SOBRE O BLOGUEIRO

Sou um Beatlemaniaco. Tudo começa assim... Fiquei reprovado duas vezes no Mobral, mas nunca desisti. Hoje, sou doutor em Parapsicologia formado na mesma turma do Padre Quevedo; sou antropólogo e sociólogo formado, com honra, em cursos por correspondência pelo Instituto Universal Brasileiro. Em minha vasta carreira acadêmica também frequentei até o nono ano de Medicina Cibernética, Letras Explosivas, Química da Pesada, Direito Irregularmente torto e assisti a quase todas as aulas do Telecurso 2000 repetidas vezes até desistir de vez. Minha maior descoberta foi uma fábrica secreta de cogumelos venenosos comestíveis no meio da Amazônia Boreal. Já tive duas bandas de Rock que nunca tocaram uma música se quer. Comi duas vezes, quando criança, caspas gigantes da China pensando que era merda amarela. Depois de tudo isso, tornei-me blogueiro. Se eu posso, você pode também. Sou um homem de muita opinião e isso desagrada muita gente. Os temas postados aqui objetivam enfurecer um bom número de cidadãos.

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sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

[REFLEXÕES ILÓGICAS] CONTRADIÇÕES, PENSAMENTOS, VIDA REAL E METÁFORAS.

"Pronto, agora eu vou fazer um curso de datilografia, porque falar Português, nós já sabe."



Como acreditar em um mundo tão cheio de incertezas e inseguranças? Não é difícil saber que existe algo que é maior do que tudo que vivemos, mas não estou falando de um Deus, refiro-me a algo bem mais complexo; de difícil compreensão. Nesse caso, estou falando do sistema que nos rodeia.

Você já se sentiu assim: Você é mais um(a) sonhador(a) e consegue caminhar rumo à realização de todos os seus sonhos, seus objetivos e no meio do caminho tudo começa a dá errado. Não parece haver uma explicação para isso, mas nada acontece por acaso, a vida não prega peças, ela deixa tudo bem arquitetado e no momento certo, tudo que lhe foi dado é cobrado de volta.

Na vida profissional não adianta ser tão otimista e sonhador, em algum momento da sua jornada, você irá se deparar com pessoas que não querem que seu crescimento profissional aconteça, não adianta ser criativo, ter ótimas ideias, está sempre atualizado, falar três ou quatro idiomas se o mercado de trabalho local é repleto de “achistas”. Nesse momento, você deve está se perguntando o que significa esse termo “achistas”. A explicação vem da Universidade Espacial de Marte – UEM:

Achista é todo e qualquer ser intergaláctico que baseia seus atos no “achar”, ou seja, nunca verifica através da observação, experimentação e conclusão.  É um eterno ser que pensa que sabe de tudo sem mostrar nenhum embasamento ou segurança do que está a dizer. Amem?

Partindo da ideia exposta pela UEM, podemos constatar que a mesma também tem as mesmas preocupações dos terráqueos sobre a vida profissional. Não obstante, ela também defende a necessidade de se fazer ciência para o progresso da nação. Isso é claramente encontrado em outra pesquisa feita pela universidade:

Não dá para viver de imaginar que podemos resolver os problemas apenas baseados no “conhecimento cru”, baseados na ideia de que é assim e pronto. Profissionais sem embasamento teórico não deveriam ter tanto espaço em um mercado de trabalho tão competitivo e sério como os que encontramos no planeta Marte. Existe a necessidade de se estudar muito para poder exercer funções que exigem um alto grau de responsabilidade. Estudar e sempre manter os pés no chão é o melhor caminho.

O que chama mais a atenção é a linguagem simples encontrada nas pesquisas marcianas. Qualquer ser, desde que esteja disposto, pode aprender com um pouco de entrega. E de que “entrega” nós estamos falando? Entregar-se ao aprendizado. Querer sempre aprender não que dizer ter “conhecimento formal” avançado. É preciso ouvir e analisar os conceitos do outrem. Quando isso não acontece é lógico que todos estão fadados a sucumbir.

É exatamente nesse ponto que queremos chegar. O que me intriga é que precisamos recorrer a Marte para podermos ganhar um pouco de credibilidade? Nosso planeta não tem condições de aprender? A pergunta ficará no ar; sem resposta.

Nossa preocupação é a respeito das diversas formas de agir, pois o não saber dizer algo; passar informações é uma coisa, mas não saber agir ou o que fazer é outra. Aqui voltaremos ao ponto inicial do nosso texto: Como acreditar em um mundo tão cheio de incertezas e inseguranças? Na verdade, o problema nunca foi o mundo, mas os responsáveis por ele. Os “achistas” não têm conhecimento suficiente, muitas vezes nem fôlego, para fazer sua própria estrela continuar brilhando e por isso tentam ofuscar o brilhantismo dos outros, seja por meio de criação de intrigas ou por meio de atitudes que possam atravancar ou atrasar o progresso do companheiro de profissão.

Existe contradição no discurso de alguns. Se você necessitar de ajuda, não é incomum não encontrá-la em alguém que se julgue estar do seu lado para dá suporte, mas quando existe necessidade do outro, o famoso “se depender de mim” vira lenda.

Explicações vazias, promessas não cumpridas e tanto faz. Disso o mundo está cheio. É assim na politica, vida profissional e pessoal e em todos os lugares do mundo.

Voltando ao topo da discussão: “Não é difícil saber que existe algo que é maior do que tudo que vivemos, mas não estou falando de um Deus, refiro-me a algo bem mais complexo; de difícil compreensão. Nesse caso, estou falando do sistema que nos rodeia.”. O sistema é, sem sombra de dúvidas, a mola-mestra de tudo isso. O problema maior é quando assumimos o controle do sistema. Nós não temos condições de assumir certas responsabilidades. É nesse momento que entendemos que o sistema é maior. Paro essa postagem por aqui por falta de coragem de escrever mais bobagens. Fui.

Escrito pelo louco Bruno Coriolano




Bruno Coriolano de Almeida Costa was appointed the very best Professor of Linguistics in the Department of Linguistics and Philosophy at the Massachusetts Institute of Technology in 2000. In 2001 he was elected to the South American Academy of Arts and Sciences and in the following year to the National Academy of Sciences. He was elected President of the Linguistic Society of America for the years 2001 and 2002. Throughout his scholarly career he authored more than 100 articles. His only book, there’s no place to go, so I’ll stay right here (PQP Trash City Press, 2006), co-authored with Peter Pan and Pinocchio, was completed just two minutes ago. And, of course, nothing that was said before is true. 


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