SOBRE O BLOGUEIRO

Sou um Beatlemaniaco. Tudo começa assim... Fiquei reprovado duas vezes no Mobral, mas nunca desisti. Hoje, sou doutor em Parapsicologia formado na mesma turma do Padre Quevedo; sou antropólogo e sociólogo formado, com honra, em cursos por correspondência pelo Instituto Universal Brasileiro. Em minha vasta carreira acadêmica também frequentei até o nono ano de Medicina Cibernética, Letras Explosivas, Química da Pesada, Direito Irregularmente torto e assisti a quase todas as aulas do Telecurso 2000 repetidas vezes até desistir de vez. Minha maior descoberta foi uma fábrica secreta de cogumelos venenosos comestíveis no meio da Amazônia Boreal. Já tive duas bandas de Rock que nunca tocaram uma música se quer. Comi duas vezes, quando criança, caspas gigantes da China pensando que era merda amarela. Depois de tudo isso, tornei-me blogueiro. Se eu posso, você pode também. Sou um homem de muita opinião e isso desagrada muita gente. Os temas postados aqui objetivam enfurecer um bom número de cidadãos.

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sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Uma portagem sobre Luís Fernando Veríssimo.



A ausência de um diploma universitário não impediu que Luís Fernando Veríssimo provasse que tem uma genialidade ímpar. Além de seus famosos livros, o escritor também toca saxofone, e afirma que as comparações com o diretor Woody Allen são frequentes, seja pelos óculos, pelo jazz, pela vida em Nova York ou por serem tão prolíferos em seu trabalho.

O autor se dedica à música, sua primeira paixão, bem anterior à literatura, no palco, e no palco apenas. Sua banda Jazz Seis, não consegue achar tempo para ensaiar então é durante as apresentações que eles criam, experimentam, improvisam e agradam o público que foi prestigiar o menor sexteto do mundo, com apenas cinco integrantes, pois um dos membros não pôde continuar no projeto.

Se a música já estava presente em sua vida desde os 16 anos, a literatura chegou tarde, quando o escritor tinha já seus 30 anos. Ele nunca havia pensado em escrever, mesmo com a literatura no DNA. Afinal quando seu pai é o Érico Veríssimo, é justificável se sentir inibido em seguir seus passos. Apenas quando trabalhou em um jornal é que percebeu que se saía bem na função.

Sobre o pai, Luís Fernando diz que tenta buscar inspiração em seu trabalho. O livro “Continente” da trilogia O Tempo e o Vento, que conta de forma romanceada a história do governo do sul, é o seu favorito. Quem se interessar pela vida particular dos Veríssimos, não pode deixar de ver o documentário “Um Contador de Histórias” de 1974, dirigido por Fernando Sabino e Davi Neves, onde é possível ver que o humor vem de berço na família.

Recentemente Luís Fernando lançou uma nova compilação de crônicas, chamada “Em Algum Lugar do Paraíso”. As histórias trazem temas universais e possuem até um viés filosófico, mas sempre com o estilo tão próprio do escritor.

Assista a entrevista de Luís Fernando Veríssimo no Metrópolis:







tchau







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