SOBRE O BLOGUEIRO

Sou um Beatlemaniaco. Tudo começa assim... Fiquei reprovado duas vezes no Mobral, mas nunca desisti. Hoje, sou doutor em Parapsicologia formado na mesma turma do Padre Quevedo; sou antropólogo e sociólogo formado, com honra, em cursos por correspondência pelo Instituto Universal Brasileiro. Em minha vasta carreira acadêmica também frequentei até o nono ano de Medicina Cibernética, Letras Explosivas, Química da Pesada, Direito Irregularmente torto e assisti a quase todas as aulas do Telecurso 2000 repetidas vezes até desistir de vez. Minha maior descoberta foi uma fábrica secreta de cogumelos venenosos comestíveis no meio da Amazônia Boreal. Já tive duas bandas de Rock que nunca tocaram uma música se quer. Comi duas vezes, quando criança, caspas gigantes da China pensando que era merda amarela. Depois de tudo isso, tornei-me blogueiro. Se eu posso, você pode também. Sou um homem de muita opinião e isso desagrada muita gente. Os temas postados aqui objetivam enfurecer um bom número de cidadãos.

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quarta-feira, 16 de maio de 2012

“We've got to go someplace, find something.”



A frase que abre essa postagem está presente no livro ON THE ROAD – pé na estrada do escritor estadunidense Jack Kerouac. Incrível como ultimamente eu venho me transformando em uma pessoa completamente diferente do que me preparei para ser.

Posso dizer que hoje estou com os pés completamente postos no chão, o que não quer dizer que sou um conformista, mas sim alguém, que se não sabe o que quer propriamente, sabe o que não quer. E o que não quero é ser tido como alguém pessimista demais com o mundo e o meio em que vive, ou está inserido. Já é tarde e eu deveria estar dormindo. Faltam-me muitas coisas, mas, ao contrario do que eu faria a algum tempo, estou muito tranquilo e vivendo o agora. Carpe Diem? Provavelmente, mas não de forma irresponsável.

O que quero expressar, e não sei se consigo, é que deixo morrer um velho eu, ao mesmo tempo que também deixo nascer um novo ser capaz de entender que o que procuro agora é a felicidade e não bens materiais. Não sei onde encontrar a tal felicidade, mas como os escritores beats americanos, penso que tenho que continuar procurando, mesmo que as nuvens negras surjam em nossa trajetória. E termino esse escrito do jeito que comecei: “temos que ir para algum lugar, encontrar algo. “We've got to go someplace, find something.” 



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