SOBRE O BLOGUEIRO

Sou um Beatlemaniaco. Tudo começa assim... Fiquei reprovado duas vezes no Mobral, mas nunca desisti. Hoje, sou doutor em Parapsicologia formado na mesma turma do Padre Quevedo; sou antropólogo e sociólogo formado, com honra, em cursos por correspondência pelo Instituto Universal Brasileiro. Em minha vasta carreira acadêmica também frequentei até o nono ano de Medicina Cibernética, Letras Explosivas, Química da Pesada, Direito Irregularmente torto e assisti a quase todas as aulas do Telecurso 2000 repetidas vezes até desistir de vez. Minha maior descoberta foi uma fábrica secreta de cogumelos venenosos comestíveis no meio da Amazônia Boreal. Já tive duas bandas de Rock que nunca tocaram uma música se quer. Comi duas vezes, quando criança, caspas gigantes da China pensando que era merda amarela. Depois de tudo isso, tornei-me blogueiro. Se eu posso, você pode também. Sou um homem de muita opinião e isso desagrada muita gente. Os temas postados aqui objetivam enfurecer um bom número de cidadãos.

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quinta-feira, 17 de maio de 2012

Rascunho livre: Um pouco de arte não mata ninguém.




Essa imagem é bem famosa para os estudantes de História, aquela disciplina adorável que nos ajuda a refletir sobre nosso passado. Seu nome é “La liberté guidant le peuple”, em português; A Liberdade guiando os povos.

Lembramo-nos da La liberté guidant le peuple quando nos referimos aos períodos de revoluções na França (bye bye Sarkozy) Napoleônica e na América durante o período de independência (bateu uma saudade de estudar História agora).

Com essa postagem só tenho uma pergunta a fazer: onde está a liberdade que não chegou ao Brasil? Será que ela morreu na guerra ou virou brasileira e se contentou em satisfazer o desejo dos estrangeiros dessa imagem? (nem todas são assim).

Termino a postagem com uma frase do Millôr Fernandes “Me arrancam tudo à força, e depois me chamam de contribuinte”.

Fonte: da minha cabeça doentia. 

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