mudar
Mas lá no fundo é sempre igual

E agora, que a lua escureceu
E a guitarra se partiu
D. quixote foi-se embora
Com o amigo que a tudo assistiu
As cores do teu arco-íris
Estão todas a desbotar
E o que te parecia uma bela sinfonia
É só mais uma banda a passar

A chuva encharcou-te os sapatos
E não sabes p'ra onde vais
Tu desprezavas uma simples fatia
E o bolo inteiro era grande demais
Agarras-te a mais uma cerveja
Vazia como um fim de verão
Perdeste a direcção de casa
Com a tua sede de perfeição

Tens um peso enorme nos ombros
Os braços que pareciam voar
Tu continuas a falar de amor
Mas qualquer coisa deixou de vibrar
Os teus sonhos de infância já foram
Velas brancas ao longo do rio
Hoje não passam de farrapos
Feitos de medo, solidão e frio..."

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